quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Zona Azul

E essa questão da zona azul?
Mais uma pegadinha do Haddad...
Que ja se vai tarde!
Acabou com o talão físico da zona azul drasticamente.
Esse processo, de transição entre as folhas física de Zona Azul e a Zona Azul digital, ocorreu num curto período de tempo.
De repente, muita gente ficou com talões físicos de Zona Azul na mão, sem poder usar!
Imagine se todos os pedágios das estradas acabassem com as cabines de cobrança de um dia para outro.
E você fosse obrigado a usar o Sem Parar.
Como imposição.
E olha que essa opção do Sem Parar já existe há anos.
E continua o cidadão podendo optar entre usá-lo ou continuar pagando na cabine de pedágio.
Ainda que tenha criticas ao Sem Parar, também.
Para mim o Sem Parar é um roubo.
Por isso ate hoje não aderi.
Cobram o mesmo valor do pedágio e, além disso, você tem que pagar uma taxa mensal.
Quando deveria ser o contrario.
Deveria haver desconto e não haver cobrança de taxa alguma.
A tecnologia deve vir para baratear e dar mais conforto.
E não ao contrario.
Voltando a Zona Azul.
As folhas e talões eram mais fáceis de adquirir.
Estávamos confortavelmente adaptados ao sistema!
Por outro lado, em qualquer lugar do mundo sempre ha um totem, em cada esquina, para adquirir o direito do uso da vaga de estacionamento na rua.
Aqui temos que ser diferentes.
Agora sou obrigado a baixar um aplicativo em meu celular.
Opa! Não é qualquer celular.
Tem que ser um i-pad!
Isso para não falar que muitos não conseguem baixar ali, na hora da necessidade do uso.
Você tem que, antecipadamente, cadastrar seus dados pessoais e informar o numero do seu cartão de credito, onde será debitado o valor do "talão digital".
No site do CET há uma lista das empresas "cadastradas", que são as responsáveis pela cobrança.
Ai tem tetra, mas isso é uma outra historia.
Ou mais uma sacanagem do Haddad para prejudicar ainda mais a vida do paulistano!
Quero ressaltar que não sou contra a idéia.
O que acho é que para mim complicou.
Muitas pessoas, como eu, não gosta de baixar aplicativos e fazer cadastro pela internet. 
Outras nem usam celular smartphone.
Isso sem falar na questão de ter que usar seus créditos de internet no seu celular.
Se não der pau na hora!
Complicou ou não?
Ah! Mas o CET ainda oferece uma opção.
Você pode comprar o cartão azul digital em um ponto de venda credenciado.
Antes, havia aquelas bancas de jornal que você podia adquirir o talão com facilidade.
Hoje elas não vendem mais!
Onde estão esses malditos Pontos de Venda?
Só o Haddad sabe.
Ou seja, se você de repente quiser usar uma zona azul em Sampa, ou vai tomar multa e pontos na CNH ou vai de táxi ou de uber!
Que se de uma alternativa viável.
Pra mim, o cartão físico era muito bom.
Modernizar sim, sempre.
Mas, a tecnologia deve vir a nosso favor e não como uma imposição.
Questão de direito do cidadão! 

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A reforma da Previdência Social

Tenho visto alguns analistas contrários a reforma na Previdência Social elaborarem cálculos que provam que a Previdência atualmente não é deficitária e concluem pela intempestividade em fazê-la.
A questão da Previdência não pode ser objeto apenas de uma visão fotográfica da contabilidade atual, como propõem eles.
Não tenho elementos para concordar ou discordar da visão deles, pois não conheço com profundidade os números do governo.
Arrisco a dizer que muitos deles também não conhecem e constroem suas teorias no absoluto achismo.
Entretanto, mesmo que alguns estejam certos, trata-se, certamente, de uma visão que não enxerga o futuro.
O que deve ser visto, e isso é que muitos analistas contrários à reforma da previdência não o fazem, é entender como ficara a Previdência no futuro, com a população que utilizara o sistema envelhecendo e a população ativa diminuindo.
É obvio que se tornará deficitária, se hoje não o for, em poucos anos.
No atual modelo de Previdência a conta não ira fechar.
Mesmo que seja uma reforma que não atinja hoje aqueles que estão na iminência de se aposentar, mas ela deve ser feita para equacionar uma solução para o futuro.
Aliás, como todos no mundo o fazem ou já fizeram.
Discordar da necessidade da reforma Previdência Social é ter uma visão míope e acreditar em contos de fada.
Exatamente igual como fez Lulla, que dizia à população que estava dopada, que a crise econômica mundial era apenas uma marolinha.
Hoje estamos vendo o tamanho da marolinha.
A crise econômica nos fez viver dois anos de depressão e sabe-se lá quantos anos ainda mais teremos pela frente para recuperarmos os danos causados.
Não caiamos no mesmo erro.
Ate porque, se o fizermos, para corrigir no futuro será muito mais doloroso.
Depois, bem eu não estarei aqui vivo e não sentirei os efeitos perversos de uma decisão errada.
Mas, quem estiver não vai adiantar chorar pelo leite derramado.
O estrago já estará causado.
Essas considerações distorcidas em nada contribuem para um planejamento futuro.
É importante salientar, também, que a reforma não ira atingir aqueles que já se encontram aposentados, como muitos contrários a reforma, de maneira criminosa difundem a idéia.
Seu intuito é apavorar os aposentados, sem necessidade nenhuma, para tê-los a seu lado como massa de manobra para suas equivocadas opiniões.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Mitos e verdades

O entendimento da situação econômica brasileira é cercado de mitos e verdades que nos confundem e nos impedem de enxergar com clareza como resolvê-la.
A verdade é que a situação econômica brasileira ficou sujeita a crise mundial de 2008.
O mito é que iríamos superá-la graças à brilhante gestão de Lulla e do PT.
Aquela frase de Lulla, que dizia que a crise mundial, para nós, tratava-se de uma marolinha e que não nos atingiria foi determinante.
Lulla passou a ser o "doutor" das melhores práticas de gestão publica!
Zombava do caos pelo mundo e ensinava como o Brasil superou a crise.
Agora sentimos os efeitos deletérios daquela prepotência.
Infelizmente, escolhemos o mito.
Não foi só Lulla que enxergou com miopia o futuro que nos reservava.
A maior parte dos governantes pensou igual.
Como vínhamos de uma bonança financeira com ventos favoráveis, o Estado passou a arrecadar mais.
Com dinheiro sobrando em caixa, fomos todos contaminados pelo vírus da gastança indiscriminada.
O Estado gastou o que tinha e o que não tinha com obras desnecessárias dentro de um plano de prioridades do estado.
Obras, por sua natureza caras e que foram superfaturadas, para poderem roubar.
Institui-se no Brasil o rouba mais faz.
Mas, se não fizer, não tem problema.
So não pode deixar é de roubar!
Sobrava dinheiro para essas aventuras.
E partiu-se para a roubalheira generalizada.
Outra verdade.
Faz falta para o Estado o dinheiro roubado.
Outro mito.
Se não houvesse o roubo, a situação estaria melhor.
Escolhemos o mito.
É obvio que faz falta ao estado o dinheiro roubado.
Mas, a partir do momento que estancou a roubalheira, pelo menos no nível que vinha, essa sangria deixou de existir.
O que de fato deixou o Brasil em situação critica foi a Gestão Publica.
Sem um olhar critico da possibilidade orçamentária a longo prazo, incharam o Estado com um numero imprudente de funcionários concursados, comissionados e terceirizados.
Aumentaram os salários dos funcionários públicos, despreocupadamente.
Além do aumento, algumas carreiras tiveram um incremento salarial, por conta de uma equiparação salarial com categorias que estruturalmente não eram equivalentes.
Nivelaram, por cima, os salários.
Houve um absurdo aumento no custo com pessoal.
Prestar concurso público, que até meados da década de 90 era desprezado, passou a fazer parte do plano de muitos brasileiros, que enxergavam essa alternativa como a melhor opção de vida profissional.
Ate ai era uma festa só.
Com a queda nas exportações de commodities, com a queda no preço do barril do petróleo, cabia aos Gestores do Estado ter tido a prudência de cortar despesas, lá atrás.
Mas, Estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas, não se preocuparam com isso.
Daí que seus governantes não puseram o pé no freio.
Ao contrario, continuaram gastando.
E, finalmente, uma verdade, que mesmo nós sabendo que está ai, fingimos não ver.
O Estado tem seus poderes divididos em três pernas:
Executivo, Legislativo e Judiciário.
E elas não caminham numa mesma direção.
Cada Poder tem seus objetivos e não se conversam, fazendo com que o país tropece a cada momento.
O Executivo pode gastar desmesuradamente.
Basta apresentar ao Legislativo um orçamento irreal.
Se o Legislativo tiver sido atendido em seus próprios interesses, aprova o orçamento sem maiores delongas.
Não há uma preocupação em discutir o que é e o que não é prioridade.
Mas, vá o Executivo botar o orçamento nos trilhos.
Ai todo mundo é contra.
Contraria interesses!
Por outro lado, o Legislativo, formado por um emaranhado de opiniões desconexas, cria Leis para gastos, como se o orçamento publico fosse ilimitado.
Na pior das hipóteses aumentam os impostos e fica tudo resolvido.
Já o Judiciário entende que privilégios são direitos adquiridos.
Assim, não aceita corte de privilégios.
Se alguém se sentir prejudicado, terá o respaldo do Judiciário para ter seu privilegio restituído.
Por força da ultima palavra pertencer ao Poder Judiciário, nem Legislativo nem Executivo conseguem estabelecer um plano de adequação do Estado à realidade financeira.
Mexeu em privilégios, não pode.
O Judiciário faz suas interpretações das Leis sem se atentar que o Estado não fabrica dinheiro a deus dará.
E se o fizer cria inflação ou dividas impagáveis.
O mito.
O Presidente da Republica pode tudo.
Preferimos acreditar no mito.
Cobramos ações do presidente como se a ele e só a ele competisse decidir tudo.
Esquece-se que o Presidente é manietado.
Igual aquela brincadeira de pega vareta.
A brincadeira é aquela que começa juntando as varetas como se fosse colocar um espaguete na panela.
Apoiando o feixe no chão, abra a mão deixando as varetas caírem.
Alternadamente, os jogadores tentam retirar as varetas uma a uma, sem tocar nas outras. 
Sempre que o feixe se movimentar ou outra vareta for tocada, a vez passa para o próximo jogador. 
Com o presidente é o mesmo.
Ele para mexer num ministério, para tomar uma decisão mais ousada, precisa saber mexer.
Se a vareta da presidência se movimentar, ele perde.
E hoje, com os ânimos exaltados da população, com razão, não há duvida, parte-se para manifestação de Fora Temer!
Ou seja, é difícil agradar os mais variados e contraditórios interesses.
Como fazer?
Precisamos alinhar, através de um consenso coletivo e principalmente envolvendo os três Poderes, quais são os pontos básicos que desejamos para o Brasil.
Temos que agir como adultos e não como crianças mimadas.
Temos que abrir mão de nossos privilégios sem mágoas.
Temos que pensar em não o que o Brasil pode fazer por nós, mas o que cada um de nós pode fazer pelo Brasil.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Que Justiça é essa?

Não é porque exemplarmente Sergio Moro vem atuando na operação Lava Jato, assim como o Ministério Publico e Policia Federal, que a Associação dos Magistrados Federais, de forma arrogante, possa contestar os privilégios adquiridos por seus membros alegando em sua defesa que trata-se de revanchismo a atual pretensão de se cortar supersalários de juízes e de todos os integrantes do poder judiciário, nessas condições.
O Congresso discute esse tema, mas poucos se apercebem de sua importância.
Temos que lavar a jato todo o Brasil.
Roubalheira não é apenas assaltar os cofres da Petrobras!
É também apropriar-se do patrimônio publico através de privilégios habilmente travestidos de inocentes benefícios, que somados formam os supersalários.
E ad aeternum!
A coisa se nivela aos políticos ladrões, pois os tais benefícios foram conquistados porque eles tem o poder na mão, sem o qual nunca seria possível tais conquistas.
Alguns ate podem argumentar que enquanto a Lava Jato estiver em curso é melhor esquecer mesmo.
Para não atrapalhar.
Mas, uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Alegam que não é preciso mexer nesse tema agora, só porque o presidente do Senado Renan Calheiros quer.
Não é Renan que quer. 
Eu quero!
Muita gente quer!!
Não é porque Renan não consegue emplacar essa discussão que ela tem que ser abandonada.
O que importa é a opinião publica, que não se manifestou sobre o assunto. 
Mas, se quisermos continuar a ser roubados, fazer o que?
Paguemos mais impostos para sustenta-los!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O que trava a economia brasileira?

O crescimento da economia não acontece sem o capitalismo.
Capitalismo, que muitos confundem com riqueza, é o ato de se usar o capital para crescimento.
É utilizar os lucros auferidos na produção no reinvestimento da produção.
Mais produção significa mais gente ganhando para produzir, mais gente em condições de consumir, mais lucro e a economia não para de crescer.
Todos saem ganhando.
Destinar o lucro para guardar ou desperdiçar em atividades não produtivas, não é capitalismo.
É riqueza.
Daí que riqueza sem investimento produtivo não é capitalismo!
O modelo brasileiro é de estocar riqueza.
E não gerar riqueza.
Não conseguimos entrar para valer na era do capitalismo.
Quem aufere lucros acaba preferindo aplicar seu lucro em aplicações financeiras.
E não em reinvestimento na produção, para aumentá-la.
Interessante que muitos saíram do nada, mas quando atingem um determinado patamar, se acomodam e param de investir na produção.
Muitos até venderam seus ativos produtivos e migraram para aplicações financeiras.
Mas, foi graças a esse ímpeto capitalista que chegaram aonde chegaram.
Sem que eu possa explicar, a partir de um determinado momento, acomodaram-se no modelo brasileiro e passaram a estocar riqueza, sem produção.
A porta dessa acomodação chama-se ciranda financeira.
Que hoje, mais do que nunca, corre solta.
Muito já se falou que os juros básicos da economia brasileira, a tal SELIC, é uma da travas da economia.
É verdade.
São os altos juros da SELIC que atraem aqueles que têm recursos para aplicar em bancos.
Se a SELIC fosse baixa, talvez, os investidores se interessassem em aplicar seus recursos na produção.
Ate por falta de opção!
O fato é que a renda auferida em juros não é revertida para a produção.
Aumenta apenas a riqueza de quem aplica.
Isso não é capitalismo!
O problema se agrava ainda mais porque o dinheiro arrecadado na ciranda financeira não vai para a produção, tampouco.
Serve apenas para custear a divida publica.
Que por sua vez, grande parte dessa divida brasileira não foi utilizada para aumento da produção quando contraída.
Foi majoritariamente utilizada para roubos, privilégios, desperdícios.
E essa roda continua.
O governo continua se endividando para pagar salários de seus funcionários, aposentadorias, privilégios, roubos, desperdícios.
E aumentando sua divida.
Assim, nunca sairemos da situação de falta de crescimento.
Em primeiro lugar o Estado precisa acertar suas contas.
Gastar somente o que cabe dentro do seu orçamento.
O primeiro passo foi dado com a limitação do gasto.
A tal PEC que muitos amaldiçoam foi aprovada no Congresso.
Tem que fazer a reforma da previdência para também caber dentro do orçamento.
Tem que acabar com os roubos, privilégios e desperdícios.
Difícil e demorado, não?
Entretanto, há um jeito de mudar rapidamente essa situação.
Primeiro, os juros tem que cair.
E de outro lado é preciso confiança!
Enquanto vivermos com esse ambiente inóspito de falta de confiança não será possível mudar.
Na medida em que as pessoas voltarem a ter confiança no futuro e a acreditar que o futuro será melhor do que hoje, aquele investidor que preferia aplicar na ciranda financeira, com os juros baixos, pela ganância de ter mais lucros será impelido a investir na produção.
Ressalte-se que a ganância não é algo mal.
Sem ela, não há o fator de aumento do lucro e conseqüente aumento do giro da roda da economia.
Isso é capitalismo!
Que recuperemos essa ganância.
Que recuperemos a confiança.
Esse é o desafio para que voltemos a crescer.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Lei para conter abuso de autoridade

Renan volta ameaçar colocar na pauta da discussão do Senado Lei para conter abuso de autoridade.
Alguns viram a cara por se tratar de Renan.
Mas, precisamos, sim, de uma Lei para conter abuso de autoridade. 
Não a Lei que Renan quer, como vingança e protecionismo para políticos.
E o primeiro artigo deveria prever acabar com a aposentadoria quando um membro do poder judiciário for pego em desvio de função ou em abuso de autoridade.
Tem que perder o emprego, como qualquer cidadão.

E não se aposentar e viver o resto de sua vida com um salario de marajá!!!
Não é porque o sujeito é togado que vira cidadão acima de qualquer suspeita.
Todos tem que ser iguais perante a Lei!
Lembra do juiz Lalau?

Lembra daquele juiz do RJ que "roubou" o carro do Eike Batista?
E outro que deu carteirada numa agente de transito?

Não satisfeito a processou e seus pares a condenaram a pagar indenização a ele!
Ta cheio de exemplos de abuso de autoridade!!!
E nada acontece!!!!!!

Não podemos mais tolerar abuso de autoridade!
Seja do Judiciário, do Executivo e do Legislativo.
Seja do funcionário publico, que o destrata ou atende com desdem numa repartição, só porque é funcionário publico e se acha acima da Lei!
Temos que exigir uma Lei adequada para conter esses abusos.

Lava Jato...segundo tempo!

Aguarda-se na Lava Jato uma enorme quantidade de políticos a serem incluídos na delação de Marcelo Odebrecht e séquito.
Ficamos todos eufóricos!!!
Finalmente os políticos corruptos serão presos!
Mas, cuidado!
Ha uma estrategia atrás disso.
A intenção de inundar uma quantidade enorme de políticos objetiva travar o STF.
Porque diante da prerrogativa de fórum privilegiado é la e só la que os políticos com mandato federal podem ser julgados.
Como julgar uma enorme quantidade de acusados?
Por quantos anos serão arrastados esses processos?
Cabe ao MP ter uma contra estratégia pragmática.
Deve separar o joio do trigo.
O que é difícil, eu sei!!
Como saber quem é culpado, sem investigar, quem é quem?
Minha estrategia seria eleger uma seleção dos "piores políticos".
Os lideres!
Os bagrinhos seriam poupados de processos.
A vida é feita de escolhas!
Não se pode ter tudo ao mesmo tempo.
Os eleitos seriam levados ao tribunal para julgamento exemplar.
Ou se faz isso ou sera uma vitoria de Pirro.
Nenhum politico sera condenado!

domingo, 11 de dezembro de 2016

Resumo do que penso sobre a Previdência Social

Previdência Social, como o próprio nome diz, é para aquele cidadão que quando estiver em idade avançada tenha a garantia de uma renda que ele mesmo custeou ao longo de toda sua vida de trabalho.
Evidentemente amparo em cálculos atuariais.
E não pagar aposentadorias acima do teto previdenciário sem que o beneficiário tenha contribuído integralmente para que haja recursos para atender essa despesa. 
Nem privilégios a essa ou aquela categoria profissional só porque ela tem acesso mais fácil ao poder.
Isso é se apropriar de recursos públicos de forma privada.

Para não dizer assalto aos cofres públicos.
Muito menos deve custear Programas Sociais de quem nunca contribuiu com a Previdência.
Para estes, que se faça um Programa Social especifico, custeado pelo estado, sim, e dentro de suas possibilidades orçamentárias.

Mas que não utilize recursos de quem contribuiu.
Isso tem que acabar!
Tem que ser fortalecida a aposentadoria social.
Quem quiser ganhar mais, ótimo.
Que faça sua poupança privada e se beneficie sem utilizar recursos públicos.
Esse deve ser o foco da reforma da Previdência.

Nosso dilema com Temer

A reprovação ao governo Temer aumenta!!!! 
Culpa de quem?
Claro que é dele mesmo que titubeia em algumas decisões.
Mas, se analisarmos com uma lupa, será que é só isso?
Ou ha de fato outras interesses atrás?
Veja, não sou fã de Temer, mas quando estou no mar me afogando, não quero saber se a boia é azul ou amarela.
Quero me salvar.
Depois de salvo, vou escolher a boia que mais me agrade.
O fato é que ou porque temos uma excessiva ansiedade individual para que sejam atendidas cada uma de nossas revindicações reprimidas, e as temos com absoluta razão, ainda que individualmente muitas se oponham a de outros grupos; ou porque ha interesses em derrotar Temer por conta de partidos políticos que foram desalojados do poder, estamos dando chance ao insucesso.
Ao nosso insucesso!!!!
A meu ver, devemos ser prudentes.
Leio noticias de que 63% da população desejam que Temer renuncie ja e se faça nova eleições.
Claro que a ideia de troca parece ser boa.
Afinal, um novo presidente legitimamente eleito pode ser uma excelente saída.
Mas, um novo presidente, como uma andorinha solitária, faz o verão?
Precisaria, concomitantemente que todo o Congresso renunciasse também e fosse junto com um novo presidente eleito um novo Congresso.
Sabemos que isso é impossível.
Resta-nos então a unica saída possível.
Salvar-nos com a boia que temos.
Sem esvazia-la, pois se assim o fizermos, a boia e nos afundamos juntos!
Devemos cobrar de Temer sim, mas dando-lhe a sustentação necessária para que possamos sair da crise que vivemos.