quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

O ajuste das Instituições


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Fala-se em reforma tributaria e administrativa.
São importantes para mudar o Brasil para o mundo atual.
Mas, ha uma reforma que ninguém comenta.
Trata-se da verba destinada ao Poder Legislativo e ao poder Judiciário.
Onde, aliás, estão os maiores salários do funcionalismo publico.
Além de gastos exorbitantes.
Como, por exemplo, foi o caso da compra vultosa de lagosta e outros quitutes caros, promovida pelo Supremo.
A questão é que eles têm uma verba proporcional à receita do orçamento federal.
No passado, quando foram estabelecidas, atendia as necessidades para os gastos usuais.
Entretanto, com o passar dos anos, foi ficando superestimada.
Isso aconteceu em razão de que quando foram criadas essas alíquotas a receita do estado, tanto federal quanto estadual, era baixa.
Com o tempo cresceu por algumas razões, que somadas são surpreendentes.
Primeiro, pois havia menos impostos.
Eles foram sendo criados ao longo dos anos a ponto termos hoje uma carga tributaria recorde, que corresponde a mais de 35% do PIB.
Apenas como curiosidade, a expressão “quinto dos infernos”, cunhada no Império, deveu-se ao fato de que se cobrava de impostos um quinto ou 20% do PIB da época.
Hoje aja inferno para reclamarmos!
Depois porque a economia do Brasil prosperou aumentando a base de arrecadação, incrementando por si o valor da arrecadação.
Com o crescimento da arrecadação tanto o Legislativo como o Judiciário tem orçamentos superavitários.
Quando o dinheiro sobra, se gasta.
Normal.
Assim, entendo que deva haver uma revisão, tanto na verba destinada ao Legislativo como ao Judiciário.
Essas verbas tem que se ajustar a realidade atual.
Realidade na qual faltam verbas para o Executivo gastar em beneficio da população que tanto paga de impostos!!
E sobram para essa instituições republicanas.

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Receita Federal é fiscal do trabalho?

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Ser Pessoa Jurídica (PJ) nos contratos entre empresas e profissionais é uma prática usual no mercado de trabalho ha anos.
É indiscutivelmente legal, pois não ha Leis que proíbam essa pratica.
Entretanto, a Receita Federal, seletivamente, intimou mais de 30 artistas da Globo com notificações de esclarecimento pela escolha da PJ, ao invés ter sua contratação sido feita pela CLT.
Oras bolas, Receita, eu te respondo já, sem ser intimado a nada.
E você sabe muito bem, não se faça de idiota!
Porque paga menos impostos!!!!
Se querem arrecadar mais, que tentem mudar as Leis.
Mas, aviso.
Ninguém quer pagar mais impostos.
O Congresso, que é o lugar de aprovar Leis, sabe disso e não vai se aventurar aumentando impostos.
Nem retroceder quanto a formas de contratação trabalhista.
Pois ai a coisa pega.
Fica quieta ai no seu lugar, Receita.
Você não é fiscal do trabalho.
Aproveitando o ensejo, aproveita e corrija a tabela de Imposto de Renda, que esta nos roubando ha anos impostos indevidos. 
Digo mais, o próprio ministro Paulo Guedes, seu chefe, é favorável ao pagamento de menos encargos na folha de pagamento.
E é uma tendencia mundial.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Abre o o olho, ministro!

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O ministro Paulo Guedes, em Davos, quando disse que o maior inimigo do meio ambiente é a pobreza, fez uma declaração simplista e incompleta.
Por obvio que a pobreza contribuí com sua parte na agressão ao meio ambiente, quando polui com lixo o ambiente em que vivem.
Não só pobres, mas muitos abastados poluem também jogando lixo nas ruas, rios, praias, etc.
E o próprio governo, em suas esferas municipais, estaduais e federal, quando não promove o saneamento básico e a destinação correta para o lixo, agem contra o meio ambiente..
A ponto da água "potável" distribuída no RJ pela SEDAE ser água capturada de esgoto sem tratamento.
Mas, a questão é mais ampla.
Quem devasta, não só a Amazonia, mas outros biomas são grileiros invasores de terra, garimpeiros ilegais e outros que agem na ilegalidade.
Sempre com a conivência de agentes públicos que nada ou pouco fazem.
Aqui mesmo na cidade de São Paulo, grileiros aliados a determinados políticos e também ao crime organizado invadem áreas de proteção dos mananciais e fazem loteamentos clandestinos, nas barbas das autoridades, sem que o poder publico tome uma atitude repressiva.
Abre o o olho, ministro!

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Os donos do universo



Por muitos milênios a humanidade acreditou que a Terra fosse o centro do universo.
Poucos acreditaram que a Terra não fosse esse centro.
Mas, foi só através de Copérnico, quando estabeleceu a teoria heliocêntrica do sistema solar, que a Terra passou a ser enxergada como um mero componente desse sistema.  
A partir daí, a ciência foi-nos apresentando a imensidão do universo.
Até que chegássemos a reflexão de que a Terra era apenas um pequeno ponto azul no sistema solar.
Sem significância perante o universo.
Esse conhecimento nos fez acreditar que a humanidade não tinha a grandiosidade, que sempre acreditou ser.
Passamos a nos enxergar como algo insignificante, diante da imensidão do cosmo.
Entretanto, isso não é verdade.
O interessante é que, diante do conhecimento que temos hoje, a vida que existe na Terra parece ser única no universo.
Temos quase certeza absoluta que no sistema solar não existe vida.
Se existir, possivelmente, esta no nível primário semelhante ao inicio da vida na Terra.
Quanto ao restante do universo, não temos meios tecnológicos para sabermos com certeza se há vida.
Mesmo que aja, não sabemos em qual estagio evolutivo esta.
O fato é que foram necessários milhões de anos para que houvesse a evolução da célula única para múltiplas células.
Foi a partir daí que surgiram as varias formas de vida.
Essa evolução caótica possibilitou o surgimento da humanidade.
Fato este recente, em termos de tempo da existência da Terra.
A humanidade existe por uma serie de conformidades encontradas na Terra.
Mesmo a Terra sendo acometida por manifestações naturais destruidoras, tanto climáticas como geológicas essas condições, com algumas variações, se mantêm equilibradas ate hoje.
Mesmo a excepcionalidade do meteoro, vindo do espaço, que supostamente destruiu os dinossauros, não proporcionou descontinuidade na evolução da vida.
O que torna a humanidade especial é que nossa existência possibilitou que o universo pudesse saber de sua existência.
As demais formas de vida não enxergam nada alem do seu redor.
Nem tem consciência de sua própria existência.
Quanto mais do universo.  
Outra crença que humanidade sempre acreditou é a de que a humanidade um dia acabara.
Realmente hoje, há um armamento suficiente para destruir a humanidade.
Mas, não a Terra.
Surgira outra forma de vida que substituirá a humanidade, no papel de dominador do planeta.
Com ou sem inteligência.
Talvez o universo perca a única chance de ter inteligência.
Ou não.
Ate porque ela pode estar sendo gestada em algum outro lugar do universo.
Nunca se sabe.
A evolução intelectual da humanidade, entretanto, não acompanhou o desenvolvimento tecnológico.
A massa humana ainda vive submetida a padrões naturais dos animais, como a defesa do território, a primazia da transmissão genética, a liderança sobre o grupo, que nos fazem lutar e matar nossos semelhantes.
Talvez, essa herança genética, associada a inteligência humana, que percebe o perigo iminente de nosso semelhante, nos faça crer que nosso fim individual ou do grupo ao qual pertencemos, possa significar o fim da humanidade.  
Mesmo com a inteligência que temos, não conseguimos entender que é possível uma convivência harmônica.
Ao contrario, alguns utilizam essa inteligência para tornaram-se superiores aos demais do grupo e conquistar os mesmos padrões naturais, pois possuem a habilidade de iludir o próximo.
Isso se explica porque cada indivíduo ou grupo tem determinadas habilidades que os demais não tenham.
E vice versa.
A diversidade não é um problema.
Ao contrario, foi graças a ela que conquistamos o desenvolvimento tecnológico que vivemos.
Entretanto, assim como há cientistas de ponta, no outro extremo há indivíduos que sobrevivem porque a natureza possibilita que vivam apenas com o que ela oferece em seu meio ambiente.
No meio disso, há uma massa com superioridade numérica de indivíduos que vivem usufruindo da tecnologia desenvolvida por aqueles, cuja capacidade e habilidades, proporcionaram esse avanço tecnológico.  
Se, num evento hipotético, morressem essas pessoas capazes e habilidosas, em pouco tempo, a humanidade voltaria a viver sem eletricidade, sem a tecnologia.
Muitos morreriam.
E a humanidade voltaria à idade da pedra lascada.
É nessa massa que reside o risco do fim da humanidade.
Como os dinossauros ignoram os riscos naturais.
Alem disso proporcionam riscos causados por eles próprios.
A poluição que causam não acabara com o planeta.
Esse seguira seu ritmo cósmico.
Mas, trará prejuízo a eles próprios.
Na medida em que o meio ambiente em que vivem fica deficitário, suas próprias vidas sofrerão as consequências.
Pelo simples fato de que a Terra disponibilizou para a humanidade uma serie de conformidades para sua existência.
Se destruirmos ou obstaculizamos parte delas, nos mesmos seremos os prejudicados em nossa sobrevivência.


quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

DPVAT sem mentiras


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Depois que foi criada a polemica sobre a extinção do DPVAT, antes de emitirmos juízo de valor, é preciso entender a que esse seguro se destina.
Há quem afirme que não serve para nada.
Trata-se de pessoa desinformada.
Se você não conhece, primeiro vá procurar no Google e depois opine.
O DPVAT foi criado em 1966 e chamava-se RECOVAT.
Em 1974 mudou de nome para DPVAT e foi criado para atender todos os acidentados de transito quanto a três coberturas previstas em lei:
1) Morte, com indenização de R$ 13.500;
2) Invalidez permanente, com indenização de até R$ 13.500, sendo o valor estabelecido de acordo com o local e intensidade da sequela;
3) Reembolso de despesas médicas e suplementares (DAMS), com valor que pode chegar a R$ 2.700.
Talvez você nunca o tenha usado.
Fique feliz.
Significa que você não cometeu ou sofreu qualquer acidente de transito que estivesse enquadrado nos tópicos acima.
Mas, seguro é pra isso mesmo.
Para não ser usado.
Mas, se precisar, esta ai disponível.
Outro boato que circula é de que o dono da Lider é Luciano Bivar, desafeto de Bolsonaro.
Nem presidente da Lider ele é.
Mas uma informação errada.
As empresas seguradoras, que formam um consorcio denominado Lider, participam da administração do DPVAT.
Bivar é dono da seguradora Excelsior, que tem uma participação nesse consorcio corresponde a 2%.
Vou te falar o que plantam de informação mentirosa e se voce não vai checar acaba acreditando!!!!
Agora se queremos manter esse seguro, ou não, é outro assunto.
Antes de qualquer decisão precisa ser entendido e debatido com argumentos verdadeiros, para se concluir sobre sua continuidade ou não.
E cabe ao Congresso fazê-lo.