Os últimos presidentes da republica quebraram a regra do teto de gasto do Orçamento para atender gastos emergenciais.
Com isso a divida publica cresceu bem mais do que o esperado.
No governo Bolsonaro houve a pandemia do Covid-19, que justificou, corretamente, tal medida.
Mas, houve abusos, com gastos exagerados, cometidos por governos estaduais e municipais, que ficaram por isso mesmo.
Isso para não falar da farra eleitoral, aprovada pelo Congresso, que também apelou para gastos emergenciais, que Bolsonaro utilizou na tentativa frustada de se reeleger.
Também fico por isso mesmo.
Lula nem bem assumiu o governo e o Congresso aprovou a PEC da Transição, em 2022.
No governo Bolsonaro houve a pandemia do Covid-19, que justificou, corretamente, tal medida.
Mas, houve abusos, com gastos exagerados, cometidos por governos estaduais e municipais, que ficaram por isso mesmo.
Isso para não falar da farra eleitoral, aprovada pelo Congresso, que também apelou para gastos emergenciais, que Bolsonaro utilizou na tentativa frustada de se reeleger.
Também fico por isso mesmo.
Lula nem bem assumiu o governo e o Congresso aprovou a PEC da Transição, em 2022.
A justificativa era para que Lula tivesse espaço no Orçamento para gastar além do Orçamento.
Agora em 2024, no incio do ano a inundação do Rio Grande do Sul também foi assistida por verbas federais emergenciais para socorrer, corretamente, o estado.
E, agora, no segundo semestre, novo evento: os incêndios pelo Brasil.
Agora em 2024, no incio do ano a inundação do Rio Grande do Sul também foi assistida por verbas federais emergenciais para socorrer, corretamente, o estado.
E, agora, no segundo semestre, novo evento: os incêndios pelo Brasil.
Afim de haver mais recursos para debelar o incêndio, o ministro Dino, do STF, autorizou o governo Lula a gastar além do Orçamento.
Gasto extraordinário esse que se houvesse um planejamento competente do governo Lula, talvez, nem existisse.
Assim, não ha orçamento que aguente!
Resultado disso, na nova reunião do COPOM, do BC, os juros da divida publica, a tal SELIC deve aumentar.
Mas, fazer uma revisão geral da estrutura do estado para que o Orçamento Publico possa reduzir despesas, não esta na pauta de Lula, nem do Congresso, nem do STF!
Assim, não ha orçamento que aguente!
Resultado disso, na nova reunião do COPOM, do BC, os juros da divida publica, a tal SELIC deve aumentar.
Mas, fazer uma revisão geral da estrutura do estado para que o Orçamento Publico possa reduzir despesas, não esta na pauta de Lula, nem do Congresso, nem do STF!
Essa turma só pensa em gastar!!!
Aliás, o unica ação que sabem fazer é "planeja aumento" de mais cargos, de seus salários e benefícios.