sexta-feira, 19 de abril de 2019

Morte no transito



Os lerdos, tanto intelectualmente como na direção de um veiculo, continuam com seu discurso mentiroso de que deve-se reduzir a velocidade nas avenidas para diminuir mortes no transito!
Não é verdade!
No mundo inteiro as velocidades não são baixas e a mortalidade é menor.
É verdade que o sistema viário deles é melhor conservado e sinalizado.
So isso reduz os acidentes.
Analisando as estatísticas de mortes no transito observa-se que os que mais morrem no transito são motoqueiros e pedestres.
Por uma razão evidente.
Os motoqueiros em sua grande maioria NÃO RESPEITAM as leis de transito.
Transitam irresponsavelmente como loucos.
E depois são as vitimas indefesas.
Conversa fiada!
Ja os pedestres, muitos também não respeitam a sinalização de transito, não atravessam em passarelas e faixas.
Também agem irresponsavelmente.
É verdade que a autoridade de transito sinaliza mal e não prove faixas de pedestres onde necessita, aumentando as chances de acidentes.
De fato as autoridades estão mais preocupadas em manter a industria da multa do que zelar pela segurança do contribuinte.
Ha também veículos mal conservados, mas não é representativo.
As autoridades de transito deveriam retirar esses veículos de circulação, mas também não o fazem.
So recolhem quem não pagou IPVA!
O que de fato reduz a mortalidade é a educação no transito.
Tanto das autoridades como das pessoas.
Mas, isso é coisa que ninguém se importa!

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Lei ora Lei




Vamos combinar...
Se é para acabar com prisão imediata, apos condenação em segunda instancia, então é melhor extinguir o poder Judiciário, a policia e liberar geral.
Gasta-se uma fortuna de dinheiro publico, com investigações, processos acusatórios, julgamentos, pra não valer nada?
Sim, pois quando chegar na ultima instancia, que é o Supremo, o crime prescreve.
É no minimo nos chamar de tolos.
Digo mais, todos os presidiários perigosos, em tese, poderiam ser soltos.
Nenhum deles foi julgado pelo Supremo!

quinta-feira, 4 de abril de 2019

A irresponsabilidade do Congresso



O Congresso nacional foi eleito para nos representar.
Ainda que muitos de seus eleitores sejam ignorantes sobre diversos assuntos, os eleitos não estão la pra representar a ignorância de seus eleitores.
Mesmo que pessoalmente alguns sejam iguais a seus eleitores.
O Congressista, como dever de oficio, precisa se inteirar dos problemas do Brasil, ainda que regionalizados, para que deem sua contribuição no sentido de ajudar a melhorar o pais.
Sua assessoria deveria ser minimamente preparada para esclarecer o Congressista para que tenha um melhor desempenho em suas funções.
O ideal seria que ele mesmo estudasse os assuntos discutidos no Congresso.
Embora aja desinformação de muitos brasileiros, a nação inteira tomou conhecimento do problema da Previdência no Brasil.
Tornou-se um assunto nacional.
Os Congressistas no minimo sabem das injustiças sociais praticadas no pagamento de aposentadorias e pensões.
Enquanto a maioria ganha rendimentos baixos, ha uma casta de privilegiados que ganham fortunas.
Mas, ao invés de se aliar a essa batalha de redução das diferenças, aliam-se às mentiras que esses privilegiados espalham.
O objetivo é confundir os menos avisados e manter os privilégios intocados.
Ontem no que seria uma conversa sobre os temas da Previdência, viu-se, por parte de alguns Congressistas, o debate ideológico da pior especie.
Pois nem ideologia conseguiram debater.
A rigor, o debate ideológico deveria ser no sentido de defender a justiça social, que tanto eles pregam em seus discursos.
Mas, não.
Foi no sentido de apoiar os privilegiados.
Não descaradamente.
São sutis como um elefante numa loja de louças, é verdade
Enganam somente aqueles que estão com a mente dominada pela fe em seus discursos mentirosos.
Esses Congressistas transformaram o debate numa tentativa de desmoralizar o ministro Paulo Guedes, que não era o tema da discussão.
Gostem ou não do ministro a conversa era sobre a Previdência.
Assunto que tanto interessa a todos os brasileiros.
E merece ser tratado com responsabilidade.
Mas, parece que esses Congressistas irresponsáveis só pensam em fazer tumulto.
Culminando com Zeca Dirceu ofendendo o ministro e encerrando a conversa.

   

segunda-feira, 1 de abril de 2019

Assalto a mão desarmada


O presidente Bolsonaro disse que vai acabar com o assalto a mão desarmada dos radares eletrônicos nas rodovias federais.
Não sou contra o controle de velocidade, mas a fiscalização deve ser coerente e não uma industria de multas.
Por falar nisso, aqui o governo do estado de São Paulo também deveria seguir essa trilha.
Ha varias rodovias com pegadinhas eletrônicas.
Como exemplo, cito a Rodovia dos Tamoios.
Alem do absurdo da velocidade máxima ser 80 km/hora, quando comportaria perfeitamente 110 km/hora, ha radares a cada km.
impressionante!
Não satisfeitos em roubar com as pegadinhas eletrônicas tem 2 pedágios!!!!!
Outro absurdo.
Mas, o pior é que ha filas nessas praças de pedágios, se você não optou pelo Sem Parar.
Que também é outro assalto.
Para usufruir desse serviço você tem que pagar mensalidade, alem da tarifa do pedágio.
Como assim?
E os funcionários que deixam de ser contratados, por conta dessa facilidade?
Isso pra não falar do custo do transporte de valores e mesmo do risco de assaltos?
Todos esses custos estão embutidos na tarifa de pedágio.
Acabando com as praças, esses custos deixariam de existir.
Com tanta tecnologia, como o reconhecimento facial numa multidão e ainda precisa de praça de pedágio?
Nos USA é assim.
Câmeras flagram seu carro na rodovia e depois cobram.
E com tanta economia deveriam reduzir as tarifas exorbitantes de pedágio.