quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Zona Azul

E essa questão da zona azul?
Mais uma pegadinha do Haddad...
Que ja se vai tarde!
Acabou com o talão físico da zona azul drasticamente.
Esse processo, de transição entre as folhas física de Zona Azul e a Zona Azul digital, ocorreu num curto período de tempo.
De repente, muita gente ficou com talões físicos de Zona Azul na mão, sem poder usar!
Imagine se todos os pedágios das estradas acabassem com as cabines de cobrança de um dia para outro.
E você fosse obrigado a usar o Sem Parar.
Como imposição.
E olha que essa opção do Sem Parar já existe há anos.
E continua o cidadão podendo optar entre usá-lo ou continuar pagando na cabine de pedágio.
Ainda que tenha criticas ao Sem Parar, também.
Para mim o Sem Parar é um roubo.
Por isso ate hoje não aderi.
Cobram o mesmo valor do pedágio e, além disso, você tem que pagar uma taxa mensal.
Quando deveria ser o contrario.
Deveria haver desconto e não haver cobrança de taxa alguma.
A tecnologia deve vir para baratear e dar mais conforto.
E não ao contrario.
Voltando a Zona Azul.
As folhas e talões eram mais fáceis de adquirir.
Estávamos confortavelmente adaptados ao sistema!
Por outro lado, em qualquer lugar do mundo sempre ha um totem, em cada esquina, para adquirir o direito do uso da vaga de estacionamento na rua.
Aqui temos que ser diferentes.
Agora sou obrigado a baixar um aplicativo em meu celular.
Opa! Não é qualquer celular.
Tem que ser um i-pad!
Isso para não falar que muitos não conseguem baixar ali, na hora da necessidade do uso.
Você tem que, antecipadamente, cadastrar seus dados pessoais e informar o numero do seu cartão de credito, onde será debitado o valor do "talão digital".
No site do CET há uma lista das empresas "cadastradas", que são as responsáveis pela cobrança.
Ai tem tetra, mas isso é uma outra historia.
Ou mais uma sacanagem do Haddad para prejudicar ainda mais a vida do paulistano!
Quero ressaltar que não sou contra a idéia.
O que acho é que para mim complicou.
Muitas pessoas, como eu, não gosta de baixar aplicativos e fazer cadastro pela internet. 
Outras nem usam celular smartphone.
Isso sem falar na questão de ter que usar seus créditos de internet no seu celular.
Se não der pau na hora!
Complicou ou não?
Ah! Mas o CET ainda oferece uma opção.
Você pode comprar o cartão azul digital em um ponto de venda credenciado.
Antes, havia aquelas bancas de jornal que você podia adquirir o talão com facilidade.
Hoje elas não vendem mais!
Onde estão esses malditos Pontos de Venda?
Só o Haddad sabe.
Ou seja, se você de repente quiser usar uma zona azul em Sampa, ou vai tomar multa e pontos na CNH ou vai de táxi ou de uber!
Que se de uma alternativa viável.
Pra mim, o cartão físico era muito bom.
Modernizar sim, sempre.
Mas, a tecnologia deve vir a nosso favor e não como uma imposição.
Questão de direito do cidadão! 

terça-feira, 27 de dezembro de 2016

A reforma da Previdência Social

Tenho visto alguns analistas contrários a reforma na Previdência Social elaborarem cálculos que provam que a Previdência atualmente não é deficitária e concluem pela intempestividade em fazê-la.
A questão da Previdência não pode ser objeto apenas de uma visão fotográfica da contabilidade atual, como propõem eles.
Não tenho elementos para concordar ou discordar da visão deles, pois não conheço com profundidade os números do governo.
Arrisco a dizer que muitos deles também não conhecem e constroem suas teorias no absoluto achismo.
Entretanto, mesmo que alguns estejam certos, trata-se, certamente, de uma visão que não enxerga o futuro.
O que deve ser visto, e isso é que muitos analistas contrários à reforma da previdência não o fazem, é entender como ficara a Previdência no futuro, com a população que utilizara o sistema envelhecendo e a população ativa diminuindo.
É obvio que se tornará deficitária, se hoje não o for, em poucos anos.
No atual modelo de Previdência a conta não ira fechar.
Mesmo que seja uma reforma que não atinja hoje aqueles que estão na iminência de se aposentar, mas ela deve ser feita para equacionar uma solução para o futuro.
Aliás, como todos no mundo o fazem ou já fizeram.
Discordar da necessidade da reforma Previdência Social é ter uma visão míope e acreditar em contos de fada.
Exatamente igual como fez Lulla, que dizia à população que estava dopada, que a crise econômica mundial era apenas uma marolinha.
Hoje estamos vendo o tamanho da marolinha.
A crise econômica nos fez viver dois anos de depressão e sabe-se lá quantos anos ainda mais teremos pela frente para recuperarmos os danos causados.
Não caiamos no mesmo erro.
Ate porque, se o fizermos, para corrigir no futuro será muito mais doloroso.
Depois, bem eu não estarei aqui vivo e não sentirei os efeitos perversos de uma decisão errada.
Mas, quem estiver não vai adiantar chorar pelo leite derramado.
O estrago já estará causado.
Essas considerações distorcidas em nada contribuem para um planejamento futuro.
É importante salientar, também, que a reforma não ira atingir aqueles que já se encontram aposentados, como muitos contrários a reforma, de maneira criminosa difundem a idéia.
Seu intuito é apavorar os aposentados, sem necessidade nenhuma, para tê-los a seu lado como massa de manobra para suas equivocadas opiniões.

sábado, 17 de dezembro de 2016

Mitos e verdades

O entendimento da situação econômica brasileira é cercado de mitos e verdades que nos confundem e nos impedem de enxergar com clareza como resolvê-la.
A verdade é que a situação econômica brasileira ficou sujeita a crise mundial de 2008.
O mito é que iríamos superá-la graças à brilhante gestão de Lulla e do PT.
Aquela frase de Lulla, que dizia que a crise mundial, para nós, tratava-se de uma marolinha e que não nos atingiria foi determinante.
Lulla passou a ser o "doutor" das melhores práticas de gestão publica!
Zombava do caos pelo mundo e ensinava como o Brasil superou a crise.
Agora sentimos os efeitos deletérios daquela prepotência.
Infelizmente, escolhemos o mito.
Não foi só Lulla que enxergou com miopia o futuro que nos reservava.
A maior parte dos governantes pensou igual.
Como vínhamos de uma bonança financeira com ventos favoráveis, o Estado passou a arrecadar mais.
Com dinheiro sobrando em caixa, fomos todos contaminados pelo vírus da gastança indiscriminada.
O Estado gastou o que tinha e o que não tinha com obras desnecessárias dentro de um plano de prioridades do estado.
Obras, por sua natureza caras e que foram superfaturadas, para poderem roubar.
Institui-se no Brasil o rouba mais faz.
Mas, se não fizer, não tem problema.
So não pode deixar é de roubar!
Sobrava dinheiro para essas aventuras.
E partiu-se para a roubalheira generalizada.
Outra verdade.
Faz falta para o Estado o dinheiro roubado.
Outro mito.
Se não houvesse o roubo, a situação estaria melhor.
Escolhemos o mito.
É obvio que faz falta ao estado o dinheiro roubado.
Mas, a partir do momento que estancou a roubalheira, pelo menos no nível que vinha, essa sangria deixou de existir.
O que de fato deixou o Brasil em situação critica foi a Gestão Publica.
Sem um olhar critico da possibilidade orçamentária a longo prazo, incharam o Estado com um numero imprudente de funcionários concursados, comissionados e terceirizados.
Aumentaram os salários dos funcionários públicos, despreocupadamente.
Além do aumento, algumas carreiras tiveram um incremento salarial, por conta de uma equiparação salarial com categorias que estruturalmente não eram equivalentes.
Nivelaram, por cima, os salários.
Houve um absurdo aumento no custo com pessoal.
Prestar concurso público, que até meados da década de 90 era desprezado, passou a fazer parte do plano de muitos brasileiros, que enxergavam essa alternativa como a melhor opção de vida profissional.
Ate ai era uma festa só.
Com a queda nas exportações de commodities, com a queda no preço do barril do petróleo, cabia aos Gestores do Estado ter tido a prudência de cortar despesas, lá atrás.
Mas, Estados como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas, não se preocuparam com isso.
Daí que seus governantes não puseram o pé no freio.
Ao contrario, continuaram gastando.
E, finalmente, uma verdade, que mesmo nós sabendo que está ai, fingimos não ver.
O Estado tem seus poderes divididos em três pernas:
Executivo, Legislativo e Judiciário.
E elas não caminham numa mesma direção.
Cada Poder tem seus objetivos e não se conversam, fazendo com que o país tropece a cada momento.
O Executivo pode gastar desmesuradamente.
Basta apresentar ao Legislativo um orçamento irreal.
Se o Legislativo tiver sido atendido em seus próprios interesses, aprova o orçamento sem maiores delongas.
Não há uma preocupação em discutir o que é e o que não é prioridade.
Mas, vá o Executivo botar o orçamento nos trilhos.
Ai todo mundo é contra.
Contraria interesses!
Por outro lado, o Legislativo, formado por um emaranhado de opiniões desconexas, cria Leis para gastos, como se o orçamento publico fosse ilimitado.
Na pior das hipóteses aumentam os impostos e fica tudo resolvido.
Já o Judiciário entende que privilégios são direitos adquiridos.
Assim, não aceita corte de privilégios.
Se alguém se sentir prejudicado, terá o respaldo do Judiciário para ter seu privilegio restituído.
Por força da ultima palavra pertencer ao Poder Judiciário, nem Legislativo nem Executivo conseguem estabelecer um plano de adequação do Estado à realidade financeira.
Mexeu em privilégios, não pode.
O Judiciário faz suas interpretações das Leis sem se atentar que o Estado não fabrica dinheiro a deus dará.
E se o fizer cria inflação ou dividas impagáveis.
O mito.
O Presidente da Republica pode tudo.
Preferimos acreditar no mito.
Cobramos ações do presidente como se a ele e só a ele competisse decidir tudo.
Esquece-se que o Presidente é manietado.
Igual aquela brincadeira de pega vareta.
A brincadeira é aquela que começa juntando as varetas como se fosse colocar um espaguete na panela.
Apoiando o feixe no chão, abra a mão deixando as varetas caírem.
Alternadamente, os jogadores tentam retirar as varetas uma a uma, sem tocar nas outras. 
Sempre que o feixe se movimentar ou outra vareta for tocada, a vez passa para o próximo jogador. 
Com o presidente é o mesmo.
Ele para mexer num ministério, para tomar uma decisão mais ousada, precisa saber mexer.
Se a vareta da presidência se movimentar, ele perde.
E hoje, com os ânimos exaltados da população, com razão, não há duvida, parte-se para manifestação de Fora Temer!
Ou seja, é difícil agradar os mais variados e contraditórios interesses.
Como fazer?
Precisamos alinhar, através de um consenso coletivo e principalmente envolvendo os três Poderes, quais são os pontos básicos que desejamos para o Brasil.
Temos que agir como adultos e não como crianças mimadas.
Temos que abrir mão de nossos privilégios sem mágoas.
Temos que pensar em não o que o Brasil pode fazer por nós, mas o que cada um de nós pode fazer pelo Brasil.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Que Justiça é essa?

Não é porque exemplarmente Sergio Moro vem atuando na operação Lava Jato, assim como o Ministério Publico e Policia Federal, que a Associação dos Magistrados Federais, de forma arrogante, possa contestar os privilégios adquiridos por seus membros alegando em sua defesa que trata-se de revanchismo a atual pretensão de se cortar supersalários de juízes e de todos os integrantes do poder judiciário, nessas condições.
O Congresso discute esse tema, mas poucos se apercebem de sua importância.
Temos que lavar a jato todo o Brasil.
Roubalheira não é apenas assaltar os cofres da Petrobras!
É também apropriar-se do patrimônio publico através de privilégios habilmente travestidos de inocentes benefícios, que somados formam os supersalários.
E ad aeternum!
A coisa se nivela aos políticos ladrões, pois os tais benefícios foram conquistados porque eles tem o poder na mão, sem o qual nunca seria possível tais conquistas.
Alguns ate podem argumentar que enquanto a Lava Jato estiver em curso é melhor esquecer mesmo.
Para não atrapalhar.
Mas, uma coisa não tem nada a ver com a outra.
Alegam que não é preciso mexer nesse tema agora, só porque o presidente do Senado Renan Calheiros quer.
Não é Renan que quer. 
Eu quero!
Muita gente quer!!
Não é porque Renan não consegue emplacar essa discussão que ela tem que ser abandonada.
O que importa é a opinião publica, que não se manifestou sobre o assunto. 
Mas, se quisermos continuar a ser roubados, fazer o que?
Paguemos mais impostos para sustenta-los!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O que trava a economia brasileira?

O crescimento da economia não acontece sem o capitalismo.
Capitalismo, que muitos confundem com riqueza, é o ato de se usar o capital para crescimento.
É utilizar os lucros auferidos na produção no reinvestimento da produção.
Mais produção significa mais gente ganhando para produzir, mais gente em condições de consumir, mais lucro e a economia não para de crescer.
Todos saem ganhando.
Destinar o lucro para guardar ou desperdiçar em atividades não produtivas, não é capitalismo.
É riqueza.
Daí que riqueza sem investimento produtivo não é capitalismo!
O modelo brasileiro é de estocar riqueza.
E não gerar riqueza.
Não conseguimos entrar para valer na era do capitalismo.
Quem aufere lucros acaba preferindo aplicar seu lucro em aplicações financeiras.
E não em reinvestimento na produção, para aumentá-la.
Interessante que muitos saíram do nada, mas quando atingem um determinado patamar, se acomodam e param de investir na produção.
Muitos até venderam seus ativos produtivos e migraram para aplicações financeiras.
Mas, foi graças a esse ímpeto capitalista que chegaram aonde chegaram.
Sem que eu possa explicar, a partir de um determinado momento, acomodaram-se no modelo brasileiro e passaram a estocar riqueza, sem produção.
A porta dessa acomodação chama-se ciranda financeira.
Que hoje, mais do que nunca, corre solta.
Muito já se falou que os juros básicos da economia brasileira, a tal SELIC, é uma da travas da economia.
É verdade.
São os altos juros da SELIC que atraem aqueles que têm recursos para aplicar em bancos.
Se a SELIC fosse baixa, talvez, os investidores se interessassem em aplicar seus recursos na produção.
Ate por falta de opção!
O fato é que a renda auferida em juros não é revertida para a produção.
Aumenta apenas a riqueza de quem aplica.
Isso não é capitalismo!
O problema se agrava ainda mais porque o dinheiro arrecadado na ciranda financeira não vai para a produção, tampouco.
Serve apenas para custear a divida publica.
Que por sua vez, grande parte dessa divida brasileira não foi utilizada para aumento da produção quando contraída.
Foi majoritariamente utilizada para roubos, privilégios, desperdícios.
E essa roda continua.
O governo continua se endividando para pagar salários de seus funcionários, aposentadorias, privilégios, roubos, desperdícios.
E aumentando sua divida.
Assim, nunca sairemos da situação de falta de crescimento.
Em primeiro lugar o Estado precisa acertar suas contas.
Gastar somente o que cabe dentro do seu orçamento.
O primeiro passo foi dado com a limitação do gasto.
A tal PEC que muitos amaldiçoam foi aprovada no Congresso.
Tem que fazer a reforma da previdência para também caber dentro do orçamento.
Tem que acabar com os roubos, privilégios e desperdícios.
Difícil e demorado, não?
Entretanto, há um jeito de mudar rapidamente essa situação.
Primeiro, os juros tem que cair.
E de outro lado é preciso confiança!
Enquanto vivermos com esse ambiente inóspito de falta de confiança não será possível mudar.
Na medida em que as pessoas voltarem a ter confiança no futuro e a acreditar que o futuro será melhor do que hoje, aquele investidor que preferia aplicar na ciranda financeira, com os juros baixos, pela ganância de ter mais lucros será impelido a investir na produção.
Ressalte-se que a ganância não é algo mal.
Sem ela, não há o fator de aumento do lucro e conseqüente aumento do giro da roda da economia.
Isso é capitalismo!
Que recuperemos essa ganância.
Que recuperemos a confiança.
Esse é o desafio para que voltemos a crescer.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Lei para conter abuso de autoridade

Renan volta ameaçar colocar na pauta da discussão do Senado Lei para conter abuso de autoridade.
Alguns viram a cara por se tratar de Renan.
Mas, precisamos, sim, de uma Lei para conter abuso de autoridade. 
Não a Lei que Renan quer, como vingança e protecionismo para políticos.
E o primeiro artigo deveria prever acabar com a aposentadoria quando um membro do poder judiciário for pego em desvio de função ou em abuso de autoridade.
Tem que perder o emprego, como qualquer cidadão.

E não se aposentar e viver o resto de sua vida com um salario de marajá!!!
Não é porque o sujeito é togado que vira cidadão acima de qualquer suspeita.
Todos tem que ser iguais perante a Lei!
Lembra do juiz Lalau?

Lembra daquele juiz do RJ que "roubou" o carro do Eike Batista?
E outro que deu carteirada numa agente de transito?

Não satisfeito a processou e seus pares a condenaram a pagar indenização a ele!
Ta cheio de exemplos de abuso de autoridade!!!
E nada acontece!!!!!!

Não podemos mais tolerar abuso de autoridade!
Seja do Judiciário, do Executivo e do Legislativo.
Seja do funcionário publico, que o destrata ou atende com desdem numa repartição, só porque é funcionário publico e se acha acima da Lei!
Temos que exigir uma Lei adequada para conter esses abusos.

Lava Jato...segundo tempo!

Aguarda-se na Lava Jato uma enorme quantidade de políticos a serem incluídos na delação de Marcelo Odebrecht e séquito.
Ficamos todos eufóricos!!!
Finalmente os políticos corruptos serão presos!
Mas, cuidado!
Ha uma estrategia atrás disso.
A intenção de inundar uma quantidade enorme de políticos objetiva travar o STF.
Porque diante da prerrogativa de fórum privilegiado é la e só la que os políticos com mandato federal podem ser julgados.
Como julgar uma enorme quantidade de acusados?
Por quantos anos serão arrastados esses processos?
Cabe ao MP ter uma contra estratégia pragmática.
Deve separar o joio do trigo.
O que é difícil, eu sei!!
Como saber quem é culpado, sem investigar, quem é quem?
Minha estrategia seria eleger uma seleção dos "piores políticos".
Os lideres!
Os bagrinhos seriam poupados de processos.
A vida é feita de escolhas!
Não se pode ter tudo ao mesmo tempo.
Os eleitos seriam levados ao tribunal para julgamento exemplar.
Ou se faz isso ou sera uma vitoria de Pirro.
Nenhum politico sera condenado!

domingo, 11 de dezembro de 2016

Resumo do que penso sobre a Previdência Social

Previdência Social, como o próprio nome diz, é para aquele cidadão que quando estiver em idade avançada tenha a garantia de uma renda que ele mesmo custeou ao longo de toda sua vida de trabalho.
Evidentemente amparo em cálculos atuariais.
E não pagar aposentadorias acima do teto previdenciário sem que o beneficiário tenha contribuído integralmente para que haja recursos para atender essa despesa. 
Nem privilégios a essa ou aquela categoria profissional só porque ela tem acesso mais fácil ao poder.
Isso é se apropriar de recursos públicos de forma privada.

Para não dizer assalto aos cofres públicos.
Muito menos deve custear Programas Sociais de quem nunca contribuiu com a Previdência.
Para estes, que se faça um Programa Social especifico, custeado pelo estado, sim, e dentro de suas possibilidades orçamentárias.

Mas que não utilize recursos de quem contribuiu.
Isso tem que acabar!
Tem que ser fortalecida a aposentadoria social.
Quem quiser ganhar mais, ótimo.
Que faça sua poupança privada e se beneficie sem utilizar recursos públicos.
Esse deve ser o foco da reforma da Previdência.

Nosso dilema com Temer

A reprovação ao governo Temer aumenta!!!! 
Culpa de quem?
Claro que é dele mesmo que titubeia em algumas decisões.
Mas, se analisarmos com uma lupa, será que é só isso?
Ou ha de fato outras interesses atrás?
Veja, não sou fã de Temer, mas quando estou no mar me afogando, não quero saber se a boia é azul ou amarela.
Quero me salvar.
Depois de salvo, vou escolher a boia que mais me agrade.
O fato é que ou porque temos uma excessiva ansiedade individual para que sejam atendidas cada uma de nossas revindicações reprimidas, e as temos com absoluta razão, ainda que individualmente muitas se oponham a de outros grupos; ou porque ha interesses em derrotar Temer por conta de partidos políticos que foram desalojados do poder, estamos dando chance ao insucesso.
Ao nosso insucesso!!!!
A meu ver, devemos ser prudentes.
Leio noticias de que 63% da população desejam que Temer renuncie ja e se faça nova eleições.
Claro que a ideia de troca parece ser boa.
Afinal, um novo presidente legitimamente eleito pode ser uma excelente saída.
Mas, um novo presidente, como uma andorinha solitária, faz o verão?
Precisaria, concomitantemente que todo o Congresso renunciasse também e fosse junto com um novo presidente eleito um novo Congresso.
Sabemos que isso é impossível.
Resta-nos então a unica saída possível.
Salvar-nos com a boia que temos.
Sem esvazia-la, pois se assim o fizermos, a boia e nos afundamos juntos!
Devemos cobrar de Temer sim, mas dando-lhe a sustentação necessária para que possamos sair da crise que vivemos.

domingo, 27 de novembro de 2016

Fidel esta no cardapio do dia

Fidel Castro foi e é um símbolo!
Para mim, falso!
As circunstâncias ajudaram com que esse ídolo permanente da esquerda fosse construído.
De tal forma, que apesar das inúmeras atrocidades por ele cometidas, nunca fosse possível que perdesse o simbolismo da liberdade e de generosidade com o povo cubano!
Quando Fidel e seus parcos guerrilheiros derrubaram a ditadura de Fulgêncio Batista, que era conhecido como um corrupto a serviço dos Estados Unidos, aos cubanos libertos pareceu que emergira o salvador da Pátria.
Que Cuba poderia finalmente iria viver a liberdade tão desejada.
Nós latinos adoramos salvadores da Pátria!
E sempre somos enganados por eles
Um dia a gente aprende.
Cuba trocou de mãos.
Mas uma ditadura permanecia.
Os ideais de Fidel nunca foram democráticos.
Ao contrario.
Fidel tinha vocação para a tirania.
E surgiu uma nova ditadura,  com ideais comunistas de Fidel e de sua gangue.
Anunciavam liberdade e generosidade para com o povo cubano.
Falou em paternalismo, o povo delira.
Não quer saber se é de direita ou de esquerda.
Quer se beneficiar.
Daí o encanto.
Acontecia também pelo mundo, no final dos anos 60 e 70 um encantamento dos jovens idealistas com os ideais comunistas.
Acreditavam que o capitalismo tinha morrido e que o futuro era o comunismo!
Rapidamente Fidel passou a representar o símbolo dessa turma.
Entretanto, sob o ponto e vista econômico, que é o que interessa para o desenvolvimento de uma nação, Fidel nunca foi um empreendedor.
Ah! Mas no comunismo ninguém é dono de propriedade e fica difícil empreender.
É verdade, mas so quando o governante de plantão é tacanho.
A China continua sob regime comunista, mas distendeu a economia e hoje há empresários empreendedores por la.
Exportando para o mundo todo!
Ah! Mas naquele tempo até a China era fechada.
É verdade.
Mas, por isso afirmo que faltou a Fidel ter habilidades empreendedoras.
Explico.
Mesmo no comunismo, ha espaço para um líder empreendedor.
Se não vejamos.
Idéias e garra para construir uma nação empreendedora em nada são diferentes do que tem um empresário empreendedor.
No mundo dos negócios, algumas vezes há um dono da empresa e todos os que trabalham nela são apenas funcionários.
Quando a empresa cresce, seus funcionários podem ter salários e benefícios majorados.
Mas, a empresa continuara sendo do dono.
Então, se Fidel tivesse essa expertise, já que era o “dono” de Cuba, mesmo comunista, poderia ter um desenvolvimento arrojado.
Mas, isso é passado e não volta mais.
Entretanto, reflito, será que foi apenas por essa razão que Cuba é um pais pobre?
Onde cubanos continuam dirigindo até hoje automóveis da década de 50?
Onde há uma lista para mantimentos, restrita e básica.
Onde o acesso a tecnologia moderna é restrita a privilegiados do governo?
Ou será que havia o interesse de todo tirano de manter o povo sob seu julgo.
Mas, para isso é preciso mante-los idiotas.
Sem educação.
Ah!
Mas, em Cuba toda a população tem  acesso a educação! 
Mas, que educação?
Porque um povo com educação para valer, é capaz de promover o desenvolvimento econômico de uma nação!
E acaba não se submetendo a tiranos.
Ou será que essa "educação para todos" era apenas fachada para impor a doutrina marxista na cabeça dos jovens?
Como tão bem fazem os tiranos, seja de esquerda ou de direita, de religião que for, que catequizam os jovens a favor de seus interesses por esse meio.
Aqui mesmo no Brasil o PT implementou uma política de catequese aos alunos das escolas publicas.
Temos que ficar atentos e não permitir!
Ah!
Mas, em Cuba toda a população tem  acesso a saúde!
Mas, que saúde?
Dizer que toda a população é atendida é verdade.
Parece que vivem o melhor dos mundos.
Mas se olharmos com mais densidade, isso é realmente verdade?
A indústria farmacêutica e equipamentos de diagnósticos de ponta, se existirem em Cuba, servem a todos?
Ou apenas aos donos do regime e seus asseclas?
Porque o povo em si é tratado naquela rotina do engana que eu gosto.
Vai ao médico.
O médico examina.
Prescreve um remedinho qualquer e o paciente sai satisfeito com uma receita.
Como por la a industria farmaceutica é incipiente, inventam uns "remédios naturais muito bons!
Mas, a cura....é duvidosa.
Se não der certo, não se preocupe.
Há sempre aquele velho argumento médico.
O paciente não reagiu bem ao tratamento.
Faz me rir!
A longevidade cubana, se existir, é por falta de estresse, que nos ataca em nosso mundo.
Sorte nossa que dispomos de meios para combatê-la.
O que impressiona é que mesmo Cuba sendo um exemplo da falência do comunismo, até hoje é admirada pelos áulicos da ditadura....
Opa, eles não gostam dessa palavra.
Cuba não é ditadura!
Se dizem democratas!!!!
Argumentam que em Cuba há democracia.
Sim, realmente ha eleições.
E Fidel sempre foi reeleito com 100% dos votos!
Como acontece na Venezuela e Coréia do Norte.
Esquecem de dizer que são votos de cabresto.
Quem votar contra é preso ou morto.
É risível esse argumento.
O fato é que Fidel nunca sobreviveria a uma eleição livre.
Como nenhum desses tiranos espalhados pelo mundo sobreviveria.
Fidel ficou no poder graças a sua mão de ferro repressiva, autoritária e sanguinária.
Mesmo com todas as evidencias o símbolo falso continua sendo incensado!

Que apos a sua morte suas cinzas sejam lançadas para promover uma mudança no comportamento do cubano adormecido todos esses anos, que crie coragem e se disponha a lutar pela verdadeira liberdade! 

sábado, 26 de novembro de 2016

Obesidade do Estado

Diante dos números e fatos envolvendo a roubalheira do Estado, através de obras superfaturadas, ficamos tão indignados que passamos a acreditar que essa é a causa da recessão econômica que nos enfiamos.
Não é verdade.
A roubalheira realmente causou um prejuízo financeiro ao Brasil.
Mas, se assim fosse, o choque causado pelas ações da Operação Lava Jato, que provocou se não uma estancada na corrupção, pelo menos a redução da mesma ao tamanho original que sempre existiu, a economia deveria ter se recuperado rapidamente.
O que não ocorreu.
Entretanto, um dos responsáveis, tanto pela roubalheira como pela má gestão, foi o governo PTista, o que não é novidade.
Mas, não é o único!!!!
Há debilidades estruturais.
A Constituição brasileira é a causa maior.
Mas, há outras também.
Como a estrutura de privilégios de uma casta de funcionários públicos que se arrasta desde sempre e que cresceu perigosamente nos últimos 30 anos.
Assim como a estrutura de privilégios de uma casta do setor privado que “mama” no estado e que também cresceu perigosamente nos últimos 30 anos.
Ate hoje ninguém teve coragem de mudar essa situação como deveria.
Nem políticos, que de certa forma se beneficiam delas, nem a população que de maneira inexplicável e conivente furta-se de uma discussão objetiva.
Durante o governo Lulla, os ventos favoráveis da economia mundial esconderam as debilidades estruturais do Brasil.
Este, ao invés de ter realizado as reformas necessárias, ficou cego e aprofundou ainda o problema com ações populistas que agravaram ainda mais a causa principal.
Nesse instante, em que a economia mundial não vive seus melhores momentos, os efeitos perversos da debilidade estrutural afloram através do fenomenal aumento do gasto publico com a inversa queda de receitas, provocando o maior déficit orçamentário.
E não adianta aumentar as receitas via aumento de impostos.
Tem que ser atacada a fonte da crise econômica.
O Estado esta com obesidade mórbida e tem que fazer um regime severo.
Os privilégios têm que ser extintos.
Tudo aquilo que for exceção a regra geral, deve ser revisto.
Todos devem ser tratados por igual perante a Lei.
Assim como deve haver redução de direitos previstos na Constituição que envolvam custos financeiros ao Estado.
Os direitos têm que ser adequados ao tamanho do Orçamento do Estado.
Não adianta prever uma infinidade de benefícios que não podem ser cumpridos.
Torna-se letra morta para a população, mas para os oportunistas atentos, que estão próximos ao poder, acaba por se tornar mais um privilegio de uma minoria.
Assim, tem que se mexer na Previdência.
Tanto a privada como a do setor publico.
Esta em especial, do jeito que esta, é impagável.
Mas, ambas tem que ser estruturadas na realidade da expectativa de vida do povo brasileiro.
Por outro lado, a distribuição de funcionários públicos tem que ser revista.
Deve-se aumentar a quantidade de funcionários públicos onde é efetivamente necessário aumentar, para melhorar o serviço publico.
E reduzir drasticamente onde esses cargos são meramente para abrigar apaniguados.
Além, é claro da extinção da estabilidade do jeito como ela é hoje.
O ingresso por concurso não pode ser a única forma de avaliação do funcionário publico.
Aqueles que nada produzem devem ser demitidos sumariamente, como ocorre no setor privado.
É obvio, devera haver adaptações legais que evitem demissões injustificadas.
Mas, não pode haver a sensação de que prestou concurso virou um feudo intocável!
Enquanto não optarmos por reformas no Estado, a economia continuara a deriva.

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Saídas da crise

Finalmente, ontem, houve uma reunião entre Governadores com o Presidente da Republica e o Ministro da Fazenda para chegarem a um consenso de como enfrentar a crise fiscal que aflige tanto o governo federal, como estrados e municípios.
Parece, se não houver mudanças de ultima hora, que houve um convencimento de que é chegada a hora de se implementar a solução de adequar o orçamento com medidas impopulares, mas necessárias.
Independentemente das ações que poderão a ser tomadas, é importante não esquecer como chegamos a essa situação.
Temos que fazer uma retrospectiva, para entender o que houve sem ficarmos com aquela impressão de que a crise chegou hoje.
Não!!!
Essa situação remonta de 2008, quando houve a crise econômica mundial.
Por aqui, o governo federal dizia que era uma marola!
Que não nos atingiria.
O povo assistia de camarote, rindo ao ver o circo pegar fogo no exterior e zombando que aqui nada acontecia graças a espetacular gestão do PT!
Ledo engano!
A crise já estava nos atingindo!
Mas, nossos governantes, em todas as esferas, continuaram a farra.
Inflacionariam gastos que agora não são capazes de arcar.
Endividaram os estados, pois a captação estava fácil, e não usaram para investimentos públicos para melhorar a vida do cidadão.
Estados como RJ e RS mostram que se chegou a esse ponto foi por absoluta irresponsabilidade de seus governantes.
Usaram os empréstimos e a receita eventual para aumentar salários de servidores públicos, com o intuito de os agradar e assegurar sua manutenção no poder!
Estelionato eleitoral.
Mas, não fica por ai.
Sabiam desde 2014 que a situação econômica brasileira estava ficando difícil.
Deveriam ter colocado o pé no freio la atrás.
Mas, não.
Novamente o interesse político de se manter no poder falou mais alto!
Todos eles têm que ser responsabilizados, sim.
Temos que fazer uma nova Lava Jato, esta para identificar quem agiu irresponsavelmente, incluindo os parlamentares, e os impedir de retornar a vida publica.
E o Judiciário também tem que agir com responsabilidade.
Felizmente o Supremo agiu.
Ontem, coincidentemente, o Tribunal de Justiça do RJ tomou uma contrariedade do Supremo.
Como vinha exigindo do governo do estado que lhe fosse repassado os valores projetados como no Orçamento, esquecendo-se de que na realidade não estavam sendo cumpridos pela absoluta queda na arrecadação, foi imposto pelo Supremo que recebam, proporcionalmente, apenas aquilo que lhes é devido na forma real e não na projetada.  
O Supremo também decidiu que não é da competência do Tribunal cometer o abuso de poder de Justiça de bloquear contas do governo do estado a seu favor.
Os poderes da Republica necessitam de um banho de realidade!

terça-feira, 22 de novembro de 2016

O perdão

Se observarmos a natureza, vamos ver que não há espaço para erros.
Quem erra sempre se da mal.
Por exemplo, se no afã de beber agua, na margem de um rio, o animal age sem prudência, pode ser capturado por um crocodilo e morrer.
Ele pode ate escapar da morte.
Mas, não houve um perdão.
O predador sempre agirá com a eficiência que foi programada.
As circunstancias é que não foram favoráveis a ele, naquele momento.
Pode parecer-nos cruel.
Mas esse sistema de não ter uma segunda chance é da natureza.
Não há o perdão pelo erro.
Essa questão de errar e ser perdoado são uma criação do homem.
Que denominamos de humanismo.
A natureza não é humanista.
Por alguma razão, a consciência humana criou esse mecanismo de humanismo.
Ao longo da historia da humanidade, o humanismo foi tomando forma.
Primeiro para os que compunham a elite.
E depois, com variações conforme a cultura de cada região, o humanismo foi se adaptando ate chegar ao perdão como conhecemos e convivemos hoje.
Mesmo que, em algumas circunstancias, aflore nossos instintos e nos faça agir com a mesma atitude que a natureza nos impôs.
Como, por exemplo, numa guerra em que o inimigo não é tratado com humanidade.
Muitos dirão, o animal mata para comer.
E o homem mata por matar.
Será mesmo?
E quando um animal da mesma espécie resolver invadir o território de outro e tem que lutar ate a sua morte?
Não é uma guerra?
E quando um pássaro joga seu irmão do ninho, fazendo com que morra, para que só ele receba a alimentação de seus pais?
É uma atitude de sobrevivência, é claro.
Mas, não podia conviver em harmonia e os dois serem alimentados e ficarem prontos para a vida?
Parece que a natureza não é humanista mesmo.
Mas, se assim pensarmos, o que diferencia um animal do ser humano é o como fazer.
Porque assim como o humanismo é criação do homem, formar patrimônio também é criação do homem.
Dai que aquele que pratica crimes, num primeiro momento age como um animal que quer saciar sua fome, mas sem perder a perspectiva do ser humano de formar patrimônio.
E nós, humanisticamente, o perdoamos!
Mas, isso é certo?
Pela nossa ação humanística quem erra tem uma segunda, uma terceira chance.
Quanta chance puder ter!
Por exemplo, na politica.
José Dirceu foi preso uma vez pelo Mensalão.
Não obstante continuou sua pratica de crimes no Petrolão e foi preso novamente.
Se tivesse feito acordo de delação premiada nesse segundo caso, certamente estaria solto de novo, como outros o fizeram e estão livres.
O que resulta para a humanidade esse perdão?
Nada!
O criminoso se regenera?
Não!
Quantos criminosos são presos e soltos e continuam a repetir seus crimes?
Milhares!
E o sistema Judiciário continua sua missão de julgar e prender, enquanto a legislação leniente solta.
Um processo de enxugar gelo no deserto todos os dias.
Em países como os da religião islã, o sujeito que pratica crimes está sujeito a Lei de Talião.
Assaltantes tem sua mão decepada.
Outros são açoitados em praça publica.
O crime por lá é menor?
Sim é.
Lamentavelmente é.
Talvez pelo receio do rigor da punição que lhe trará sequelas para o resto da vida.
Mas, uma prisão também não é terrível e não traz sequelas psicológicas e físicas?
Não arrasa a moral de qualquer pessoa?
Eu, sem conhecer um dia de prisão, acredito que sim.
Não conseguiria ficar um dia.
Mas, então porque a prisão não intimida tanto quanto as penas com sequelas físicas?
Lembrando que o rigor da prisão também ocorre em países como nos USA.
Que prevê a prisão perpétua.
E mesmo quando havia a pena de morte, o crime nunca arrefeceu.
Será que o efeito religião islã não é, na verdade, o que o intimida mais?
Eu pouco conheço essa religião, mas me parece que ela tem um poder de dominação maior sobre as massas.
Tanto o é que, em nome dessa religião, terroristas fanáticos fazem com que incautos sejam recrutados, matem inocentes e se matem em nome de um perdão superior em outra dimensão, que ate hoje ninguém voltou para confirmar.
O fato é que a religião cristã tem esse lado de perdoar qualquer erro, por pior que seja, por aqui.
É conhecido que ela própria cometeu crimes, no passado, como a inquisição, e ela própria e seus seguidores a perdoaram.
Como continuaram fazendo com ligações com ditadores sanguinários e bandidos como mafiosos.
A percepção que tenho disso tudo é que a humanidade esta em diversos estágios de desenvolvimento.
Há aqueles que conseguem viver como humanistas e, sem medo, não praticam crimes.
E outros que se utilizam do humanismo apenas para pleitear que ajam com humanismo quando após cometerem crimes são presos.
Mas, eles próprios não agiram humanisticamente quando os praticavam!
Esqueceram-se!
Mas, há uma grande maioria que precisa de uma religião dominadora e com práticas que consideramos desumanas para se intimidar.
Como vivermos num mundo tão heterogêneo?
Sim, porque cada vez que vejo aqui um politico ser preso por assaltar os cofres públicos e continuar livre, leve e solto, tenho uma sensação desagradável.
Não sinto inveja de não ter feito o mesmo.
Não!
Como disse, não preciso do medo para seguir as regras.
Mas, sinto-me não igual perante as leis.
Afinal, se há leis, é para serem cumpridas.
Se não, que as revogue todas.
Como querem fazer com a extinção da criminalização do caixa dois dos políticos.
Vamos aceitar passivamente isso?
O fato é que agir com humanismo contra os criminosos os fez reduzir seus crimes ou deixo-os mais a vontade para pratica-los, contando com o perdão?
Temos que refletir sobre isso.