segunda-feira, 24 de dezembro de 2018

A corrupção na fe





Numa pesquisa apenas em Abadiânia foi levantado que o estelionatário da fé João de Deus, tem R$20 milhões em propriedades.
Certamente tem outras tantas mais pelo Brasil afora, o que deve elevar ainda mais seu patrimônio.
O advogado dele rebate tal pesquisa alegando que o foco da investigação é abuso sexual e não seu patrimônio!
Mas, deveria também ser investigado seu patrimônio!
Toda essa riqueza foi construída pela pratica de fraude sobre aqueles fragilizados emocionalmente.
Alguns ate dirão que as pessoas fizeram doações a ele por livre e espontânea vontade.
Não é verdade.
Muita gente na condição de desespero iludiu-se com ele na esperança de uma cura fantasiosa e viu-se na obrigação de pagar por isso.
Convenhamos, esta mais do que na hora de combatermos mais este viés de corrupção.
Temos que impedir que os estelionatários da fé continuem enganando o povo.
Temos que desmascara-los todos!
Sabemos que estão todos bilionários, pois alem de tudo contam com imunidade fiscal, por tratar-se de instituição religiosa!
Basta de hipocrisia!

sábado, 22 de dezembro de 2018

A urgente reforma da previdência



Você que é funcionário publico entenda que é necessário fazer reforma na previdência, querendo você ou não.
Não fique se portanto como se o assunto fosse meramente discussão partidária.
Não acredite nas falsas promessas demagogas e populistas de lideres que agem apenas pra continuar no poder.
O fato é que sem recursos não sera possível gastar com previdência.
Entenda que o Orçamento é limitado.
Entenda que esse é um assunto que mexe com sua vida!
Não agora, mas no seu futuro!
Saiba que agindo inconsequentemente muita gente de outros países foi prejudicada. 
É importante ressaltar que aqueles que hoje estão aposentados ou são pensionistas nada ira mudar.
Então, você que esta nessa condição, não se posicione contra.
Digo mais, se você não apoiar, eventualmente, no futuro você mesmo poderá ter problemas para receber sua parte.
Então apoie a mudança.
Agora você que esta na ativa se você for contra e com sua ação a reforma não tiver a abrangência necessária, certamente, você que se aposentara no futuro, poderá ter sérios problemas para receber aquilo que fizeram você acreditar que seria seu por direito.
Ai nenhum partido politico que foi contra a mudança vai poder te ajudar.
A verdade é que os políticos que dirigiram o país, desde sempre, NUNCA tiveram a preocupação de formar um fundo previdenciário para fazer frentes às despesas com aposentadorias e pensão.
Não que isso resolvesse totalmente a questão.
Mas, o problema seria bem menor, se, alem de promover um fundo, não o depredasse.
Veja a questão da aposentadoria pelo INSS.
Embora houvesse um fundo, com contribuição tanto pelo empregado como pelos empregadores, hoje também faltam recursos.
Por quê?
Porque os governantes simplesmente gastaram parte desse fundo!!!!
Sim, uma parte foi gasta com investimentos.
Que deveriam retornar ao fundo com juros.
Mas, esses investimentos não retornam nem com o principal!
Outra parte expressiva foi gasta com o custeio da maquina publica.
Enquanto os gastos com as aposentadorias empatavam com os valores arrecadados nessa rubrica, a coisa fluía bem.
Mas, há algum tempo esse fluxo desequilibrou-se e hoje se gasta mais do que se arrecada nessa rubrica e o governo é obrigado a pegar o que se paga com impostos para custear essa despesa.
O resultado é que ou se resolve esse desequilíbrio ou praticamente o que se arrecada de impostos, no futuro não muito distante, servira pra cobrir apenas o custo com a previdência e da maquina publica.
Não teremos investimento nenhum.
E a coisa pode piorar!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2018

Semana azeda

Na economia

Como acabou a irrigação do dinheiro publico brasileiro para países de interesse politico do PT, agora começamos a sentir o prejuizo.
Cuba formalizou o calote ao BNDES, não pagando parcela devida relativamente a construção do porto de Mariel pela Odebrechet.
E toma pagarmos com nossos impostos essa conta!
O que tem a dizer o presidiário de Curitiba, autor do financiamento?

Na Justiça

E a Justiça brasileira, não satisfeita com a insegurança jurídica provocada pelo solta e prende Lula, promovida pelo irresponsável Marco Aurélio, continua balançado o barco...
Novamente o mesmo juiz que havia suspendido a negociação Embraer-Boeing volta a se meter num assunto privado!
Ate quando permitiremos uma Justiça não cumpridora do seu papel de zelar pela segurança jurídica da nação?

sábado, 24 de novembro de 2018

A polemica indicação do ministro da educação




Com a indicação pelo presidente Bolsonaro de Ricardo Velez Rodriguez como futuro Ministro da Educação, o balanço do pêndulo que estava levando a educação para uma doutrinação esquerdista, que precisava ser estancada, volta agora mais para direita, para que no futuro aja um equilíbrio e a escola volte a fazer o que sempre deveria ter feito: Ensinar.
Além, é obvio, de apresentar todo o espectro político para que o estudante tenha uma visão universal e não uma visão partidária da política.
Só o descortinamento da discussão sobre o assunto já é um avanço, pois estávamos entorpecidos e calados.
Entretanto, essa situação vem de longe.
Em 2002 quando fui coordenador de um curso pré vestibular gratuito, promovido por uma fundação na USP, voltado a estudantes selecionados na rede publica, tive que demitir um professor de historia, que ao invés de lecionar a matéria, estava fazendo proselitismo a favor do PT!
Descobri porque no feedback que os estudantes faziam diariamente para avaliar os professores, alguns começaram a reclamar da atitude dele.
Mas, nas escolas publicas essa atitude não só é tolerável como incentivada pelo Sindicato PTista dos professores!
Parece que isso vai acabar!

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

A lenda da medicina alternativa chinesa como soluçao para a medicina na China de Mao Tse Tung




No mundo ocidental se espalhou a fama da medicina alternativa chinesa como a panaceia para todos os males.
Defensores dessa medicina alternativa alegam que essa sabedoria antiga foi e é de uso comum por toda a China.
E que o mundo ocidental está se conscientizando de seu valor.
Céticos dessa posição apontam que a medicina alternativa era utilizada apenas em áreas rurais chinesas onde os tratamentos convencionais não estavam disponíveis, e tornou-se popular porque era barata, não porque era eficaz.
A história real traz uma perspectiva interessante a ambos pontos de vista.
Por volta do meio do século XX acontecia na China a Revolução Cultural de
Mao Tsé-Tung.
No início deste período, a maioria dos chineses era uma das populações mais isoladas do mundo.
Desconheciam a chegada das inovações modernas.
Viviam inconscientes do que se passava em se tratando de ciência e tecnologia.
Suas visões de mundo eram dominadas pelas tradições locais.
A medicina raramente era vista por qualquer uma dessas populações.
Quando alguém adoecia, tratamentos tradicionais baseados em séculos de crenças não-científicas eram o que conheciam e aplicavam.
Enquanto isso, na maioria dos centros industrializados de população do mundo, incluindo as grandes cidades da China, hospitais praticavam medicina de ponta.
Em 1949, a Academia Chinesa de Ciências era uma das principais instituições de pesquisa do mundo em ciências da vida e medicina.
Uma diferença que você veria entre hospitais chineses e hospitais de outros países era o uso da acupuntura, que era e ainda é relativamente bastante usada.
Entretanto, com uma reserva importante.
Na China, a acupuntura é usada apenas para alívio da dor, nunca como um tratamento.
E sempre em conjunção com analgésicos convencionais quando disponíveis.
É essencialmente um ornamento ao lado dos mesmos tratamentos básicos usados em outros hospitais modernos.
Essa aplicação da melhor ciência médica disponível ia muito bem para aqueles chineses que viviam nas cidades, mas não ia muito bem para aqueles a mil quilômetros, no campo, que mal sabiam até mesmo da existência das cidades.
Em 1946, a população urbana ainda era menos de 2% da população nacional, com a esmagadora maioria vivendo em áreas rurais remotas. Ainda assim, esses 2% que viviam nas cidades recebiam quase todo o orçamento de saúde pública da China, e todos eles se beneficiavam das inovações da medicina moderna.
O governo de Mao tentara desde 1949 recrutar e encorajar médicos a se mudarem das cidades para o campo, mas isso fora em grande parte um fracasso.
Qualquer serviço de saúde que havia, era principalmente provido por equipes de médicos viajantes que passavam algumas semanas nas províncias mais distantes, mas então retornavam a seus hospitais nas cidades, onde podiam obter uma renda decente.
Em 1958, Mao Tsé-Tung lançou um jornal do partido comunista na China chamado Bandeira Vermelha, que era o principal porta-voz por toda a China para os programas de reforma de Mao, explicando os planos e expondo a filosofia.
Um dos problemas nacionais que o Bandeira Vermelha abordava era a saúde pública.
O problema de saúde publica tornou-se mais pronunciado com a cada vez maior disseminação da esquistossomose, uma doença parasitária que causava infecção e danos a órgãos.
A esquistossomose tornou-se algo como um ícone da falta de saúde pública na China.
Mao bolou um plano.
Em 1968, o Bandeira Vermelha publicou o que viria a ser a solução chinesa. A experiência de Mao o havia ensinado que esforços para forçar serviços de saúde pública a saírem em direção ao campo estavam fadados ao fracasso, então fez o oposto.
Fazendeiros foram recrutados de toda a China, receberam treinamento gratuito, e foram mandados de volta a suas próprias vilas para servir como profissionais médicos.
Dentro de apenas alguns anos, cerca de 150 mil médicos e 350 mil paramédicos – meio milhão de trabalhadores para servir mais de meio bilhão de pacientes – trabalhavam por todo o país.
Eles passaram a ser conhecidos como os médicos descalços.
Era requerido que os candidatos tivessem ensino médio completo.
A maior parte recebia de três a seis meses de treinamento no hospital mais próximo.
Os médicos descalços não trabalhavam mais do que meio período como médicos.
Ainda lhes era cobrado que continuassem seus trabalhos na agricultura para prevenir que a produtividade sofresse queda.
Muitos médicos descalços prosseguiram e frequentaram faculdades de medicina e tornaram-se médicos licenciados.
De fato, o Professor Chen Zhu, Ministro da Saúde da China e Vice Presidente da Academia Chinesa de Ciências, de fato iniciou sua carreira como um médico descalço na zona rural da província de Jiangxi antes de decidir cursar a faculdade de medicina.
Em 1970, a China se gabava de um grande exército de meio milhão de paramédicos.
Eram treinados e tinham estações por todo o campo onde se faziam mais necessários.
Mas havia ainda um problema, um problema muito grande.
Quase não havia recursos para equipar os médicos descalços com instrumentos médicos, suprimentos ou remédios.
Havia tratamento disponível para a esquistossomose, mas não havia dinheiro para que os médicos descalços fornecessem-no.
Então empregaram o único recurso que a China sempre tivera em abundância: Mão-de-obra.
Por toda a China, médicos descalços orientaram trabalhadores a limpar lagos e córregos, e erradicar a população de caramujos que alojavam os vermes causadores da doença.
Foram bastante bem sucedidos.
Em quinze anos, essa técnica simples diminuiu a incidência de esquistossomose de dez milhões por ano para pouco mais de dois milhões, e em algumas áreas estava praticamente eliminada.
Outra parte significativa de seu treinamento era de primeiros socorros, para lidar com ferimentos e outras emergências médicas.
Cuidados pré e pós-natal também eram ensinados, assim como higiene básica como lavar as mãos antes de comer.
Os médicos descalços eram ensinados a reconhecer os sintomas e condições que demandavam tratamento médico.
Eram treinados a encaminhar tais pacientes para o hospital mais próximo.
Mas o que fazer com doenças não tão sérias que não necessitavam hospitalização, mas apenas cuidados de bem-estar e condições de tratamento simples?
Médicos descalços estavam habilitados a receitar medicação, mas o problema era que a medicação dificilmente chegava e era frequentemente muito cara para os camponeses.
Mao sabia que ele não tinha fundos para estocar 150 mil farmácias por toda a China.
Então, ele forneceu uma alternativa.
O Comitê Revolucionário de Saúde da Província de Hunan publicou um livro didático, o Manual de um Médico Descalço, destinado a equipar o médico descalço não equipado com tudo que precisava.
O manual é surpreendentemente compreensível, dando instruções para como praticamente qualquer doença esperada pode e deve ser tratada.
Ele cobre anatomia básica, controle de natalidade, higiene e diagnóstico.
É interessante que ele também antecipe a provável indisponibilidade de terapias médicas necessárias.
Então como um suplemento, o grosso do seu conteúdo é sobre ervas medicinais: com que se parecem, como coletar e prepara-las, e que condições acredita-se que elas sejam capazes de tratar.
Quando o Manual de um Médico Descalço alcançou as culturas ocidentais, a medicina alternativa Chinesa foi de uma vaga curiosidade a uma mania total da cultura pop.
Mas o livro possuía uma introdução um tanto problemática.
Ela não fornecia uma visão do que estava acontecendo nos hospitais chineses, nem mesmo do que médicos totalmente habilitados teriam praticado.
Em vez disso, o Manual de um Médico Descalço mostrava a que os médicos chineses mais mal equipados tinham que recorrer sob as piores circunstâncias.
Os ocidentais obtiveram uma percepção distorcida da medicina chinesa a partir do livro.
Enquanto é verdade que o Manual de um Médico Descalço advoga em favor de terapias alternativas, ele também recomenda o tratamento médico convencional sempre que disponível.
Por exemplo, o manual descreve o tratamento para encefalite japonesa.
Ele recomenda o uso de acupuntura, tratamento de lama, uma compressa usando extratos de sapo e chás de ervas.
Mas ele também dá a lista de remédios convencionais que devem ser administrados por via intravenosa.
Ao longo do manual, quase toda doença listada inclui o tratamento médico convencional que deve ser ministrado sempre que possível, e o tratamento tradicional a ser ministrado caso contrário.
Entretanto, nas edições ocidentais todas as menções de medicina convencional haviam sido excluídas. 
Cerca de 600 páginas de informação médica sólida foram cortadas do livro para o público ocidental.
O que resta é essencialmente uma lista de tratamentos tradicionais chineses, sem nada para informar o leitor de que os médicos descalços contavam com qualquer outra coisa.
A edição fora cuidadosamente editada para dar uma impressão distorcida e falsa do que a medicina chinesa é.
Os editores mudaram-no de um manual paramédico responsável para uma propaganda de medicina alternativa sob o disfarce de “sabedoria chinesa antiga “.
Então, quando vemos a história como um todo, descobrimos que a medicina alternativa não representa o que médicos chineses bem informados teriam receitado, pelo menos não desde a aurora da medicina baseada em ciência.
Então o argumento de que a medicina alternativa é válida porque os chineses a usam, é falso.
E também descobrimos que a alegação cética de que Mao promovia medicina alternativa pelo plano dos médicos descalços porque era barata também não é exatamente verdadeira.
O plano era uma tentativa honesta de fornecer os melhores cuidados médicos disponíveis.
Só recorria a terapias alternativas quando nada mais estava a mão… 
Infelizmente, esse era o caso… com freqüência demais.

quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Reforma Agrária




Vamos ao ponto certo.
Esses movimentos sociais, como MST, que objetivam a reforma agraria, não passam de ações politicas enganosas.
A verdade é que grande parte dos integrantes desse movimento nem usar uma enxada sabe.
Quanto mais querer ser produtor agricola.
Reforma agrária era uma alternativa viável ate os anos 1960, quando a agricultura era predominantemente o velho sistema de arar a terra, semea-la e colher na safra.
Quando muito faziam uso de defensivos agrícolas para combater pragas.
Naquela época não havia a preocupação em estudar a composição do solo para através de formulas químicas corrigi-lo e melhorar a produtividade.
Apenas agricultores de origem oriental tinham essa preocupação.
Ja nos anos 1970 em diante essa pratica se mostrou necessária para aqueles que quisessem continuar atuando profissionalmente na agricultura.
Sem ela o produtor rural perdia competitividade.
Então não bastava mais uma enxada para produzir.
Com o objetivo de desenvolver tecnologias, conhecimentos e informações técnico-científicas voltadas para a agricultura foi criado o EMPRAPA em 1973. 
A partir desse momento, colocar no campo agricultores despreparados e sem conhecimento técnico e modernizado era jogar essas pessoas no fracasso.
Como aconteceu com vários assentamentos promovidos pelo INCRA.
Por outro lado, uma coisa é ser dono, outra,bem diferente, é ser empregado.
Para ser dono não basta saber plantar.
Desde sempre, é imperativo que o agricultor dono da terra, como qualquer empresário, tenha "espírito" empreendedor.
Se não, esta fadado ao insucesso.
Atualmente ha muita tecnologia envolvida no agronegócio, que possibilitou uma performance nunca vista antes.
Estão disponíveis equipamentos que possibilitam aumento na produtividade.
Para utiliza-los ha necessidade de emprego de mão de obra qualificada.
Com isso praticamente diminuiu a mão de obra sem qualificação. 
Assim o agricultor de hoje deve ser alguem preparado. 
Tudo isso custa caro .
O agronegócio é empresarial.
Não da mais para aventureiros ou amadores.
É verdade que ainda ha o pequeno agricultor.
Mas, este se adaptou também a nova realidade.
Esse pessoal do MST vive nos anos 60.
Sou absolutamente contra a reforma agrária.

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

A tal governabilidade




Quando afirmamos que um determinado país vive um ambiente de democracia, entendemos que esse determinado país tem um regime político em que a soberania é exercida pelo povo.
De fato, havendo eleições pode parecer que o país é democrático.
Mas, pode não ser.
Há exemplos de democracias como na Venezuela, Coreia do Norte e Cuba, entre outros, na qual há eleições diretas “livres” e poderiamos afirmar, então, que são regimes democráticos, como bem os PTistsa gostam de afirmar.
Mas, de fato, não são democracias.
Essa falsa democracia acontece porque as regras das eleições foram de tal forma estruturada que é possível que o regime político dominante mantenha os donos do poder eternamente.
A justificativa que esses governantes apresentam é que somente dessa maneira é possível criar-se a tal da governabilidade que permite que o regime dominante imponha seu projeto de nação, sem contestação.
Entretanto, isso não é democracia.
Isso é hegemonia.
Democracia, para valer, tem como principio a diversidade de opiniões e o consenso como solução para os diversos vieses ideológicos.
Chegamos a acreditar que tudo na política de “políticos honrados” é resolvido dentro de um ambiente harmônico, justo e ético.
Não há inimigos, mas visões, até algumas vezes antagônicas.
Que deveriam ter como norte a construção e o desenvolvimento da nação.
Entretanto, em nossa cultura, na política, não há esses políticos honrados.
Expressiva parte de nosso políticos não tem ideias e projetos.
O importante, para eles, é chegar ao poder e la chegando manter-se no poder.
É por isso que a tal da governabilidade torna-se difícil de estabelecer, sem que outros interesses, divergentes do norte para a nação, prevaleçam.
A democracia brasileira sempre buscou uma saída para exercer a tal da governabilidade dentro da chamada “democracia”.
Durante os anos dos governos militares da nossa ditadura militar, os deputados e senadores sempre foram eleitos.
O Congresso sempre atuou com liberdade, ainda que seus integrantes soubessem ate onde era possível avançar sem ofender o governo vigente, para não serem cassados.
Para estabelecer a tal da governabilidade foram criados dois partidos: a ARENA, governista, e o MDB, no papel de oposição.
A coisa ia bem ate que nas eleições de 1974 e 1976, o Movimento Democrático Brasileiro (MDB) obteve grande crescimento, o que alarmou os militares da linha dura.
Para contornar a perda da hegemonia foi editado o Pacote de Abril, que estabeleceu o adiamento das eleições indiretas para governadores para 1982, aumentou o colégio eleitoral dos estados menores (onde a ARENA era predominante), estabeleceu a campanha surda-muda (poderia ser apresentada apenas uma foto ¾ e um resumo do currículo do candidato) e determinou que 1/3 dos senadores seriam indicados pelo Presidente da República e eleitos pelo voto indireto.
Esses senadores ficaram conhecidos como “senadores biônicos”, por figurarem como “agentes do governo”, garantindo a hegemonia dos militares através do quórum majoritário.
Na verdade, essa figura do senador biônico existe ate hoje.
Há senadores que não foram eleitos pelo voto popular.
Isso porque a Constituição de 1988 (artigo 46, § 3º) define que cada senador será eleito com dois suplentes em sua chapa.
Entretanto, esses suplentes são desconhecidos pelos eleitores e, em caso de ausência do representante eleito, assumirão seu lugar sem terem sido escolhidos diretamente pela população.
Portanto, poderiam também ser chamados de senadores biônicos.
Mais tarde, com o retorno do poder aos civis, a tal da governabilidade apresentou-se novamente como um problema.
Assim, para manter a tal governabilidade, já que o sistema de dois partidos foi extinto, com a criação de novos partidos, a tal governabilidade foi obtida fatiando o poder entre as forças políticas dominantes.
Começou o loteamento do estado.
A oposição que antes cabia ao MDB passou a ter outro protagonista.
O PT.
Com o crescimento do PT, que se opunha ao governo vigente, chegou a vez dele chegar ao poder, democraticamente.
E, mais uma vez, a tal da governabilidade apresentou-se como problema.
O que fez o PT?
Decidiu abrir os cofres públicos para serem saqueados pelos integrantes do governo que os apoiava.
Nunca se roubou tanto de uma nação.
Quebraram o país.
Apesar da queda de Dilma, que já não mais representava o poder do PT em sua essência, os mesmos integrantes dos governos PTistas, travestiram-se de “anti esquerdistas” e sob o comando de Temer assumiram o poder.
Entretanto, o modelo PTista de governar era o mesmo.
Mas estava sob nova direção.
A ponto desses mesmos políticos, sob o manto de uma reforma política para melhorar o país, imporem na ultima eleição democrática um regramento que possibilitou a recondução ao Congresso de grande parte dos políticos que sempre circundaram o poder.
O sucesso só não foi pleno, pois havia no eleitorado um descontentamento com a classe política diante da descoberta de tanta corrupção.
É verdade que entrou gente nova no Congresso e alguns caciques não se reelegeram.
Mas, essa gente nova, são minorias.
O Congresso não foi renovado para atender a expectativa que os eleitores tinham para o futuro Congresso que será empossado em fevereiro.
Com isso, o fantasma da tal governabilidade espreita o presidente eleito Bolsonaro.
Com ele resolvera esse nosso eterno problema de governabilidade?

segunda-feira, 5 de novembro de 2018

O absolutismo atual




Já durante a campanha de eleição de Bolsonaro surgiu uma nova onda de tornar inimigo todo aquele que pensa diferente do que o novo modelo de establishment protagonizado por ele.
Talvez como resposta ao modelo de establishment PTista, que suportávamos ate nos entediar pela desgraça econômica praticada no governo Dilma.
Nos áureos tempos de Lula, ninguém era contra.
O fato é que esse posicionamento nos torna igual às reações PTista do “nos contra eles”, construído durante a era Dilma.
Na verdade, tanto la como ca, esse posicionamento fede autoritarismo.
Pelo fato da origem militar de Bolsonaro, associado a essa onda, tenta-se impingi-lo como fascista.
E aos PTistas, de bolivarianos.
O fato concreto é que não devemos seguir por esse caminho perigoso de intolerância.
Num primeiro momento de derrubada da era PTista, vejo como natural.
Afinal é preciso usar da mesma intensidade de força para derrotar a força contraria.
Mas, tem que ser passageiro.
Hoje, somos contra estes novos inimigos.
Os jornalistas, os atores que pensam diferentes.
Mas, eles não são nossos inimigos porque pensam diferentes.
Aliás, a evolução humana só existe quando há contestação.
Essa nova onda que incita o boicote contra “eles”, alem de nos impor um retrocesso de ideias, é perigosa.
Amanhã, quando discordarmos de alguma coisa ou pensarmos um pouco diferente do absolutismo pretendido, isso pode voltar-se contra nós também.
Podemos ser o novo inimigo do amanhã.
Isso já aconteceu em todo pais que adotou o absolutismo de ideias.
Sou contra boicotes.
Sou a favor da liberdade de expressão.
Assiste aquilo de quem pensa diferente do que eu penso quem quiser.

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

A escolha é nossa



É inegavel que temos parentes e amigos de nossa relação que tem uma admiração pelo PT.
Mas, não são militantes atuantes.
São apenas eleitores do PT.
Na verdade eles tem uma aversão a politica.
Não discutem politica dentro do ambito de uma nação.
Restringem-se a defender bandeiras ideologicas como aborto, legalização das drogas, a liberdade de escolha onde transitar sexualmente, a pretensa defesa de "minorias indefezas".
Que minorias?
Ha mais mulheres do que homens.
Os negros na verdade são mulatos, pois grande parte dos brasileiros descendem de negros africanos.
Ja os homosexuais, que estão ai são livres para fazer suas estrondosas passeatas de orgulho.
Ou seja, acreditam que o mundo da politica se resume à moral e aos costumes que praticam e defendem.
Mas, não é.
Estão certos em defender seus pontos de vista.
Cada um deve ter a liberdade de defender o seu.
Hoje temos liberdade para isso.
E não vamos perde-la seja quem for o futuro presidente.
So que politica é muito mais do que isso.
Envolve segurança publica de todos.
Não apenas as das chamadas "minorias".
Crime é crime independente da cor, genero, religião ou o que for.
Envolve educação de qualidade e não essa pessima educação publica.
Concordo que aja escolas publicas boas.
Mas, são a excessão!
Aliás grande parte desses nossos amigos PTistas nunca estudou em escola publica!
Talvez tenha apenas estudado uma universidade publica, que esta fora da critica.
Envolve saude publica.
Posso afirmar com tranquilidade que nenhum deles nunca usou o SUS.
Nunca enfrentou uma fila para ser atendido.
Usam os planos de saude particulares.
Envolve economia.
Um estado quebrado sera prejudicial a todos.
Basta ver a situação falimentar do estado do RJ.
Sem o socorro do governo federal atrasava pagamentos de funcionarios publicos, aposentados e prestadores de serviço ao estado.
Mas, se o governo federal quebrar não tem ninguem a recorrer para socorre-lo.
O fato é que o dinheiro que pagamos nos impostos esta mal administrado e mal distribuido.
É preciso reformas estruturais urgentes.
Não é de hoje.
O PT esteve la e nada fez para melhorar.
Seu objetivo era de se manter no poder eternamente.
Agindo assim, a situação so piorou e hoje vivemos as consequencias dessa irresponsablidade.
Mas, a maior parte dos nossos amigos PTistas parecem ignorar a corrupção avassaladora que houve quando o PT estava no poder.
Tapam o sol com a peneira, como se isso fosse trazer para eles a manutenção da moral que defendem.
Esquecem-se que a crise economica que o governo do PT promoveu atinge a todos os brasileiros.
Talvez porque não atinja diretamente nossos amigos, que tiveram seus empregos preservados.
Mas ha 13 milhões de desempregados!
E finalmente envolve honestidade.
Hoje a grande maioria dos integrantes do PT ou estão presos ou respondem a processos.
O proprio presidente Temer, que foi eleito como vice do PT sera preso assim que sair do governo.
Nossos amigos so pensam que se Bolsonaro for eleito, acabara com todas suas bandeiras.
Esse é o engano.
Suas bandeiras idieologicas no campo da moral e costume continuara independente do governante.
Hoje, a opção politica é manter ou não pessoas ligadas a corrupção.

terça-feira, 9 de outubro de 2018

A força do discurso




Quem poderia imaginar há seis meses atrás que Bolsonaro chegaria ao fim do primeiro turno nas eleições com quase metade dos votos validos, a ponto de quase ganhar no primeiro turno?
Pouca gente.
Só não ganhou no primeiro turno porque o adversário político utilizou todos os recursos para conquistar seus votos, usando ate a mentira.
Por longo tempo confundiram os eleitores de que Haddad era Lula.
Essa candidatura foi ate apelidada de triplex, pois havia 2 vices!
Mas, a questão é entender como Bolsonaro chegou la.
Assim como ele, Amoedo, do partido NOVO, começou a campanha eleitoral com poucos recursos oficiais, já que a distribuição de verbas privilegiou os grandes partidos, inclusive o PT.
Então como explicar que Amoedo que tinha uma proposta de governo bem elaborada, consistente, não conseguiu conquistar o eleitorado?
É certo que ambos souberam explorar as redes sociais com eficiência.
Mas, Amoedo não foi avante com a mesma força que a candidatura Bolsonaro deslanchou.
Eu particularmente fiz campanha para Amoedo.
Mas, ao perceber o tsunami que a candidatura Bolsonaro vinha  causando, alem da sensação de que Amoedo não se viabilizaria, mudei para Bolsonaro.
Ressalto que não foi pelo programa de governo de Bolsonaro, que comparativamente com o de Amoedo não existe.
Não foi deserção.
Agi assim exclusivamente para evitar o retorno do PT, como já expliquei anteriormente em outras publicações.
Reconheço que na democracia o que vale são os votos dos eleitores.
E estando Bolsonaro em condições de vencer o PT, não me restou alternativa.
Assim como sei que a grande massa votante tem, cada um individualmente, seus próprios objetivos na hora da decisão de seu voto.
Para o eleitor médio, não importa se o futuro presidente vai arrumar as contas do governo, se ele vai criar condições para o desenvolvimento e consequentemente gerar mais renda para o trabalhador.
Isso é futuro.
Amoedo prendeu-se demais na eficiência de um bom governo a médio e longo prazo.
Daí que seu discurso não sensibilizou o eleitor médio.
O eleitor é mais imediatista.
Quer o resultado hoje.
Amanhã é muito tarde!
O eleitor quer saber de emprego e renda hoje.
O PT sabia disso.
Daí que explorou a lembrança do bom desempenho da economia no governo Lula, quando muita gente melhorou suas condições de vida.
E prometia que se Lula voltasse à presidência, no dia seguinte o mundo maravilhoso do governo Lula retornaria num passe de mágica.
Se você questionasse a eles como essa condição aconteceu no passado, quase ninguém sabia que o mundo vivia outra condição econômica.
E que hoje é bem diferente e piorada.
Acreditam ate hoje que isso aconteceu graças a capacidade divina de governar de Lula.
Daí que Haddad, por estar intimamente associada a Lula, também conseguiu sensibilizar grande parte do eleitorado e teve expressiva votação.
Mas, e quanto a Bolsonaro?
Ele não tem essa mesma boa recordação do povo de um governo de fartura econômica, ate porque nunca governou antes.
O fenômeno Bolsonaro se explica porque ele soube falar aquilo que realmente muitos que votaram nele queriam ouvir.
Parte desse eleitorado identificou em Lula a culpa pelo péssimo desempenho do governo PTista de Dilma e que os atingiu em seus negócios ou mesmo em seus empregos.
E escolheram Bolsonaro na expectativa de que com um bom ministro da economia conseguiria acertar esses desarranjos.
Mas, vai além.
Há no mundo um movimento pendular que ora vai para a esquerda, ora vai para a direita.
Nesse exato momento, no mundo, esse pêndulo vai ao sentido da direita.
No Brasil esse refluxo se explica pelas mudanças sociais impostas pelo modelo progressista que, em alguns casos, se mostraram hostis.
Quando na verdade são aplicadas em determinados países desenvolvidos promovendo excelente melhora nas condições de vida de sua população.
Tivemos avanços muito bons.
Houve a valorização da diversidade sexual.
Houve a valorização da mulher na sociedade.
Houve a inclusão de negros que ainda viviam o rescaldo da escravidão.
Houve uma preocupação em reduzir a miséria.
Mas, aqui, outros avanços caminharam por caminhos tortuosos.
Talvez porque não estávamos preparados para atingir este nível.
Por exemplo, os direitos humanos, que é importante para todos nós, aqui se mostrou equivocado.
Focou sua defesa aos réus.
E não às vitimas.
A ponto de acontecer inversão de valores morais e éticos.
Que são importantes em qualquer sociedade desenvolvida.
Assistimos professores apanhando de alunos.
Sem que pudessem reagir aos agressores.
Porque a estes era dado o beneplácito de agredir.
Mas às vitimas, nem pretender o direito a uma reparação ao crime a que foram submetidos era possível.
Simplesmente porque os agressores passavam de réus a vitimas.
E a verdadeira vitima era desconsiderada.
Como é possível que um grupo de invasores entre e destrói sua propriedade rural sem que nada acontecesse a eles?
Se você reagisse em defesa do seu patrimônio você passaria a ser o réu na historia.
Essa mesma situação permeou toda a sociedade em diversas situações da vida.
Para completar, aos bandidos a legislação permitiu diversos privilégios, como por exemplo, a redução da pena para quase 1/6.
Além de poderem sair da prisão em festas comemorativas.
Isso funciona bem numa sociedade desenvolvida onde a educação e cultura estão em estágios mais avançados.
Aqui só serviu para que os bandidos concluíssem que o crime compensasse.
Enquanto para a sociedade trouxe insegurança e sensação de impunidade.
O combate a essas extravagâncias Bolsonaro já vinha atuando no Congresso.
Com o discurso da retomada aos valores anteriores, dito conservadores, de certa forma, fez com que Bolsonaro ”saísse na frente” perante os demais candidatos.
Por outro lado, a corrupção desenfreada acabou com o restava de confiança nas instituições democráticas.
Bolsonaro também explorou bem essa revolta dos cidadãos indignados com tanta roubalheira.
Por representar um candidato ficha limpa, Bolsonaro galvanizou sua eleição.
Evidentemente que um futuro governo Bolsonaro não ira mudar os bons avanços consolidados.
Mas, certamente, esperamos que repare os caminhos tortos que a sociedade tomou ao longo dos últimos anos.
A conferir.


terça-feira, 2 de outubro de 2018

Reflexão do meu voto para governador de São Paulo





No Doria eu não voto!
Ele foi traira com Alckmin, que o ajudou a se eleger prefeito.
Já naquela vez, Doria provocou um trauma no PSDB com a saída do PSDB de Andrea Matarazzo.
Se Andrea tivesse sido eleito estaria governando a cidade de São Paulo ate hoje.
Não satisfeito em se eleger prefeito, Doria na ânsia de atender apenas sua vaidade pessoal resolveu concorrer com Alckmin à candidatura a presidente da Republica.
Nessa sua ambição, Doria conseguiu a proeza de atrapalhar a candidatura Alckmin, disputando com ele a candidatura a presidente.
Criou mais desunião no PSDB.
Como Alckmin foi mais forte conseguiu a vaga.
Não contente, Doria decidiu atrapalhar os acordos que Alckmin fizera para viabilizar sua candidatura.
Num deles previa a candidatura do vice-governador Marcio França para governador.
Para quebrar esse acordo, Doria impôs sua candidatura ao cargo de governador por São Paulo, pelo PSDB.
Com essa situação muitas alianças foram perdidas.
Muitos palanques pro Alckmin foram perdidos
Doria é um canalha.
Não pensa no Brasil.
Pensa so em si próprio.
O fato é que com toda essa canalhice Alckmin perdeu a oportunidade de chegar agora numa posição de destaque .
Hoje Alckmin poderia ser o centro neste duelo Bolsonaro X PT e sair-se vitorioso como a solução conciliatoria.
Por culpa de Doria não será.
No momento Alckmin não tem a menor chance como candidato a presidente.
Resta-nos ir de Bolsonaro 17, por culpa de Doria para impedir a volta do PT.
Assim vou de Marcio França 40 para governador.

Adeus, PT!




Parabéns, juiz Sergio Moro, por permitir acesso publico às delações do presidiario Palocci sobre a Mafia brasiliera, tambem conhecida como PT.
É importante neste momento decisivo conhecer as verdades sobre o partido que encontra-se na segunda posição de intenção de votos para presidente da Republica.
Conhecer essa delação podera ser o divisor de aguas sobre os rumos que tomara o Brasil.
Os indecisos em votar em Bolsonaro 17, lider das intenções de voto, tem agora razões de sobra para mudar seu voto e acabar esta eleição ja no 1º turno.
Aliás a intenção de votos em Bolsonaro cresceu, segundo ultima pesquisa do IBOPE, sem que essa delação tivesse chegado ao publico.
Não podemos permitir, em hipotese alguma que essa Mafia volte ao poder.
Basta de corrupção e ma gestão!

domingo, 30 de setembro de 2018

O golpe militar que o PT pretende dar.





Quando Jose Dirceu afirma que o PT vai tomar o poder por vias que passam longe da democracia, ele não esta divagando.
Esta verbalizando um pensamento que o persegue de conquistar o poder há anos.
Agora esta mais ousado.
Fala claramente sua intenção.
A democracia permite isso.
Dirceu, inclusive, afirmou recentemente que um dos erros do governo PTista foi não mudar o alto Comando Militar colocando em postos chaves do alto escalão simpatizantes da causa PTista.
Se tivesse feito isso ja estariam dominando o poder.
Não pensem que entre os militares não há quem apoie a ideia PTista de poder.
Há.
Entretanto, a força da hierarquia militar impede que simpatizantes do PT se manifestem abertamente, quando em patentes inferiores.
Mas, se forem deslocados para altas patentes, ditarão o comando das Forças Armadas. 
A Historia brasileira nos mostra que entre os miltares sempre houve aqueles propensos a um governo comunista.
Luis Carlos Prestes, o comandante da Coluna Prestes, que se aventurou pelo Brasil para fazer uma revolução ruralista para implantar uma ditadura comunista entre 1925 e 1927, era composta por militares!
Felizmente não eram do alto comando.
Assim o exercito rechaçou a Coluna e acabou com sua intenção.
Mas, se o alto comando aderisse, teriam conseguido chegar ao poder naquela época.
Não ha força que resista ao exercito.
Como exemplo, a revolução constitucionalista de 32, que foi uma guerra civil promovida pelo governo do estado de São Paulo, que não era comunista, mas queria derrubar o governo de Getulio Vargas, sucumbiu frente ao exercito, muito mais poderoso.
Dirceu buscou inspiração para realizar sua proposta de colocar no comando das forças armadas militares alinhados com o PT na mesma forma que Hugo Chaves fez para dar seu golpe e implantar sua ditadura na Venezuela.
Colocou no alto comando militar daquele país militares que abraçavam sua causa.
Portanto, não se engane.
O PT assumindo o poder pela via democrática, desta vez fará tudo implantar um governo militar de esquerda ate o final do mandato!
Por isso vote Bolsonaro 17!

sábado, 29 de setembro de 2018

"É questão de tempo pra gente tomar o poder", diz Dirceu



Esse sujeito pegou nas armas para tomar o poder!
Foi guerrilheiro treinado em Cuba!
Mas, não tomou o poder. 
Ao contrario.
Ele a a corja dele tomaram uma surra do exercito brasileiro.
Recebeu a liberdade pela anistia.
Mas, não mudou sua ideia de tomar o poder.
Astuto, resolveu ir pela via democratica para chegar mais proximo do poder, para em seguida toma-lo.
Escolheu Lula para representa-lo no primeiro momento, ja ele proprio nunca se elegeria presidente.
Pensou que Lula era seu fantoche.
No poder, comprou todo mundo para tomar o poder e implantar a sua tão sonhada ditadura castrista.
So que outro ganancioso, não pelo poder, mas por dinheiro, denunciou o esquema
O fantoche que ele acreditava ter na mão, o demitiu!!!!
Perdeu o poder que tinha!!!
Novamente tomou uma surra, desta vez do Judiciario.
Foi condenado e preso!
Esta solto novamente e voltou a acreditar em seu sonho.
Como esse sujeito ainda pensa que agora vai chegar ao poder?
So se for no cemiterio, onde reinara pela eternidade!