quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Despesas Extraordinárias em pauta



Os últimos presidentes da republica quebraram a regra do teto de gasto do Orçamento para atender gastos emergenciais.
Com isso a divida publica cresceu bem mais do que o esperado.
No governo Bolsonaro houve a pandemia do Covid-19, que justificou, corretamente, tal medida.
Mas, houve abusos, com gastos exagerados, cometidos por governos estaduais e municipais, que ficaram por isso mesmo.
Isso para não falar da farra eleitoral, aprovada pelo Congresso, que também apelou para gastos emergenciais, que Bolsonaro utilizou na tentativa frustada de se reeleger.
Também fico por isso mesmo.
Lula nem bem assumiu o governo e o Congresso aprovou a PEC da Transição, em 2022.
A justificativa era para que Lula tivesse espaço no Orçamento para gastar além do Orçamento.
Agora em 2024, no incio do ano a inundação do Rio Grande do Sul também foi assistida por verbas federais emergenciais para socorrer, corretamente, o estado.
E, agora, no segundo semestre, novo evento: os incêndios pelo Brasil.
Afim de haver mais recursos para debelar o incêndio, o ministro Dino, do STF, autorizou o governo Lula a gastar além do Orçamento.
Gasto extraordinário esse que se houvesse um planejamento competente do governo Lula, talvez, nem existisse.
Assim, não ha orçamento que aguente!
Resultado disso, na nova reunião do COPOM, do BC, os juros da divida publica, a tal SELIC deve aumentar.
Mas, fazer uma revisão geral da estrutura do estado para que o Orçamento Publico possa reduzir despesas, não esta na pauta de Lula, nem do Congresso, nem do STF!
Essa turma só pensa em gastar!!!
Aliás, o unica ação que sabem fazer é "planeja aumento" de mais cargos, de seus salários e benefícios. 

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

O trouxa e o espertalhão.

 



A cena inusitada de um candidato a cargo publico atacar outro demonstra o quão raso está o debate eleitoral.
Não se debate mais ideias e propostas que possam atender minimamente os interesses do eleitorado.
É só baixaria, acusações infundadas e mentirosas e, agora, culminando com agressão física!
Mas, ha uma estrategia politica atrás dessa agressão.
A vitimização do candidato que sofre a agressão.
Como foi a facada em Bolsonaro, o tiro na orelha de Trump, entre outros, que aconteceram de maneira aleatória.
Ser vitima faz com que as pessoas queiram se solidarizar com ela.
Isso pode reverter em mais votos!
A agressão de Datena a Marçal não foi por acaso.
Não havia razão para Marçal provocar tanto Datena.
Afinal, nas pesquisas, Marçal esta numa posição privilegiada.
Enquanto Datena amarga pouca adesão à sua candidatura.
Diferente de outros candidatos, Datena foi o único que caiu na cilada da provocação.
Em debate anterior, Datena demonstrou que estava apto a cometer uma agressão física.
Se aproximou do púlpito de Marçal para agredi-lo, mas não conseguiu consumar o ato.
Marçal, espertalhão que é, percebeu que poderia se sair bem com uma agressão física e encontrou o trouxa para realizar sua estrategia.
Desta vez, manipulou o trouxa com habilidade.
Ignorou o debate para se dedicar, quase que exclusivamente, a provocação, ate que Datena perdesse o juízo e partisse para a agressão.
Marçal atingiu seu objetivo com sucesso.
Agora poderá recortar a cena e escolher os melhores momentos, como sempre faz, para difundir nas redes sociais como a vitima da vez.
Sera que vai melhorar na pesquisa?
Espero que não.
Quanto a Datena, talvez, use o fato para pular fora de sua candidatura.
Não é mais útil para nada.




sábado, 14 de setembro de 2024

O grande incêndio




Ha noticias de que alguns incendiários foram presos.
Mas, não tem uma quantidade suficiente para que pudêssemos imaginar que trata-se de um complô. 
A quem interessaria criar um terror dessa natureza na sociedade?
Não tenho essa resposta.
De qualquer forma, uma coisa é certa.
A condição climática de calor e seca propicia o surgimento e alastramento de um incêndio, sem que seja criminoso.
O problema é que essa condição era previsível.
O governo Lula, num descompasso com a realidade, demonstrou despreparo, irresponsabilidade e omissão.
Lula e seus ministros, ao invés de se anteciparem, correram atrás do problema, depois que ele surgiu.
o fizeram um planejamento adequado, a  tempo e a hora para que, quando surgissem os primeiros focos, fosse debelado o incêndio com rapidez.
Lula, seus ministros e mesmo os congressistas ficaram só no fala-fala, com promessas vazias de que irão resolver o problema, enquanto o pais arde em chamas sem uma reação a altura.
Veja o caso da foto, na qual uma plantação de café foi inteiramente consumida por um incêndio.
O prejuizo não é só do produtor.
Nos, consumidores, poderemos ter algum nível de escassez de alimentos, que resultara em mais inflação.
Certamente, quando isso acontecer, Lula pagará o preço de sua omissão.
Todos perdemos.

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

Lula, o decadente!

 



Durante o governo Bolsonaro havia uma correta e dura critica a seu governo diante da proliferação de garimpos ilegais e de queimadas.
O mundo condenava Bolsonaro pelas inações a favor do meio ambiente.
Saiu Bolsonaro, entrou Lula, com uma penca de ministros, que, esperava-se, que combateriam essas praticas
, que tanto prejudicam o meio ambiente.
O fato é que todo mundo vê e documenta, como na foto acima, que a ilegalidade e irresponsabilidade governamental age livre, leve e solta. 
Com essas inoperâncias do governo Lula, vivemos situações criticas, que prejudicam a saúde de todos.
A cidade de São Paulo, por exemplo, que não tem nenhuma queimada, sofre com essa poluição, tamanha é a irradiação da fumaça das queimadas.
Foi eleita, perante as demais pelo mundo, na primeira colocação entre as cidades  que são consideradas como uma das piores para se viver.
Com relação às queimadas, ate o ministro Dino, do STF, sentiu-se na obrigação de determinar que Lula convoca-se bombeiros pelo Brasil para ajudar no combate aos incêndios.
É a pior emergência dos últimos anos.
E o governo Lula, que se dizia que seria melhor que o de Bolsonaro, está, na pratica, mostrando-se o pior!!!

domingo, 8 de setembro de 2024

A "lei de Gerson" vai mudar de nome!




Diante das novas pesquisas eleitorais para prefeito de São Paulo, que embolou apresentado os três, Boulos, Nunes e Marçal, com maiores intenções de voto, deixou Bolsonaro confuso.
Não sabe mais se abandona de vez a candidatura de Nunes e migra para a candidatura de Marçal ou se mantem fiel à candidatura e Nunes.
Como não tem bola de cristal fica nessa terrível indecisão.
Fez-me lembrar da "Lei de Gerson".
Aquela que dizia: Quero levar vantagem em tudo!
Deveria ser renomeada para Lei de Bolsonaro.
Impressionante como o "espertalhão" quer levar vantagem em tudo.
O problema dele é que ele é um idiota e só se mete em enrascada.
Bolsonaro quer apoiar quem vencer, não importa quem seja.
Isso porque ainda acredita que tem um eleitorado em sua mão e seu apoio ao candidato vencedor lhe trara benefícios futuros.
Mas, parece que ele não tem esse domínio do jeito que ele pensa.
Tanto Nunes como Marçal estão bem posicionados sozinhos. 
Ta na hora de esqueceremos esse personagem ridículo.


quinta-feira, 5 de setembro de 2024

O capitão que abandonou o navio no naufrágio eleitoral.



É sabido que todo capitão de um navio deve ser o ultimo a desembarcar num naufrágio.
Ha covardes que não seguem essa regra.
Como foi o caso do capitão Schettino, que, além de causar o afundamento do Costa Concordia, por imperícia, abandonou a embarcação antes da chegada da equipe de salvamento e resgate, com a maioria dos passageiros ainda  dentro do navio.
Por esse ato desonroso foi condenado a prisão.
O capitão Bolsonaro é useiro e vezeiro,enquanto estava no cargo de presidente, de abandonar amigos quando estes estavam em situações difíceis. 
No final de seu mandato fez isso, novamente, com todos aqueles que acreditaram que ele estaria liderando um golpe de estado contra a eleição de Lula.
Incitou-os a ir para as portas de quartéis, pelo Brasil afora, para que clamassem às Forças Armadas que tomassem o poder e o entregassem a Bolsonaro.
Como não resultou o esperado, foi orquestrada uma  manifestação em Brasilia, no dia 8 de janeiro, como a ultima chamada dos militares para assumir o poder.
Para dar certo a segurança publica de Brasilia foi desarticulada permitindo que a manifestação corresse solta e fossem ocupados os prédios dos três poderes da republica.
Entretanto, por imperícia do capitão, a manifestação, que estava acéfala, perdeu o controle e descambou para a depredação desses prédios.
Como reação institucional foram presos mais de mil pessoas.
Alguns foram condenados com penas severas e estão presos.. 
Covardemente, Bolsonaro abandonou-os a própria sorte fugindo de suas responsabilidades.
Ainda que até o momento o capitão ainda não foi condenado por esse ato, mas seu prestigio sofreu desgaste.
Acreditando ser líder da chamada direita, agora, na eleição para prefeito de São Paulo, Bolsonaro apoiou a reeleição de Nunes e impôs a candidatura de um vice prefeito aliado dele. 
Tudo ia bem ate que surgiu o fenômeno Marçal, outro oportunista semelhante a Bolsonaro, tanto quanto a falta de um projeto de governo, quanto a postura condenável de desrespeito ao próximo, a falta de caráter, além de se achar o "sabe tudo", mas não sabe nada!   
Pelas ultimas pequisas, Marçal poderá ser levado ao segundo turno junto com Boulos.
Acontecendo isso, Marçal poderá ser eleito prefeito de São Paulo.
O que fez o capitão Bolsonaro do navio Nunes, ao ver a candidatura de Nunes naufragar?
Abandonou o barco!!!
Debandou-se Bolsonaro e família para apoiar Marçal em mais um ato oportunista e fisiológico.
Entretanto engana-se Bolsonaro.
Marçal, consagrando-se vencedor, não precisará mais de Bolsonaro.
E crescerá suas expectativas para voos mais altos tomando o lugar que Bolsonaro sonhava  ter como representante da direita.  
Como Schettino, Bolsonaro vai pagar o preço por mais essa fuga.
Ira para o ostracismo, de onde nunca deveria ter saído.

 


terça-feira, 3 de setembro de 2024

O poste continua poste




Haddad já foi alcunhado de poste por manter sua candidatura a presidente da republica em 2018, na condição de um tapa buraco, quando Lula estava preso.
Lula acreditava que conseguiria  sair da cadeia a tempo para ele próprio assumir a candidatura. 
Mas, Lula não se livrou da cadeia e Haddad seguiu como candidato, perdendo a eleição.
Os tempos passaram, Lula foi descaradamente solto por manobras do Supremo e acabou se elegendo presidente em 2022.
Nessa condição, nomeou Haddad seu ministro da economia.
Mas, Haddad continua sendo poste.
Aparentemente busca desempenhar seu oficio com responsabilidade fiscal.
Mas, de fato, é servil a Lula na questão orçamentaria.
Lula quer gastar.
A ele se juntou o Congresso, que também quer o mesmo, se postando cada dia mais voraz no seu quinhão do orçamento.
O poste, para atender a demanda dos abutres, manobra o orçamento com um improvável aumento na arrecadação de impostos, através de revisões de excessos de benefícios fiscais, o suficiente para cobrir as despesas, num falso equilíbrio orçamentário.
O poste não tem luz suficiente para impor a Lula e aos Congressistas uma reavaliação das despesas e reduzir o gasto, para um verdadeiro equilíbrio fiscal.
Com isso o brilho do poste, junto ao mercado financeiro, cada dia vai amainando mais.
É inevitável, que, para Haddad manter o equilíbrio, terá que haver um aumento real na arrecadação de impostos.
Fatalmente, sera pela via do aumento da carga tributaria das empresas.
Resta ao passivo contribuinte saciar a fome dos abutres.
O resultado é que, diante disso, se abre um caminho livre para surgirem políticos sem caráter, que se postam como salvadores da pátria, mas na verdade só querem o poder para satisfazer seus egos.  
Ate quando aguentaremos isso?