sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Não é só a falta d'agua...

Acho interessante essa discussão sobre como resolver o problema de falta d’água.
Vejo especialistas e as pessoas falarem de várias propostas.
Propõe que se faça uso consciente e disciplinado...
Que as empresas que prestam os serviços de água adotem o reuso...
Que os governos aumentem a capacidade das represas...
Que se faça dessalinização da água do mar...
E até buscar água a quilômetros de distancia.
Claro, devemos sim adotar essas praticas.
Mas, não devemos esquecer que algumas dessas soluções têm um custo elevado.
Talvez não caibam nos orçamentos públicos.
Tenho outra visão.
A questão deveria ser analisada sob o ponto de vista macro.
O que acontece é que as cidades cresceram muito...verticalmente.
Muita gente concentrada...
Demandando não só água.
Demandando, também, mais esgoto, mais eletricidade, mais via publica, mais transporte publico, mais destinação para lixo.
E como conseqüência mais poluição.
Na verdade, é um problema de planejamento municipal.
Enquanto continuarmos tolerando o crescimento das cidades de forma desordenada, mais problemas enfrentaremos pela frente.
Os planos diretores preocupam-se apenas com a questão urbanística.
Não ha um olhar critico para como atender todas as demandas consequentes da ocupação do solo.
Os governos municipais não têm coragem para enfrentar de frente o problema.
Sabem que os orçamentos públicos são insuficientes para atender com um mínimo de satisfação as demandas impostas pelo crescimento.
Mas, não impedem o crescimento da construção imobiliária.
Hoje a cidade de São Paulo ultrapassou a fronteira do tolerável para se habitar.
Figueiredo Ferraz ha 40 anos atrás dizia que São Paulo precisava parar.
Ninguém deu ouvido a ele.
Mas ele tinha razão.
De la para ca São Paulo cresceu assustadoramente.
Nós que participamos ativamente da discussão política nas eleições devemos continuar com nossos posicionamentos, agora olhando o lado pratico da política.
O lado que nos afeta diretamente.
Precisamos discutir o nosso cotidiano.


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O medo como maestro da vida

Muito se fala, com desdém, dos países, cuja religião predominante é a muçulmana, em especial daqueles de origem árabe e no Oriente Médio.
Por total falta de conhecimento de como vivem.
Ate porque não temos uma interação mais próxima.
Acreditamos que vivam uma sociedade retrograda e em condições desumanas.
Quando ouvimos que há desenvolvimento, imediatamente, somos remetidos a Dubai.
Dubai ficou mundialmente conhecido pelos seus arroubos urbanísticos e arquitetônicos.
Quem visita Dubai, sabe que pode caminhar pelas ruas carregado de ouro, pois ninguém ousara a assaltar.
Entretanto, atrás dessa aparente tranquilidade, há toda uma cultura religiosa e uma política de estado que combate o crime de forma rígida e eficaz.
Fora esse aspecto positivo com essa forma de ser e agir, ficamos indignados com a suposta submissão impostas às mulheres.
Eu revi alguns conceitos após assistir ao filme iraniano “A Separação”   
de 2011.
Trata-se de uma história carregada de tensões e conflitos.
Um casal de classe média vive uma vida semelhante ao nosso dia a dia.
A mulher Simin resolve se mudar para outro país, enquanto o marido Nader decide permanecer no Irã, para cuidar do pai doente e senil.
Isso provoca uma separação do casal.
Para ajudar o que lhe restou da família, Nader precisa encontrar uma empregada doméstica.
Acaba contratando a primeira pessoa que aparece.
Essa empregada é extremamente educada e religiosa, porém está grávida e não comunica essa situação a Nader.
Enfrentado as regras e proibições do Irã, ela foi trabalhar sem o consentimento de seu marido.
Objetivando com isso auferir renda para ajudar nas finanças da sua família, que sobrevive de expedientes praticados pelo marido.
Após um contratempo envolvendo o velho pai, Nader precisa demiti-la, sem saber que pouco antes ela havia sofrido um atropelamento na rua.
Quando a empregada descobre que perdeu o filho em gestação, para justificar ao marido, ela denuncia Nader como o responsável, inventando uma agressão que a teria feito cair e provocado o aborto.
Essa denuncia leva as duas famílias a um julgamento de cunho moral e religioso.
Há todo o desenrolar do processo judicial que ao final parece se resolver com um acordo financeiro intermediado pelo marido da empregada, um malandro, que quer se aproveitar da situação.
Mas, no momento derradeiro de efetivar o acordo judicial, ela tendo consultado um líder religioso, se apercebe que estaria cometendo um pecado religioso, e resolve contar a verdade.
De tudo isso, podemos observar que o comportamento humano na mentira, no querer levar vantagem pelo oportunismo, é igual em qualquer lugar do planeta e independente da cultura.
O que difere, fundamentalmente, é o medo.
A religião muçulmana consegue como a católica o fez por muitos anos, regular o comportamento de seus seguidores pelo medo do abstrato.
Daí podermos caminhar em Dubai sem medo do concreto banditismo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Suzane von Richthofen em lua de mel

Quando falo que o Brasil é o pais da impunidade, que o crime compensa, pareço um chato inconformado.
Veja essa ultima.
Suzane von Richthofen, aquela que matou o pai e a mãe a martelada com a ajuda do namorado, casou na cadeia. 
Suzane casou-se e vai viver maritalmente com Sandra Regina Gomes, outra delinquente conhecida por seu histórico de violência dentro e fora da cadeia. 
Sandra foi julgada e condenada a 24 anos de reclusão por ter participado do sequestro e morte de um jovem de 14 anos.
Pois é, o presídio de Tremembé virou um SPA de delinquentes.
A legislação frouxa brasileira permite uma aberração dessas.
Duas assassinas vão viver tranquilas suas aventuras sexuais sob as expensas de nossos impostos.
Isso tem que acabar!

Doleiro Youssef recebe alta e retorna para carceragem da PF em Curitiba


O doleiro Alberto Youssef, que estava internado desde sábado (25) no Hospital Santa Cruz, em Curitiba, recebeu alta e retornou para a sede da Polícia Federal (PF) por volta das 8h30 desta quarta-feira (29). 
De acordo com agentes federais, que fizeram o deslocamento do doleiro, às 9h ele já estava dentro da cela.

Entrevista da Dilma

Dilma ontem participou de entrevista no Jornal da Band.
Boechat comando a entrevista do Palácio da Alvorada.
Para checar a veracidade da afirmativa dela, quando discursou no dia da vitoria, de que quer dialogo, perguntou-lhe se chamaria Aécio Neves para conversar.
Como sempre, respondeu enviesado e partiu para afirmar que chamaria para conversar com os movimentos sociais, na verdade braços político do próprio PT.
E engatou, que chamaria os industriais, banqueiros, lideres do Congresso.
Mas, não efetivou um convite, ali mesmo, para Aécio, como prova de sua real disposição.
A impressão que me deu é a de que mais uma vez ela faz promessas, no caso o dialogo, mas que efetivamente não o fará como alardeia.
Parece mais disposta a lamber os seus asseclas, como uma gata com sua ninhada.

Deve manter as coisas do jeito que estão e aumentar os tentáculos do PT nas instituições ate que as domine por completo.

João Santana...o mal exemplo

João Santana fez papel de canalha, durante a campanha eleitoral do PT, e não de marqueteiro, como se auto intitula.
Aplaudido pelos petistas pelo sucesso de sua campanha suja, não encontra eco entre seus pares. 
É reprovado, reservadamente, por todos os que militam em marketing, pela sua falta de ética e decoro.
Merecia, isto sim, o repudio publico de todos que trabalham na área. 
No meio acadêmico é citado como o exemplo de como não se faz marketing. 
Ao invés de valorizar o produto objeto de seu trabalho, denigre a imagem do concorrente. 
Pior: com mentiras!

Mentiu contra Marina!
Mentiu contra Aecio!
Temos que renovar o Brasil.
Temos que nos livrar de escoria como ele.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O voto nordestino

O voto do nordestino, que votou maciçamente no PT, revoltou uma grande parcela da população que vive no sudeste e sul do Brasil. 
Mas, precisa ser entendido.
Não pode ser generalizado.
Claro que ha o nordestino que é consciente e, eventualmente, por razões intimas acredita no programa do PT e votou no PT. 
Assim como ha, também, aquele que votou no Aécio pela razão de acreditar no programa do PSDB.
Separo o joio do trigo. 
Quando falo da população nordestina que votou maciçamente no PT, falo especificamente daquela população que ate hoje não conseguiu se livrar do jugo do coronelismo.
Essa população não tem voz.
É dominada por anos a fio, quase que em condições de escravidão.
Não pense que é fácil se livrar, não.
Hoje, de fato, os coronéis do passado, não existem mais.
Estão travestidos.
Vestem-se com o manto falso de defensores desse povo.
É o caso de Lula que busca uma identificação a eles, mostrando-se como um igual.
Sem não mais o ser, faz tempo.
Apresentam-se como justiceiros sociais.
Falam de programas sociais, que os teriam resgatados da miséria absoluta.
Mas não falam de como tira-los da condição de gado.
Pois os querem dentro do curral eleitoral.
Condição esta que sempre estiveram. 
A força da dominação é tão estonteante que os desmotiva a desenvolver suas potencialidades.
O que é lastimável, pois o nordestino é muito inteligente.
Pude constatar na minha área de atuação que é a construção civil. 
Na década de 70, quando houve uma grande migração de nordestino para o sudeste, eles foram trabalhar em obras.
Quase todos eram ajudantes ou serventes. 
Totalmente desqualificados.
Não sabiam nada.
Mas, em pouco tempo, aprenderam, rapidamente, o oficio.
Ocuparam o espaço deixado pelos espanhóis, italianos, portugueses, tradicionais especialistas na área. 
Hoje a grande maioria é profissional qualificado e muitos especializados.
Alguns viraram empresários. 
Por que isso?
Porque aqui no sudeste foram tratados com respeito.
Foi lhes dado oportunidade de desenvolver seu potencial.

A luta continua!

Não vou parabenizar nenhum petista amigo meu.
Não que eu não reconheça que tenham ganhado esta batalha.
Ganharam.
Não que eu acredite em manipulações de urnas.
Não.
Ganharam, sim, no voto.
Entretanto, ganharam esta batalha de forma desleal.
De forma vil.
Durante toda a campanha usaram e abusaram de mentiras.
Primeiro contra Marina, depois contra Aécio.
Não foi uma vitoria de idéias, de propostas.
Foi uma vitoria de manutenção do poder pelo poder.
Foi uma vitoria do subjugo de parte representativa da população pelo voto de cabresto.
Da vitoria do voto material em detrimento do voto racional, que fez com que parte da população temesse perder as conquistas que acreditam que o PT os concedeu.
Essa população, em especial daqueles que moram na região norte, nordeste e parte da população mineira, não tem a percepção de que não foi o PT que proporcionou essa melhoria, mas sim foram as forças econômicas, que encontraram um ambiente favorável no mandato de Lula, e fizeram o Brasil crescer.
Mas, que com Dilma esse ambiente deteriorou e, lamentavelmente, caminhamos para uma perda dessas conquistas.
Essa população não tem a capacidade de enxergar o futuro, pois vivem apenas o presente.
Porém, lembro que a guerra não acabou.
Nossa indignação pela corrupção avassaladora, pelo descontrole na economia, pela encampação da maquina do estado pela militância petista, não acabaram.
O Brasil que trabalha, que paga impostos para sustentar essa parte do Brasil que vive à custa das benesses do governo, acordou.
Hoje, saímos mais fortes.
Mais unidos.
A luta continua!
Não estou aqui propondo nenhuma revolução civil.
Não somos guerrilheiros, nem terroristas.
Somos cidadãos.
Temos a força da inteligência.
E temos obrigação de usá-la para acuá-los.
Para mostrar que não estão mais confortavelmente instalados no poder.
Que não toleraremos mais os abusos cometidos.
Que não ficaremos mais quietos e calados.
Devemos cobrar mais do Congresso Nacional.
Exigir uma atuação mais firme.
Devemos continuar nossas discussões no trabalho, em casa, nas redes sociais, para exercermos nossa cidadania por completo.


sexta-feira, 24 de outubro de 2014

BOVESPA SUBIU.....

ATENÇÃO!! 
ATENÇÃO!!!
ULTIMAS NOTICIAS!!!!!
16H40 24/10/14
BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO ESTA EM ALTA: 

Índice Bovespa 51.930,71+2,40%
O que significa que DILMA esta CAINDO!!!!
Pesquisa track AECIO 53% e DILMA 47%


Brasil

Bovespa

51.872,13
+1.158,865
+2,29%
NomePreçoVar %
Vale23,73+0,47%
Petrobras16,37+6,23%
Ogx Petroleo0,14-6,67%
Itaú Unibanco33,15+2,79%
BMF Bovespa10,54+4,36%

Aécio é o futuro presidente!

Acompanhe meu raciocínio.
Vou navegar no futebol, que é um exemplo apropriado.
Lembram quando, na Copa, a Alemanha deu uma surra no Brasil de 7X1?
Quem estava desesperado?
Certamente não era a Alemanha.
Ela comemorava.
Era sorriso e alegria
Quem insultava, quem berrava insanidades?
Sabemos quem.
Pois então, voltando para a política....
Quem insulta? Quem mente? Quem berra sandices? Quem denigre a imagem do adversário?
Pois é.....
Quem age no desespero, sabe que alguns órgãos de pesquisa estão informando MENTIRAS!
Quem verdadeiramente esta ganhando tem um comportamento altivo, alegre, tranqüilo.

Aécio é o futuro presidente!

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

O voto de Edmar Bacha

O texto abaixo é de autoria de Edmar Bacha.


"Meu voto em Aécio se justifica de duas maneiras. A primeira é que, se Dilma tiver mais quatro anos, acabará de quebrar o país e nos encaminhará para uma séria crise política e social. Não é difícil ver o porquê. Nos quatro anos de seu governo, o crescimento da economia foi o menor de todos os períodos presidenciais completos de nossa história republicana desde Floriano Peixoto.
A culpa desse desempenho medíocre não vem de fora, pois nossos vizinhos sul-americanos (exceto pela Argentina e Venezuela que seguem políticas parecidas com as de Dilma) vão muito bem, obrigado. Neste ano, o crescimento do PIB brasileiro deverá ser zero, algo inédito na história do país em períodos sem crise cambial.
A culpa também não é da equipe econômica, pois ela apenas executa com docilidade a política determinada em cada detalhe pela presidente. Foi Dilma quem retirou a autonomia do Banco Central; criou um orçamento paralelo de alquimias contábeis entre o Tesouro e os bancos públicos; destruiu a capacidade de investimento da Petrobras e da Eletrobras; aparelhou partidariamente as agências reguladoras; fez os leilões de concessão de infraestrutura se tornarem um fiasco quando não uma fonte adicional de corrupção.
O resultado disso é a queda do PIB, a alta da inflação, a derrubada do investimento, a desindustrialização, o deficit externo e o aumento da dívida pública.
Dilma promete um governo novo, com ideias novas. Mas como faria isso, se está convencida de estar no caminho certo? Se fosse reeleita, continuaria colocando em prática suas arraigadas convicções equivocadas sobre economia e administração pública. O resultado seria manter o país ladeira abaixo, com frustração popular, recessão, desemprego e inflação.
Felizmente, isso não vai acontecer, porque tem Aécio Neves no meio do caminho.
Após 12 anos de "nós contra eles", que lembram o "ame-o ou deixe-o" da ditadura, Aécio é a esperança de reconciliação nacional. Sua história política é similar à de seu avô, Tancredo Neves, que sempre buscou a união dos extremos, o apaziguamento das diferenças, o convencimento pelo argumento, e não pela força.
Todo o ódio que o marqueteiro de Dilma fez destilar nessa campanha eleitoral sórdida será apagado, e Aécio, como fez em Minas Gerais, governará com competência, sem rancores ou partidarismos.
Por sua experiência no governo de Minas, Aécio sabe que políticas de inclusão social são um imperativo. Apesar da propaganda do governo sobre "a nova classe média", o Brasil continua a ser uma Belíndia –uma mistura da pobreza da Índia com a riqueza da Bélgica. Dados do Banco Mundial mostram que o Brasil mantém uma das mais desiguais distribuições de renda no mundo.
As informações que a Receita Federal finalmente começa a liberar revelam que a concentração de renda no país é bem maior do que a indicada pelas pesquisas domiciliares (Pnad) e ela não se está reduzindo, ao contrário do que dizem os arautos do governo Dilma.
Aécio sabe também que, para superar a pobreza, ao lado de uma política de transferência de renda é fundamental ter uma estratégia de crescimento –equitativa e sustentável– que leve o país, ao longo de uma geração, ao nível de renda do mundo desenvolvido.
Para isso precisamos restabelecer a estabilidade econômica e o equilíbrio das contas públicas e externas. Precisamos atrair o setor privado para investimentos maciços em infraestrutura, dar a nossas indústrias condições de competir no mercado internacional e, principalmente, melhorar nossos sistemas de educação, segurança e saúde.
Em seu programa de governo, Aécio tem propostas exequíveis para enfrentar esses desafios. Contará com uma equipe de auxiliares à altura da nobre tarefa de refazer a união entre os brasileiros e recolocar o país na rota do desenvolvimento."
EDMAR BACHA, 72, economista, é membro da Academia Brasileira de Ciências e sócio-fundador do Instituto de Estudos de Política Econômica - Casa das Garças. É autor de "Belíndia 2.0" e de "O Futuro da Indústria no Brasil" (Civilização Brasileira)

Decifrando as pesquisas

O Enio MeneghettI publicou a FARSA DA PESQUISA DA DATAFOLHA. 
Analise pelo próprios dados:
Os números da própria pesquisa divulgada em 20/10, por região, tem-se o seguinte :
Região Sul :
Aécio 61%
Dilma 39%
Região Sudeste :
Aécio 59%
Dilma 41%
Região Centro-Oeste :
Aécio 63%
Dilma 37%
Região Nordeste :
Aécio : 32%
Dilma : 68%
Região Norte
Aécio : 44%
Dilma : 56%
Segundo o TSE o número de eleitores por região, aplicado sobre as porcentagens da pesquisa, teremos o seguinte resultado:
Região sul : 20.825.700
Aécio 61% : 12.703.677
Dilma 30% : 8.122.023
Sudeste : 60.968.400
Aécio 59% : 35.971.356
Dilma 41% : 24.997.044
Centro-Oeste : 10.081.500
Aécio 63% : 6.351.345
Dilma 37% : 3.730.155
Nordeste : 38.225.100
Aécio 32%: 12.233.032
Dilma 68% : 25.993.068
Norte : 10.659.600
Aécio 44% : 4.690.224
Dilma 56% : 5.969.376
TOTAL:
AÉCIO : 71.948.634    51,2 %
DILMA : 68.811.666    48,8%
Esta é a verdade !

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

A verdadeira historia de Zé Dirceu

Você, petista, que ainda acredita no Lulla, saiba que ele é um inescrupuloso.
Eu acredito firmemente que a queda de Zé Dirceu deu-se por conta e obra de Lulla.
Explico.
Se Zé Dirceu não tivesse caído em desgraça por conta do Mensalão, hoje, quem seria o presidente da republica? 
Sim!
Zé Dirceu.
Ele era o chefe da casa civil.
Era ele o todo poderoso do governo.
Seria inevitável sua candidatura.
E é exatamente ai que surgiu o problema.
Zé Dirceu, com sua capacidade intelectual superior a media medíocre dos integrantes da alta cúpula do PT, fatalmente iria obscurecer Lulla.
Encerraria a era Lulla e começaria a era Zé Dirceu.
Dilma é um pau mandato.
Dai a opção de Lulla.
Dilma é um poste, como o próprio Lulla a alcunhou.
Zé Dirceu nunca se submeteria a Lulla com a mesma subserviência que Dilma demonstrou.
Lulla usou Zé Dirceu enquanto pode.
Depois, descartou-o.

A falta dágua....

Já que Dilma insiste tanto em falar da falta d’agua em São Paulo, explorando politicamente um problema climático, vamos esclarecer as coisas.
Há, sim, falta de água em São Paulo e em outras regiões do Brasil por absoluta falta de chuvas.
Isso é um fato.
E afeta tanto o consumo de água como afeta o consumo de energia elétrica!
Ambos dependem de água!
Mas, a grande diferença foi como atacar o problema.
Dilma e o PT batem na tecla que Alckmin deveria ter feito um racionamento.
Mas, ele fez!!!
Sim, houve um racionamento d’agua, sim, mas de uma forma inteligente.
o racionamento foi tão sutil, que poucos se deram conta que estava em curso.
Inclusive Dilma e o PT.
Alckmin ao invés de impor um racionamento, de cima para baixo, implantou um plano de desconto na conta d’agua para quem economizasse água.
Ao invés de impor....
Alckmin motivou o consumidor!
E todos fizeram um racionamento d’água.
Já na questão de energia elétrica....
Ao contrario, Dilma aumentou o valor da conta de energia elétrica.
Vamos pagar bem mais caro hoje e ao longo dos próximos anos.

E o consumo de energia elétrica....
Não caiu.
A diferença entre PSDB e PT é que o PSDB pensa antes de fazer as coisas.
Não age atabalhoadamente.

Uma palavra a você do Nordeste brasileiro

Hoje quero falar com você que é morador do Nordeste brasileiro.
Espero ter seguidores e que leiam o que vou dizer.
Meus amigos, o Brasil é um só.
Norte, sul, leste e oeste são apenas pontos cardeais.
Essa referencia serve apenas para geograficamente localizar a região.
Aliás, se conhecêssemos a historia do Brasil, deveríamos saber que o Brasil se iniciou no nordeste.
Salvador foi a primeira capital do Brasil, fundada por Tomé de Souza, meu ancestral.
A capital só mudou-se para o Rio de Janeiro em 1763.
E de lá para Brasília com JK.
Essa conversa maldosa de Dilma e do PT que o pessoal do sudeste não gosta de nordestino é uma grande mentira!
Quando no passado houve um êxodo de nordestinos para o sudeste, todos foram bem recebidos e de braços abertos.
Nunca houve qualquer discriminação de fato.
É verdade que em face de precária condição de retirante, o nordestino chegou ao sudeste sem escolaridade, sem saúde, sem dinheiro, com fome. Muitos subnutridos.
Mesmo com poucos conhecimentos, aqui arrumou um emprego.
Não lhes faltou oportunidade.
Muitos foram estudar.
Hoje se encontram em excelente situação financeira.
Destacam-se em suas profissões.
Aliás, foi graças ao nordestino que São Paulo conseguiu crescer e se tornar um estado de pujança.
Porque aqui não havia e não há a exploração do brasileiro.
Entretanto, os mesmos tipos de exploradores que tornaram o nordeste árido e que motivaram sua fuga para o sudeste, hoje se apresentam vestidos sob um falso manto de bondade.
Postam-se como aqueles que ajudam o nordestino.
O PT, Dilma e Lulla, querem manter o povo exatamente como aqueles coronéis nordestinos que mantinham o povo num curral eleitoral.
No passado o voto era em troca da miserável comida.
Hoje mudou de nome.
Chama-se Bolsa Família.
Não se engane.
Quando Dilma mentirosamente afirma que Aécio e o PSDB vai extinguir o Bolsa Família, estão agindo exatamente igual ao coronel que ameaçava o trabalhador nordestino com a morte ou com a falta de comida.  
É mentira.
Faça como seu irmão nordestino que veio ao sudeste e viu que aqui não há coronéis.
Não há curral eleitoral.
Aqui queremos trabalho!
Não queremos esmola.
Aqui o nordestino não é tratado como cidadão de terceira categoria.
Aqui somos todos tratados igualmente
É por isso que o sudeste vai votar em Aécio, 45.
Siga esse exemplo.

Liberte-se!!!

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A escolha errada

O Brasil, pela abundancia de rios, era conhecido no mundo como o pais das águas.
No passado, para atender a demanda de energia elétrica, foi feita a opção certa pelas hidroelétricas.
Apesar do alto custo inicial, com a construção dos reservatórios, barragens e geradores, a hidroelétrica é de baixo custo operacional.
As termoelétricas têm um custo inicial mais barato.
Enquanto o custo do petróleo era barato, operacionalmente era compensador.
Com o crescente aumento no preço do barril de petróleo, essa opção encareceu e perdeu competitividade.
Entretanto, entre a hidroelétrica e as termoelétricas há um diferencial importante para o meio ambiente: a poluição do ar causada pela termo elétrica com a queima de combustível.
Hoje, com uma preocupação mais acentuada em relação às condições climáticas, a termoelétrica não pode ter um papel exuberante na matriz energética.
As termoelétricas, enquanto reserva eventual para picos de energia ou para emergências elétricas, é aceitável, em função da rapidez operacional e a não dependência à condições naturais.
Enquanto o mundo buscou e encontrou alternativas, como energia solar e energia eólica, o Brasil foi em direção oposta.
O governo da Dilma fez o que nos últimos anos?
Privilegiou as termos elétricas, alavancando a participação delas na matriz energética brasileira para uma posição de destaque.
Apesar de ter um território com excelente exposição solar, apesar de ter regiões com ventos constantes, que poderiam gerar energia elétrica a um custo baixo, o governo Dilma não se interessou em incrementar a participação desses modelos energéticos na matriz brasileira.
Não que não o tenha incluído.
Incluiu, sim.
Mas, não o fez com a mesma ênfase que deu às termoelétricas.
O resultado dessa escolha errada é que o vivenciamos hoje.
Há falta d’água nos reservatórios das hidroelétricas, por absoluta falta de chuvas.
Conseqüência da mudança climática que atingiu o Brasil, como de resto o mundo todo.
Para que evitar um apagão generalizado o governo Dilma foi obrigado a recorrer às termoelétricas.
Por absoluta falta de opção alternativa de geração elétrica.
Mesmo com a utilização das termoelétricas, o apagão só não ocorreu de fato, em função do baixo PIB.
Se a economia estivesse bombando, fatalmente, haveria  racionamento de energia elétrica.
Então, alem de fazer uma opção equivocada, pela priorização das termoelétricas, demonstrou-se na pratica que foram insuficientes para atender a infraestrutura necessária ao desenvolvimento do Brasil.
Mas, o equivoco não fica por ai.
Como o custo operacional das termoelétricas é alto, houve um aumento expressivo no valor cobrado nas nossas contas de energia elétrica.
Apesar de ter havido um aumento na conta de luz, ele foi parcial.
Se a conta fosse apresentada a vista, o consumidor brasileiro ficaria impossibilitado de pagar.
O governo Dilma teve que escamotear a conta, com manobras financeiras.
Assim, este ano e os próximos anos estaremos pagando as prestações do custo da energia elétrica gerada pelas termoelétricas que consumimos em 2014.
So nos resta aguardar que em 2015 chova o suficiente para que as hidroelétricas possam gerar a quantidade que necessitamos consumir.
E votar em Aécio Neves, para que o modelo adotado por Dilma e defendido pelo PT seja abandonado.

Votar em Aécio, para abrirmos a porta que nos possibilitara ingressar no modelo energético mais moderno, como a energia solar e a energia eólica. 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Como as oligarquias transformam os excluidos em aliados

Texto de  Luiz Flávio Gomes 


Por que não vale a pena, seja no Brazilquistão, seja em qualquer parte do mundo, perder uma amizade por causa das nossas convicções políticas? 
Porque enquanto os eleitores tidos pelas elites como “consumidores politicamente insignificantes” se digladiam (ou até mesmo se matam), estas financiam os políticos, manobram as leis e a Justiça e distribuem a riqueza para elas (os 10% mais ricos no Brasil possuem agora 73% da riqueza do país; 225 mil pessoas são milionárias; 1,9 mil são bilionários – muitos licitamente, outros por força da roubalheira geral na nação; esse topo da pirâmide está cada vez mais rico e o pobre cada vez mais pobre dizem as pesquisas internacionais – Valor 15/10/14: D2; 1% dos mais ricos do mundo possui metade da riqueza do planeta; os 10% mais ricos possuem 87% da riqueza mundial; a desigualdade de renda aumenta a cada dia; as 85 pessoas mais ricas possuem patrimônio equivalente a 3,5 bilhões de pessoas – Globo 15/10/14: 23). 
A profunda e até repugnante desigualdade (nos países de capitalismo selvagem, com destaque para o Brazilquistão) vem destruindo as bases da democracia (cada vez mais corrupta), está rebaixando as classes médias, levando os pobres à miséria, os miseráveis à fome e difundindo os perigosíssimos venenos do populismo, da discriminação, do ódio ao outro (ao inimigo), da violência e do sectarismo.
Na democracia representativa cada cidadão tem direito a um voto. 
Esse é o discurso corrente também no Brazilquistão. Nas oligarquias, sobretudo quando assumem o verniz aristocrata (elite que se julga melhor que o “resto”), o grupo social que manobra, manipula e monopoliza a política, o mercado e a cultura faz da democracia e dos eleitores um joguete (mero instrumento) à disposição dos seus interesses. Financiando as campanhas eleitorais de todos os candidatos, se tornam os grandes eleitores do país, os verdadeiros governantes. Martin Gilens (Princeton University) e Benjamin Page (Northwester University) estudaram esse fenômeno (nos EUA) (veja Dani Rodrik, Valor 11/11/14: A15) e comprovaram que é um mito afirmar que a classe média decide a governabilidade da nação. Na quase absoluta totalidade das vezes, quem manda é o grupo oligárquico que manobra a democracia. A classe média é atendida até o momento em que coincide com a oligarquia. Em caso de divergência, prevalece a vontade desta última: “quando os interesses das elites são distintos daqueles do restante da sociedade, é a opinião das elites que conta, quase exclusivamente” (dizem os professores citados).
Se os políticos corruptos “comprados” ou “ideologicamente bestializados” fazem tudo que a oligarquia quer e não o que o povo deseja, como eles são eleitos ou reeleitos? 
Os truques são os seguintes:
1) parte do eleitorado é completamente ignorante e não sabe absolutamente nada do funcionamento vil, degradante e abjeto da “democracia” que se pratica; 
2) parte dos interesses do povo é atendida quando coincide com os interesses das elites “que realmente governam” (nesse ponto, o povo ludibriado “se acha o máximo” e não percebe as regras aviltantes do jogo); 
3) os políticos corrompidos (venalmente e/ou ideologicamente) escondem a brutal desigualdade (tapando o nariz) e grosseiramente apelam para as fraquezas das massas ignaras e abestadas, ávidas por redenção: nacionalismos, sectarismos, racismos, simbolismos culturais, populismos, homofobismos, dogmatismos, preconceitismos, segregacionismos etc. Os estelionatários e demagogos, que frequentam aqui na Ilha a Escola Nacional de Cooptação dos “Fudidos” (inaugurada em 1500 para vitimizar os índios), são treinados para trabalharem com os estímulos culturais e psicológicos do povo abestado (com seus medos, preconceitos, dogmas, tendências racistas, ódios, inseguranças etc.). São eles os que invariavelmente ganham as eleições.
Outra lição que eles aprendem é a seguinte: “A religião é o ópio do povo” (Marx). Isso significa, especialmente nos países selvagens (como o Brazilquistão), o seguinte; manipulando-se os sentimentos mais profundos e mais cotidianos da população parasitariamente explorada, espoliada, irada, indignada e desesperançada, que não tem acesso ao ensino de qualidade, ela (magicamente) esquece suas degradantes privações materiais, sociais, intelectuais, vitais e culturais, sua péssima qualidade de vida, sua falta de perspectivas futuras. O truque está em saber manipular os valores tradicionais, os moralismos familiares, a demonização das drogas, os ódios aos menores das ruas, aos camelôs etc. A população abestada, com suas paixões inflamadas, cai no conto do vigário frequentemente. 
É dessa forma que as oligarquias conservam seu poder bem como a distribuição da riqueza para elas. É preciso sempre divertir e, ao mesmo tempo, envenenar a patuleia, mexer com seus brios e seus “valores” profanos. É assim que os privilégios são mantidos (financiamento junto ao BNDES, por exemplo, políticas fiscais de incentivo, escolas excelentes somente para as elites, medicina boa para quem tem dinheiro etc.), excluindo-se disso tudo os “outros”.

Ted Boy Marino

Ontem Dilma tomou uma surra de Aécio, "a la" Ted Boy Marino.
Para quem não conheceu nos velhos tempos da luta livre, ele era o herói do ringue.
Dilma ficou tão desnorteada que no final não conseguiu nem dar entrevista!!!

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Macho alfa

Observando o comportamento dos militantes petistas fico pasmo!
Diante de um avalanche de denuncias que desmascaram a verdadeira intenção das lideranças petistas, eles continuam impassíveis, como se nada disso estivesse acontecendo.
Fecham os olhos e mudam o assunto, indo para o ataque contra aqueles que julgam ser seu inimigo.
Justificam tudo como os meios necessários para o verdadeiro fim que é o mundo imaginário que querem um dia viver.
A história, entretanto, demonstra cabalmente que esse mundo não existe.
Recordo de Stalin Hitler, Mussolini, Fidel e tantos outros ditadores tomaram o poder.
Foram exitosos em sua dominação, pois havia uma grande massa anestesiada que os apoiava cegamente.
Identifico os petistas de hoje exatamente iguais aquela massa. 
Eu, realmente, gostaria que alguém me explicasse como funciona esse mecanismo de dominação. 
Na natureza, entre os animais, ha essa condição genética de subserviência ao macho alfa.
Será, então, que essa massa identifica, equivocadamente, esses pseudos lideres com um macho alfa?
Fico curioso.

Atitude politica

Esta eleição tornou-se um marco histórico em nossas vidas. 
A discussão politica, ate então, pouco expressiva, despertou em nosso dia a dia.
As redes sociais, que antes eram impregnadas de assuntos de outra natureza, foram inundadas por discussões politicas.
Faz-me lembrar do movimento das diretas ja.
Para muitos que não participaram daquele evento, por questão etária, nunca antes haviam tomado uma atitude no passado, iguais a que vemos hoje.
Não que tenhamos nos tornado mais politizados. 
Não!
Falta-nos, a todos, uma consciência politica. 
Mas, sobra cidadania. 
Acredito que esse movimento esta intimamente ligado a nossa condição, como cidadão, de  indignação pelo que acontece na politica.
Houve uma saturação da hipocrisia, corrupção, impunidade.
Não nos tornamos melhores.
Queremos, apenas, ter confiança nas instituições publicas.
Para que haja um minimo de decência, transparência, honestidade e paz.
Para chegarmos a uma politização é um longo caminho.
O importante é que demos o primeiro passo. 
Se realmente quisermos construir uma nação do futuro, temos que seguir nossa trajetória.
E essa mudança se dará votando nas próximas eleições em Aécio 45!

domingo, 12 de outubro de 2014

Marina... ser ou não ser?

Afinal, Marina vai ou não vai apoiar Aécio? 
Eis a questão.
Essa demora toda so nos faz especular se aquele enfrentamento a Dilma não passou de uma farsa eleitoral. 
Tudo para dividir a oposição e quebrar a candidatura do Aécio.
Felizmente, a votação no Aecio não se deixou influenciar pelas pesquisas mentirosas. 
E levou Aecio para o segundo turno, ja disparando na frente nas pesquisas que tiveram que falar a verdade.
Mas,e Marina como fica?

Faltam 14 dias para a eleição e ela não se decidiu.
Sim, porque agora ou ela ou apoia Dilma ou apoia Aécio.
Não resta uma terceira opção.
Agora não é o momento de impor condições.
Isso foi la atras, nas coligações.
Agora é apoiar ou não.
Ficando em cima do muro, indiretamente, apoia Dilma.
E a suspeita revela-se verdadeira.




ATUALIZANDO....
12h40m pela globonews, Marina acaba de apoiar Aecio!!!!

Porque tem que haver mudança na politica!

Estamos saturados de roubalheira, de quebra da Petrobras, dos financiamentos do BNDES mal explicados a Cuba, e por ai vai.
São tantos mal feitos que parece lista de papai noel no fim de ano.
Não adianta Dilma prometer que vai acabar com a corrupção.
Por mais bem intencionada que estivesse, não vai!
E não basta dizer que esta.
Tem que demonstrar com atos que está.
Coisa que não faz.
Concordo que ela esteja amarrada com suas alianças espúrias.
Mas, foi ela quem construiu.
Agora, ela perdeu a capacidade de rearticular um novo governo.
Fora os muitos compromissos de campanha, que estavam focados nos minutos de propaganda eleitoral.
Sera apresentada a fatura.
Com isso Dilma não vai reduzir o numero de ministérios.
Muitos inúteis.
Verdadeiros cabides de emprego e focos de corrupção.
A maquina publica esta inchada, corrupta e impune.
Some-se a isso o fato de que Dilma esta conduzindo o Brasil para uma hiperinflação.
O problema da inflação é resultado de sua política econômica é desastrosa.
Ela pensa que o orçamento publico é ilimitado.
Não é!
Ela gasta mais do que arrecada.
Todo mundo sabe que isso é o caos.
A dona de casa sabe que não da pra gastar aquilo que não tem.
A Dilma, não.
Gasta.
As prestações de contas do orçamento não fecham.
Resolvem então camuflar.
Para fechar, manipulam com malabarismos inaceitáveis em qualquer prestação de contas transparente.
No fundo, estão armando uma bomba que vai explodir adiante.
Por isso a falta de credibilidade no governo Dilma.
Não adianta Dilma reclamar do aumento do dólar, da queda da bolsa de valores, como se o mercado financeiro fosse culpado.
Porque não o é.
Apenas reflete o que se passa no governo.
Todo o sistema produtivo percebe essa insegurança.
Desde o dono da padaria, passando pelo feirante, pelo tintureiro, pelo cabeleireiro, pelos donos de supermercado ate chegar às indústrias.
Todos começaram a aumentar seus preços.
Querem se proteger contra a inflação.
O que é natural.
Entretanto, isso alimenta a inflação ainda mais.
Se não houver uma quebra dessa espiral, a inflação cresce igual bola de neve rolando montanha abaixo.
Para quebrar a espiral inflacionaria, tem que haver credibilidade no governo.
Tem que estar no comando do governo alguém que inspire confiança.
De que mostre que a inflação vai ser combatida com firmeza.

Por isso vote Aécio 45!

sábado, 11 de outubro de 2014

Educação, tema tabu!

Vou abordar um tema tabu.
Educação!
Desde os tempos de menino, ouvia minha mãe dizer que quem não tivesse diploma universitário era um Zé ninguém!
Assim como minha mãe, muitas outras mães, da classe media, também reverberavam esse mantra.
Entre as mães mais pobres, que ouviam isso da classe media, virou obstinação.
Quantas vezes ouvi empregadas domesticas, que trabalhavam la em casa, dizer que fariam seus filhos estudarem e se diplomarem para ter uma vida melhor.
E minha mãe as apoiava.
O que acabou acontecendo é que a minha geração, ao chegar ao poder, fez tudo para possibilitar a disseminação do ensino universitário.
Proliferam-se faculdades.
Uma grande parte de péssima qualidade.
Porque o mais importante era ter o canudo!
Imaginavam canudo aqui, melhor salário ali.
E o governo financiando tudo.
Muitos a fundo perdido!
Mas, o que de fato acabou acontecendo é que muitos desses diplomados mostraram-se analfabetos funcionais!
Os salários melhores....pioraram.
E criou-se a necessidade de um MBA, uma pos....
Para receber aqueles salários que os bons profissionais da velha guarda recebiam.
O que acabou acontecendo é que se encontra, aos grotões, gente exercendo funções administrativas.
Que não exige qualificação técnica.
Porque, apesar de diplomados, não estão qualificados para exercer uma função técnica.
De fato, na escala de atividades, a atividade técnica esta abaixo das atividades que exerce um universitário.
Mas, com o diploma e tudo, muitos universitários exercem funções abaixo das atividades técnicas.
Resultado é que ganham menos que os técnicos.
Um contra censo!
As empresas, por outro lado, demandam técnicos.
Muitos técnicos.
Que leiam um manual e entendam.
Que manipulem as máquinas com habilidade.
Hoje, técnicos com essa característica ganham muito mais do que universitários empregados em cargos não compatíveis com sua formação.
Para o desenvolvimento brasileiro, muitos técnicos de boa qualificação serão precisos.
Deve-se repensar sobre onde gastar com educação!
Ao invés de financiar bolsas universitárias, o governo deveria primeiro melhorar a qualidade do ensino básico e fundamental.
Deveria privilegiar o financiamento de cursos técnicos.
São de menor duração.
Ate porque o cidadão formado em curso técnico, já começaria sua vida profissional recebendo um salário melhor.
Depois, se quisesse se aprimorar faria uma universidade.