segunda-feira, 29 de junho de 2015

A simbologia da segurança

Richard Matt e David Sweat eram clientes da prisão de segurança máxima Clinton, em Nova York.
Resolveram fugir.
Arquitetaram um plano mirabolante.
Matt teve um caso com uma funcionaria da prisão.
E esta, extasiada pelo romance, os ajudou a fugir.
Os governos dos estados de Nova York e Vermont mobilizaram suas forças policiais há três semanas.
Não mediaram esforços nem recursos.
Montaram uma verdadeira caçada humana aos prisioneiros fugitivos.
A funcionaria, descoberta nas investigações que se sucederam, foi presa.
Matt foi baleado e morto na sexta-feira,dia 26 de junho, na cidade de Elephant's Head, a 30 km de distância da fronteira canadense.
O outro fugitivo, David Sweat, finalmente, no domingo, dia 28 de junho, foi localizado em Constable, quase na fronteira com o Canadá.
        Foi baleado e capturado por um dos 1.300 agentes que faziam parte da caçada. 
        A sociedade americana sentiu-se aliviada.
        Os criminosos não tiveram sucesso e a justiça triunfou.
O fato é que a simbologia da caçada aos fugitivos é mais emblemática do que de resultado.
Sim, pois, o criminoso, mesmo sabendo que será punido, não deixa de praticar o crime.
        A sociedade americana não sofre menos crimes que no Brasil.
        Além de ter mais gente presa.
Conclui-se então que o modelo americano não é eficaz no combate ao crime.
Entretanto, a sociedade americana sente-se confortavelmente segura.
Muito mais do que aqui no Brasil.
Na verdade a segurança não esta no fato de não haver crimes.
Mas, no fato de saber que cometido um crime ele será rigorosamente punido.
A população americana sabe que quem cai na malha da justiça não fica impune.
Essa sensação de que há uma justiça ativa, acaba por transmitir uma falsa sensação de que há mais segurança.
Mas, então, o que de fato faz com que uma sociedade que pune rigorosamente seus criminosos não funcione no combate ao crime?
A meu ver, o crime se da em maior escala quando as cidades são maiores.
Nessas cidades a pessoa se torna um desconhecido.
Suas referencias e valores perdem-se na multidão.
Essa sensação de incógnito facilita a pratica de crime.
Cria a falsa sensação ao criminoso de que não será pego.
Mas, observando o modelo europeu, principalmente nos países escandinavos, vejo que a criminalidade é baixa.
É fato que nesses países há uma população menor, com agrupamentos menores.
As pessoas estão interligadas de alguma forma.
Claro, ha justiça aplicada, quando necessária.
E funciona com todo o rigor.
Mas, o que realmente diferencia é o fator tribal.
Dentro da sociedade há uma percepção de tribo que impõe uma contenção ao crime.
Sem contar, é claro, que se trata de uma sociedade economicamente mais justa, culturalmente mais desenvolvida e com educação valorizada.

domingo, 21 de junho de 2015

Querem quebrar o pais?

O governo diante do descontrole na economia em que se meteu nos últimos anos, agora, diante da pre falência, resolveu tomar uma atitude. 
Mesmo a contra gosto da presidente, que ainda não acordou do seu mundo maravilhosos de Alice.
Para acertar as contas do governo, há poucas alternativas.
A primeira, impensável, seria aumentar impostos.
Mas, não pense que não tem gente dentro do governo louco para inventar mais impostos.
Ate um que já morreu, a CPMF, já pensaram em ressuscitar!
Mas, por enquanto, essa solução esta fora do radar.
Outra solução, a mais sensata, é cortar despesas.
O correto seria cortar despesas com o custo da maquina do governo.
Mas, isso o governo não fez.
Nem fara.
Justifica-se.
Esta refém da política de coalizão.
Ou como se diz na pratica, atua no toma la da ca.
Pra conseguir governar tem que distribuir cargos.
Enfim, se fosse nomeado gente competente, não haveria problema.
Afinal, gente boa produz.
O problema é que os nomeados, em geral, não são competentes.
E muitos assumem esses postos apenas para levar vantagem pessoal.
Esta ai o Petrolão como prova disso.
Mas, sem usar o subterfúgio do toma la da ca, da maneira como esta estruturada a política, ninguém governa.
Então, antes de tentar mexer na economia, o governo deveria, isto sim, mexer na política.
Mas, isso o governo não fez.
Nem fará.
Assim, resolveu adotar a velha formula do ajuste fiscal, com o corte de benefícios dos trabalhadores.
E deixar tudo como esta.
Mas, além do ajuste nas contas do governo, há uma inflação desenfreada.
Para conte-la, o governo aumentou os juros SELIC.
Mas, afinal, para que servem os juros SELIC?
Entre outras coisas, talvez a mais importante, é saber que esses juros servem para remunerar os investidores que emprestam dinheiro ao governo.
Sim.
Como o governo sempre gastou muito mais do que arrecada, toma dinheiro emprestado.
E remunera quem empresta com esses juros.
Daí que não é preciso ser economista para entender que o governo, com os aumentos dos juros da SELIC, ira gastar mais.
Ou seja, anula os efeitos do ajuste fiscal.
É como se tirar o dinheiro do bolso esquerdo e botar no bolso direito.
Não se fica mais rico!
Mas, se para o governo da na mesma, para os cidadãos não acontece o mesmo.
Ai há um truque.
Os investidores da famosa ciranda financeira ganham e agradecem!
E o restante da economia perde.
Muita gente ira quebrar!
Muita gente ira perder emprego!
Isso já ocorreu durante o plano real.
O que mais importa, então, é entender como funciona os arranjos na economia através do aumento dos juros SELIC.
A ideia é a de que com juros altos as pessoas deixem de gastar.
E com isso haja menos demanda e a inflação caia.
Seja porque, alguns poucos guardem dinheiro e ganhem mais dinheiro com juros altos.
Seja porque, a grande maioria tem o credito dificultado e reduza suas compras.
Os economistas garantem que essa formula é infalível.
Ou seja, aumentando os juros SELIC, o consumo abaixa.
Mas, reduzindo o consumo, fatalmente, paga-se menos impostos, também! 
Assim, o governo esta dando um tiro no pé.
Vai arrecadar menos!
E o ajuste ficara ainda mais prejudicado.
Mas, será que não haveria outras formas de baixar a inflação?
Mesmo não sendo especialista no assunto, tenho minhas opiniões.
Como disse no inicio, para resolver a questão do ajuste fiscal há a necessidade de aumentar impostos ou cortar despesas.
Se é para arrecadar menos, por que não o fazer de forma menos catastrófica?
Sabemos que foram os aumentos na energia elétrica e combustível que de fato alimentou a inflação.
Para a produção e logística do abastecimento para consumo utilizam-se esses dois insumos.
Então, por que não reduzir os impostos incidentes sobre esses insumos?
Fazendo isso abaixariam os preços desses serviços, a economia poderia trabalhar sem remarcar preços, e a inflação cairia também.
Sem precisar aumentar os juros da SELIC.
Com isso o governo gasta menos com juros e o efeito do ajuste fiscal ficaria melhor aproveitado.
Ah! Os empresários e trabalhadores, agradeceriam!

sábado, 20 de junho de 2015

O jogo da Intolerancia

Não devemos entrar no jogo da intolerância.
Não é de hoje que o PT e seus asseclas estão fomentando ódio entre as pessoas.
Observe.
É intolerância religiosa, intolerância entre classes sociais, intolerância de opção sexual, intolerância ao menor. 

E por ai vai.
Isso é uma técnica planejada.

Uma cilada!
O objetivo é criar uma guerra civil, ainda que não declarada.
Como os petistas estão no poder, uma vez estabelecida as condições de instabilidade é um passo para tornar o Brasil uma ditadura fascista.
Fica fácil justificar o fechamento das intuições democráticas, imprensa livre.
Todo ditador trilhou esse caminho.
Sempre deu certo.
Fica esperto!!!!

A incomPTente INFRAERO

Como de resto no Brasil, a estatal INFRAERO apresenta mais um caso de total descaso com a coisa publica.
O aeroporto de Congonhas é um dos mais importantes e movimentados do Brasil.
Por incrível que possa parecer, ainda hoje, há uma grande quantidade de aeronaves que estacionam em posição chamada remota.
É aquela posição no qual o avião fica estacionado e não há ligação entre a aeronave e o terminal de passageiros.
O passageiro desembarca do avião por escada e no solo tem que subir em um ônibus que o conduzira ao terminal.
Sujeito a chuvas e tempestades.
Ao invés de construir terminais apropriados, para receber todos os aviões acoplados ao terminal, a INFRAERO continua adotando a velha técnica de usar ônibus.
Ate ai, é uma escolha.
Ainda que seja inadequada, é uma escolha.
É verdade que envolve investimento vultoso.
Se não tem recursos ou não sabe como obter, é outra questão.
Daí ate a urgência em privatizar todos os aeroportos.
E exigir que se de o mínimo de conforto aos passageiros.
Que pagam taxa de embarque!!
E cara!
Mas, no caso em questão, a INFRAERO adquiriu em 2013 vinte e dois ônibus zero quilômetros destinados a transporte de passageiros entre terminal e avião em posição remota.
Seriam para substituir 19 outros ônibus que já circulam por la, pertencentes a uma terceirizada.
E que vire e mexe tem problemas constantes.
Só que a INFRAERO se esqueceu de contratar motoristas!!!!!!
Uma absoluta falta de planejamento.
Resultado, os 22 ônibus estão parados sem utilização.
Depois falta dinheiro para investimento.
Falta é vergonha na cara dos dirigentes dessa estatal! 
E dos dirigentes políticos do Brasil!

Sexo na escola

Ha no Brasil uma discussão sobre o ensino de sexo nas escolas.
Uma discussão envolvendo religião e moral.
De um lado os mais progressistas e de outro os mais conservadores.
Os conservadores, diria ate mais hipócritas, pois eles sabem aquilo que querem que os outros não saibam.
Se não soubessem como querem proibir?
Sou a favor.
Explico.
Como tudo que se aprende nos bancos escolares sempre haverá o envolvimento de religião e moral.
E que poderá causar suscetibilidades.
Por exemplo, na historia, não se poderia falar das Cruzadas e da Inquisição.
Afinal, trata-se de um dos maiores massacres cometidos pela religião cristã.
E poderia ofender aos cristãos dizer isso.
Nas ciências, idem.
Ha o evolucionismo darwiniano contra o criacionismo bíblico. 
Outra ofensa.
Então na escola não se poderia falar sobre muita coisa.
Como tudo na escola tem o seu tempo para falar.
Sobre sexo, ate concordo que tenha que haver uma idade minima para se tratar do assunto diretamente.
Com 12 anos acho natural que se aprenda. 
Ate porque nessa idade se aprende em ciências sobre reprodução das especies.
Se houve falar em zigotos, gens e tudo o mais.
E ademais, entrando na adolescência a curiosidade sobre sexo aumenta.
Os hormônios agem.
Prefiro que seja ensinado com técnica do que aprendido nas ruas, por lendas, mentiras ou semelhantes.
Eu com 16 anos, portanto em 1968!!!! apresentei um trabalho escolar em aula, no então cientifico, abordando um tema de prevenção contra gravidez. 
Entre outros métodos apresentei o método de Ogino-Knaus, que quase ninguém conhecia.

Trata-se da famosa tabelinha que evita gravidez indesejada.
Eu conhecia esse método, 
desde os 12 anos.
Por curiosidade.
Encontrei esse livro na biblioteca de meu pai e li.
Meus pais, felizmente, me deram um ensinamento de qualidade.
O que alguns não tem.
E que me foi muito útil para não sair engravidando por ai. 
Portanto informação sempre é valiosa.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

A redução da maioridade penal

A discussão sobre a redução da maioridade penal é um assunto polemico mesmo.
Num primeiro momento, somos todos favoráveis a uma solução aparentemente fácil.
Prende e pronto.
Mas, não é verdade.
Se prender fosse solução os Estados Unidos hoje seria um pais sem crimes.
Mas, não é!
La é um pais com mais gente presa no mundo.
Porque a Justiça funciona e rápido.
Mas, por incrível que pareça, la o crime corre solto.
La há o maior combate ao narcotráfico.
Mas, é o pais que mais consome drogas!
Já na Suécia, Dinamarca e outros países escandinavos há prisões sendo fechadas, por falta de cliente.
Por que?
Entender a solução desses países é o primeiro passo para encontrarmos o caminho para solucionar nosso problema.
Entretanto, mesmo que adotássemos agora o modelo nórdico, levariamos anos para chegarmos onde hoje eles estão.
Nas condições normais de temperatura e pressão.
Coisa que não há por aqui.
Por outro lado, temos um problema imediato.
Que precisa de uma resposta imediata.
Não conseguimos mais conviver com essa onda de crimes praticados por menores.
Crimes cada vez mais bárbaros e cheios de crueldade.
Na teoria tudo funciona.
Mas, sabemos que na pratica a teoria é outra.
Assim, se na teoria prender menores no sistema penitenciário parece ser uma solução, na pratica realmente vai funcionar?
Houve muita condenação a fala do ministro da Justiça Cardozo.
Não acho que a colocação do Cardozo seja totalmente descabida.
Misturar menores com presos maiores não me parece uma idéia razoável.
Sabemos que qualquer presidiário com 1/6 da pena cumprida ganha as ruas.
Sabemos também que a penitenciaria é um pós doutorado ao crime.
Assim, se esses menores forem para as penitenciarias junto com outros bandidos maiores, sairão, como qualquer presidiário, mais escolados.
Também não acredito em recuperação.
Pelo menos aqui no Brasil, no momento, não ha como fazê-lo.
As instituições de recuperação de menores estão todas podres.
Então, o que fazer?
Tem que prender sim.
Não podemos aceitar os deixarmos soltos, praticando crimes.
Mas não junto com maiores.
Dever-se-ia construir prisões especiais.
Ai que a porca entorta o rabo.
Serão construídas?
Sabemos que não.
Enfim, decidir por essa ou aquela solução é fácil.
Quero ver ser posta em pratica.
Ou seja, os políticos decidirão por nós e continuaremos na mesma.

Me engana que me provoca os instintos mais primitivos.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

Saneamento básico estúpido

É sabido que o saneamento básico é um dos componentes de qualidade de vida.
Mais do que apenas o índice de IDH, que é o índice de desenvolvimento humano, o mais importante é que havendo saneamento básico há melhor qualidade da saúde da população.  
Entretanto, tomei conhecimento de que no Brasil há mais de 3,5 milhões de pessoas que despejam seu esgoto de forma irregular.
Isso mesmo.
Apesar de ter em frente a suas casas uma rede coletora de esgoto, essa população não regulariza a ligação de esgoto.
A fiscalização dessa regularização compete a prefeitura.
Que não se interessa por isso.
Principalmente porque, em geral, o serviço de fornecimento de água potável e coleta e tratamento de esgoto esta sob a administração do estado e não da prefeitura.
Aqui em São Paulo esse serviço é prestado pela SABESP, uma empresa sob a administração do governo do estado.
Foi feita uma pesquisa para saber o por que dessas pessoas optarem pelo não uso da rede de esgoto.
O principal motivo para esse comportamento é o financeiro.
Primeiro porque não há multas!
E também, para não pagar a taxa desse serviço.
É certo que não é um serviço barato.
A SABESP cobra por esse serviço o mesmo valor que cobra pelo abastecimento de água.
Ou seja, feita a ligação de esgoto a conta dobra de valor.
Mas, há outras razões como a própria desinformação da existência e da necessidade de se regularizar.
Alem, é claro, daqueles que não quererem quebrar o piso da casa para fazer o serviço.
O fato é que essa atitude só contribui para contaminar o lençol freático.
Isso quando não é lançado de forma mais irregular.
As famosas ligações clandestinas na qual o morador conecta seu esgoto à rede de água pluvial.
Ai a situação é mais critica.
Esse esgoto acaba sendo levado para os rios e represas, prejudicando a qualidade da água.   
Ate quando a ignorância prevalecera sobre a racionalidade?

O Pais das COTAS

Desde criança aprendi que é melhor ensinar alguém a pescar do que lhe dar o peixe pescado.
Com esse pensamento percebi que a qualidade da pescaria sempre melhora quando o ensinamento da pesca se amplia.
E não ao contrario.
Quando se da o peixe simplesmente, ninguém aprender a pescar.
O resultado?
Um dia não haverá mais peixe pescado, pois não haverá mais pescador.
No mundo todo se ensina a pescar.
Aqui no Brasil pensa-se diferente.
Talvez por ser o único pais em que tem a jabotiquaba, como sempre se refere o Prof. Marcos Villa, ficamos igual a ela e desenvolvemos o pensamento único e inusitado.
No passado, já utilizamos a reserva de mercado de indústrias.
O objetivo era proporcionar um ambiente não concorrencial para que empresas nacionais, coitadinhas, tivessem privilégios para poder crescerem.
A ideia parecia genial.
Mas, o resultado foi qual mesmo?
Ficamos anos amargando uma indústria obsoleta, que ao invés de crescer desenvolvendo tecnologia inovadora, não o fez.
Aproveitou-se da reserva de mercado e enriqueceu, isto sim, o bolso de seus acionistas.
O Brasil só deu o salto de qualidade quando o presidente Collor, finalmente, abriu o Brasil para a concorrência externa.
Os atuais governantes e expressiva parte da intelectualidade nacional, agora, reformataram a reserva de mercado.
Não mais para as indústrias.
Agora serão pessoas.
Inventaram a tal de cota racial.
Para ingressar nas universidades, no funcionalismo publico há cotas para negros.
Como se fazer reserva de mercado ajudasse o desenvolvimento intelectual do privilegiado.
Não!
Isso não é ensinar a pescar.
É dar o peixe pescado.
Ao invés de cotas, o correto, a meu ver, é proporcionar condições de ensino compatível para uma disputa intelectual entre os concorrentes.
E não estabelecer cotas, onde, certamente, a qualidade do beneficiado é bem inferior aos demais concorrentes.
No ensino, com a queda do padrão do aluno ingressante, a qualidade do ensino, na media, cairá.
Sim, porque nas escolas o professor tem que acompanhar o nível médio da classe.
Caso contrario, anulara o efeito do privilegio das cotas, reprovando o aluno mal preparado.
O fato é que com essa pratica o nível de qualidade cai.
O funcionário publico despreparado também não terá a oportunidade de se qualificar.
Primeiro porque qualificar trabalhadores na iniciativa publica não é pratica corrente.
De outro lado, o próprio privilegiado, como qualquer ser humano, sabedor de sua condição, em sua maioria se acomoda e não se interessa em se qualificar.
Ate porque se o tivesse feito antes, não entraria pela cota.
Agora o CNJ, Conselho Nacional de Justiça, determinou que 20% das vagas para juízes e funcionários do judiciário, obrigatoriamente, deverão ser reservadas para negros.
Isso é um absurdo!
Hoje o poder judiciário vire e mexe da mostra da perda de qualidade em suas decisões, do abuso em privilégios e salários alavancados para seus membros.
Enfim, o poder judiciário já não é o mesmo do passado.
Colocando privilegiados em seu meio, será que vai melhorar?
Me engana que me provoca os instintos mais primitivos.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

O comportamento humano e a roda do poder

Outro dia assisti na GloboNews a parte final de um documentário sobre as mães chinesas.
Há uma lei em vigor a partir de 1979, que estabelece controle da natalidade, que ficou conhecida como a política do filho único.
Esta lei visa controlar o número de habitantes da China, obrigando cada casal a só ter um filho.
Quando os pais não cumprem com o controle proposto pelo governo são submetidos a punições, que vão desde a perda de direitos a programas sociais, pagamento de multas ou ate ser destituído do emprego.
O Documentário apresenta uma cidade do interior, submetida às metas de natalidade.
Quando essas metas são atingidas, a cidade recebe um bônus financeiro do governo central.
Que é revertido em ações para beneficiar a comunidade.
Desta forma, toda a cidade acaba se integrando para que as metas sejam atingidas.
Mas, há todo um aparato do estado empenhado em fiscalizar a comunidade para que sejam cumpridas as metas.
É a Comissão Nacional Chinesa para a Saúde e o Planejamento Familiar.
Quando as metas excedem o previsto, a comunidade é penalizada com restrições orçamentárias.
E os fiscais podem ser punidos com a demissão.
Assim, esses fiscais tentam dissuadir as pessoas a se tornarem estéreis, principalmente aqueles que já têm um filho.
Mas, quando a situação fica critica tentam realizar, de forma imposta, os procedimentos cirúrgicos de esterilização.
No episodio, se observa as nuances do comportamento humano.
Há uma mulher que se recusa a fazer a laqueadura.
Ela teve conhecimento das agruras que outras mulheres, que fizeram a cirurgia, tiveram no pós cirúrgico.
Não deve ser fácil ser submetido a cirurgias numa cidade com poucos recursos de instalação, equipamentos e atendimento.
Mas, ela já tem 2 filhos.
O fiscal, homem do povo, tenta, utilizando variada argumentação, convencer essa mulher a realizar a cirurgia de laqueadura.
Ela refuta, argumentando que tem medo da cirurgia.
Que é nova e não quer sofrer as dores e as conseqüências da cirurgia.
Com isso ela tenta procrastinar ao máximo a realização da cirurgia, alegando estar gripada.
O fiscal chega a ir conversar com a mãe dela, uma idosa, que argumenta ser contra a política, pois deixará os idosos desprovidos de filhos e netos que os amassem e cuidassem na velhice.
Mas, ainda que tenha que cumprir seu oficio, o fiscal é um ser humano.
Ele aceita às alegações dela.
E acaba ajudando a mulher, junto aos membros do serviço de controle, por diversas vezes, alegando que ela esta doente e não deve realizar a cirurgia.
Há ainda o componente religioso, que muitos, inclusive eu, não imaginava tão presente na cultura chinesa.
Quando uma mulher engravida, ela ora para determinada entidade taoista.  
Dependendo para quem for feito o pedido, a criança será homem ou mulher.
O mais surpreendente é que Mao Tse-Tung, ditador comunista, após sua morte, tornou-se um deus do panteão taoísta.
E é venerado.
Ela então roga sua orações para que Mao a ajude a não ter mais filhos.
Mas, a cidade esta no limiar de não atingir a meta.
E o fiscal, sob pressão de seus colegas, acaba dando a ultima cartada para convencer a mulher a se submeter a cirurgia.
Telefona para a diretora da escola onde os filhos dela estudam e determina que eles sejam afastados da escola.
Ela, finalmente, sucumbe aos apelos e realiza a cirurgia. 

Destrinchando a conta de luz




Você já teve a curiosidade de examinar com lupa sua conta de energia elétrica?
Se não quiser se aborrecer, não faça isso.
Mas, se o fizer, assim como eu fiz, você vai descobrir absurdos inimagináveis.
Minha conta de luz deste mês totalizou R$419,04.
De consumo, propriamente dito, o valor original foi de R$116,93.
Como, então, a conta chega no valor 3,5 vezes o valor original?
Vamos destrinchar.
Só de bandeira vermelha, que é o custo a mais da energia pelo fato do governo estar utilizando termoelétricas, o valor chega a 1,5 vezes o valor original!
Isso mesmo, me foi cobrado R$175,00.
Ou seja, pela irresponsabilidade do governo em não ter investido em energia hidráulica mais barata, ao invés de pagar R$119,63, pago o custo total de energia no valor de R$294,63.
Como a conta ainda esta baixa, o governo cobra mais R$5,40 para uma tal de COSIP, que nada mais é do que a fatura da iluminação publica.
Dinheiro que vai para a prefeitura custear o serviço de iluminação publica.
Ou seja, imposto municipal travestido de contribuição.
Só que você já paga o IPTU.
Que deveria cobrir esse custo.
Mas, os governos são insaciáveis.
Sempre arrumam um jeito de você pagar mais impostos.
Então você já sabe.
Aquela luminária que fica no poste da rua da sua casa, você paga R$5,40 por mês!
Portanto, exija sempre que ela esteja funcionando.
Mas, não fica por ai, não.
E os impostos?
Pois é, de ICMS, que é um imposto estadual, pago a bagatela de R$103,41!!!!
Quase o valor original da conta.
Esse imposto escorchante representa 35% do valor do custo total da energia.
Há, também, o PIS/COFINS, um imposto federal, no valor de R$18,03.
Então soma tudo.
O valor que seria inicialmente de R$116,93, chega a R$419,04.
Mas, não fiz toda essa na analise apenas para irritá-lo.
Quero irritá-lo ainda mais.
Na verdade, eu não.
Quem nos irrita é o governo com suas ações.
Então vamos examinar essa questão dos impostos.
Sim, porque o custo da energia é custo.
Tem que pagar e pronto.
O que me incomoda é que tanto o governo estadual como o governo federal poderiam reduzir os impostos, sem perda real de arrecadação original.
Veja por este ângulo.
Se o governo federal não precisasse usar as termoelétricas para gerar energia elétrica, o valor total do custo da conta seria menor.
Assim, pagaria apenas o valor original.
Ou seja bandeira verde.
Que é a situação normal de energia.
O governo do estado deveria, então, cobrar apenas sobre o valor original da energia.
Com isso, o ICMS seria menor, também.
Portanto, conclui-se que o governo estadual esta se aproveitando de uma situação calamitosa para cobrar mais imposto.
Isso sem contar que pagar 35% de ICMS é um absurdo.
Estamos sendo duplamente escorchados pelo governo estadual!
Alíquota de imposto alta e imposto sobre a desgraça.
Já o imposto federal, o governo também deveria cobrar o imposto apenas sobre o custo original.
Mas, ai já tem outra safadeza.
O imposto não incide sobre o custo total da energia.
Incide também sobre a COSIP e o ICMS.
Cobra imposto sobre imposto!!!!
Coisa que os governos aprenderam a fazer.
É ilegal, mas ninguém reclama.
Sim, porque se fosse pagar PIS/COFINS sobre o valor original da energia, o valor correto seria de R$5,17 e não R$18,03.
Ou seja, estamos sendo duplamente escorchados pelo governo federal.
Imposto sobre imposto e imposto sobre a desgraça.
No caso do imposto federal o governo deveria ainda isentar o PIS/COFINS.
Explico.
Dilma não prometera abaixar a conta de energia antes de sua eleição?
Se não cobrasse os impostos, haveria uma redução no valor da conta da energia e ela cumpriria sua promessa.
Ainda que não fosse expressiva.
Esquece, a vaca tossiu.
Mas, o que quero, realmente, dizer é que se houvesse redução dos impostos, tanto estadual como federal, haveria uma contração na inflação.
Isso mesmo, a inflação abaixaria!
Sem precisar gastar com juros da SELIC que serão pagos a mais.
Afinal, uma das razões que se eleva os juros da SELIC não é para conter a inflação?
Hoje, um dos fortes componentes da inflação reside no aumento das contas da energia elétrica.
Que incide sobre toda a cadeia produtiva.
Será que só eu consigo enxergar essas coisas?

domingo, 7 de junho de 2015

CARDEAL BERGOGLIO, o PAPA, e o SOCIALISMO

   Independentemente de ser verdadeira a entrevista que se segue, considero os argumentos utilizados pertinentes e de acordo com meu pensamento.
   Daí ofereço a você a leitura para reflexão.
   Conta que o Cardeal Bergoglio, atual Papa Francisco, ainda na Argentina foi entrevistado pelo jornalista Chris Mathews da MSNBC.
   A entrevista nunca foi ao ar, porque Mathews não gostou das respostas recebidas e arquivou o vídeo.
   Porém, um estudante de Notre Dame, que prestava serviços sociais na MSNBC, apoderou-se dele e o deu para seu professor.
   O destaque da entrevista é a discussão sobre a pobreza.
   A entrevista começou quando o jornalista, tentando embaraçar o Cardeal,
perguntou-lhe o que ele pensava sobre a pobreza no mundo.
   O então cardeal respondeu:
 - Primeiro na Europa e agora nas Américas, alguns políticos têm se
dedicado a endividar as pessoas, fazendo com que fiquem dependentes.
E para quê?
Para aumentar o seu poder.
Eles são grandes especialistas em criação de pobreza e isso ninguém questiona. Eu me esforço para lutar contra esta pobreza.
A pobreza tornou-se algo natural e isso é ruim.
Minha tarefa é evitar o agravamento de tal condição.
As ideologias que produzem a pobreza devem ser denunciadas.
A educação é a grande solução para o problema.
Devemos ensinar as pessoas como salvar sua alma, mas ensinar-lhes
também a evitar a pobreza e a não permitir que o governo os conduza a esse
estado lastimável
   Mathews ofendido pergunta, e trava-se o seguinte diálogo:
- O senhor culpa o governo?
- Eu culpo os políticos que buscam seus próprios interesses.
Você e seus amigos são socialistas. 
Vocês (socialistas) e suas políticas, são a causa de 70 anos de miséria, e são culpados de levar muitos países à beira do colapso.
Vocês acreditam na redistribuição, que é uma das razões para a
pobreza.
Vocês querem nacionalizar o universo para poder controlar todas as
atividades humanas.
Vocês destroem o incentivo do homem, até mesmo para cuidar de sua família, o que é um crime contra a natureza e contra Deus.
Esta vossa ideologia cria mais pobres do que todas as empresas que vocês classificam de diabólicas”.
   Replica Mathews:
- Eu nunca tinha ouvido nada parecido de um cardeal.
   E o cardeal prossegue:
- As pessoas dominadas pelos socialistas precisam saber que não têm que
ser pobres.
   Ataca Mathews:
- E a América Latina? O senhor quer negar o progresso conseguido?
   Bergoglio responde:
 - O império da dependência foi criado na Venezuela por Hugo Chávez, com
falsas promessas e mentindo para que se ajoelhem diante de seu governo.
Dando peixe ao povo, sem lhes permitir pescar.
Se na América Latina alguém  aprende a pescar é punido e seus peixes são confiscados pelos socialistas.
A liberdade é castigada.
Você fala de progresso e eu falo de pobreza.
Temo pela América Latina. Toda a região está controlada por um bloco de regimes socialistas, como Cuba, Argentina, Equador, Bolívia, Venezuela, Nicarágua.
Quem vai salvá-los (a América Latina) dessa tirania?
    O jornalista acusa e o dialogo continua:
 - O senhor é um capitalista.
   Bergoglio:
 - Se pensarmos que o capital é necessário para construir fábricas, escolas, hospitais, igrejas, talvez eu seja capitalista. Você se opõe a este raciocínio?
Mathews:
 - Claro que não, mas o senhor não acha que o capital é retirado do povo pelas corporações abusivas?
   Bergoglio:
 - Não, eu acho que as pessoas, através de suas escolhas econômicas, devem decidir que parte do seu capital vai para esses projetos.
O uso do capital deve ser voluntário.
Só quando os políticos confiscam esse capital para construir obras públicas e para alimentar a burocracia é que surge um problema grave.
O capital investido voluntariamente é legítimo,
Mas o que é investido com base na coerção é ilegítimo.
   Mathews:
 - Suas idéias são radicais.
   Bergoglio:
 - Não. Há anos Khrushchev advertiu: "Não devemos esperar que os
americanos abracem o comunismo, mas podemos ajudar os seus líderes com
injeções de socialismo, até que, ao acordar, eles percebam que abraçaram o
comunismo".
Isto está acontecendo agora mesmo no antigo bastião da liberdade.
Como os EUA poderão salvar a América Latina, se eles próprios se tornarem escravos de seu governo?
   Mathews diz:
- Eu não consigo aceitar tal pensamento.
   O então cardeal responde e conclui:
- Você está muito irritado porque a verdade pode ser dolorosa.
Vocês (os comunistas) criaram o estado de bem-estar que consiste apenas em atender às necessidades dos pobres, pobres esses que foram criados por vocês mesmos, com a vossa política.
O estado interventor retira da sociedade, a sua responsabilidade.
Graças ao estado assistencialista, as famílias deixam de cumprir seus deveres para obterem o seu bem-estar, incluindo as igrejas.
As pessoas já não praticam mais a caridade e vêem os pobres como um
problema de governo.
Para a igreja já não há pobres a ajudar, porque foram e são empobrecidos
permanentemente e agora são propriedade dos políticos.
E algo que me irrita profundamente, é o fato dos meios de comunicação observarem o problema sem conseguir analisar o que o causa.
O povo empobrece e logo em seguida, vota em quem os afundou na pobreza.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

A GREVE

        Realizar greves é um direito constitucional de todo trabalhador.
Como a própria definição de greve anuncia, compete aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-la e sobre os interesses que devam por meio dela defender.
A legislação prevê regras para esse exercício, inclusive consta a previsão da greve ser declarada abusiva, em determinados casos.
Entretanto, apesar de a legislação dizer que a greve é temporária, portanto não eterna, não foi definido o tempo máximo da sua permanência.
Talvez, o legislador quando elaborou a legislação, acreditou no bom senso do trabalhador em definir qual tempo a greve deve durar.
Assim, pela legislação a greve pode ser ilimitada, desde que não enquadrada como abusiva.
O fato é que paralisar atividades, principalmente em serviços públicos ou concessões publicas, não afeta apenas os interesses do empregador.
Terceiros serão prejudicados.
Talvez ate mais do que o próprio empregador.
Nesse caso, a greve deveria ser considerada abusiva.
Não contra o empregador, mas contra aqueles que são atendidos pelo empregador.
Ações como a greve dos ferroviários da C.P.T.M., prejudicaram milhares de usuários, que foram penalizados sem ter nada a ver com o assunto.
Assim como as ações como a greve dos professores do nível médio, em vários estados brasileiros, prejudicam milhares de estudantes, que são penalizados sem ter nada a ver com o assunto.
A greve, no meu entender, deveria ser uma ultima manifestação de insatisfação.
Um aviso prévio do trabalhador aos empregadores.
Para mostrar claramente seu descontentamento e informar que, em não se resolvendo as questões que motivaram a greve, os trabalhadores pedirão sua exoneração.
Sim, solicitarão sua demissão.
Por que esse é o caminho que aqueles insatisfeitos com seu trabalho deveriam fazer.
Mas, não o fazem.
Preferem a manutenção de seus empregos.
Se assim pensam, então não estão insatisfeitos?
Não.
Também não é assim.
Querem sim uma melhora substancial.
Mas, se conseguirem uma melhoradinha, já esta bom.
O fato é que a força de uma demissão coletiva é superior a tudo.
O mercado de trabalho faz o restante.
Não havendo quem aceite as condições oferecidas pelo empregador, sobrará vagas.
Sobrando vagas, ou empregador deixa de prestar o serviço ou contrata trabalhadores com os valores que o mercado pratica.
Estando trabalhadores em falta, paga-se mais.
Mas, é isso que realmente acontece?
Não.
Sempre haverá aqueles que se sujeitam a receber menos para ter um emprego.
Daí que ninguém pede demissão.
Entretanto, apesar da greve parecer ter o mesmo efeito de uma demissão coletiva, já que simula uma, não o é.
O empregador sabe que mais dia, menos dia o trabalhador volta ao trabalho.
O trabalhador, uma vez que não perdeu o vinculo com a empresa e temeroso de perdê-lo, sucumbe, conformando-se com o ajuste obtido.
Com isso, perde o serviço, pois o trabalhador volta insatisfeito, e resulta na perda da produtividade.
Perde o tomador do serviço, pois recebera um serviço de menor qualidade.
Perde o empregador, pois retornará a sua zona de conforto e não se preocupará em reestruturar seu negocio.
Enquanto continuarmos nesse joguinho de fazer greves, que serve mais para atender interesses políticos partidários do que os interesses dos trabalhadores e dos clientes, seguiremos com um pais injusto.
Porque aqueles que detêm um mínimo de poder, sem greves, sem alardes, ajustam seus salários para o valor que bem entendem.
E o caso do poder judiciário e dos políticos.
Porque os trabalhadores da iniciativa privada, que não conseguem reunir força para promover greves, nem para provocar grandes mudanças no mercado de trabalho, continuam cada dia mais perdendo poder aquisitivo.
Os trabalhadores que atuam em serviços públicos, bem ou mal, conseguiram avanços salariais, graças ao governo petista que está mais próximo dessa categoria.
Temos que ter coragem e avançarmos para um estado mais moderno, sem a atual e estonteante burocracia.
Um estado onde as relações de trabalho sejam mais justas.
Para todos os trabalhadores.
Para que isso ocorra a primeira coisa que deve acontecer é termos um pais com equilíbrio econômico.
Durante o primeiro mandato do governo Lula, o cenário econômico era favorável, graças a inflação sob controle, mas ao invés do governo buscar o avanço, preocupou-se em se manter no poder.

Perdemos uma grande oportunidade de avançarmos.
E prenuncia-se anos piores!

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Reforma do poder nas Estatais

    Parece que o presidente da Câmara e do Senado entenderam melhor o que a população quer.
    A proposta deles no Congresso, envolvendo as Estatais, tem os seguintes tópicos:
1) Sabatina dos indicados a presidência, como acontece com os ministros do STF,
2) Comprovação do candidato a presidência de experiência de pelo menos um ano no mercado,
3) Ministros e ocupantes de cargos ate o terceiro escalão não podem integrar o Conselho de Administração,
4) Diretores devem ser eleitos pelo Conselho de Administração e comprovar experiência de 5 anos em cargos semelhantes,
5) Os membros dos Conselhos devem ser eleitos em assembléia de acionistas,
6) Dirigentes de estatais não podem tomar decisões que prejudiquem os acionistas minoritários,
7) As estatais devem ter Conselhos Fiscais e auditores para tronar seus gastos transparentes,
8) Caso as estatais descumpram metas e não entreguem resultados previstos pro 2 anos consecutivos, o Conselho de Administração devera destituir os diretores.
   Boas idéias.

   Mas, Dilma ja disse que não quer!!!!!!
   Não concorda com a perda do poder absoluto!
   E o Congresso como votara?

As top 5 do BNDES

Sabe qual é a empresa que mais contratos celebrou...
Celebrou nos 2 sentidos.
Firmou contrato...
E comemorou.
Muito bem, qual foi a empresa que mais firmou contratos com os países agraciados com financiamentos do BNDES?
Pois é ....
A Odebrecht!
Ela levou US$8,2 bilhões!
Ou seja, quase 70% do total das obras financiadas pelo banco, desde 2007.
A Odebrecht tem como “vendedor” nada mais nada menos do que quem?
Lulla!!!
Sim!
O vendedor Lulla é quem, digamos assim, faz a intermediação do negocio entre o Brasil, o pais beneficiário do financiamento do BNDES e a Odebrecht!
Ah! 
So pra constar.
Também foram agraciados as empresas
Andrade Gutierrez com U$2,6 bilhões
Queiros Galvão com US$388 milhões!
OAS com US$354 milhóes!
Camargo Correa com US$ 256 milhões!
Todas envolvidas no Petrolão!!!!
E ai no BNDES elas agiram com santidade?
Ta bom!
Me engana que eu me aguça meus instintos mais primitivos!