quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

A cultura da inflação



É impressionante como a cultura de correção monetária nos persegue.
Essa pratica só existe no Brasil, mesmo com inflação baixa.
Na nova Previdência pretende-se retirar a regra de reajuste pela correção monetária, que pasmem, esta na Constituição!!
E trata-la, quando for o caso de uma disparada de inflação, em Lei especifica.
Dai que já surgiram "defensores" de que se mantenha essa regra na Constituição.
É um absurdo!
Alias, na minha opinião, a Constituição deveria ter o minimo de artigos.
Deveria ter linhas mestras.
As especifidades deveriam ser tratadas em Leis especificas.
Do jeito que esta amarra o desenvolvimento do pais e tudo acaba tendo que ser julgado no Supremo Tribunal Federal
Que viraram o poder supremo do Brasil sem ao menos serem eleitos pelo povo!

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Porque sou favorável a Nova Previdência



A discussão sobre a Nova Previdência promete um embate com um fim impossível de se prever.
Por mais que analistas tentem.
De um lado mobilizam-se as corporações da "elite" dos funcionários públicos, que prometem repetir, com mais truculência ainda, o sucesso conseguido no passado, quando conseguiram não ser atingidos pelas reformas.
Do outro lado, os auto intitulados representantes dos trabalhadores da iniciativa privada contam com a força da oposição politica.
Por ora estão calados, na espreita do momento certo para dar o bote.
Tem preparado todo um arsenal para inundar as mídias com argumentos mentirosos.
O objetivo é convencer a população de que não deve-se mexer na Previdência, pois iria prejudica-los.
Acreditam que com isso possam desmobilizar as manifestações a favor do projeto da Nova Previdência.
Entretanto não fica por ai.
Há um jogo politico sujo.
O objetivo maior é conseguir que não seja aprovado não porque não acreditem que é necessário.
Sabem que isso precisa ser feito.
No entanto, querem desgastar o presidente Bolsonaro.
Sem a aprovação da Nova Previdência Bolsonaro faria um governo fraco, sem recuperação econômica.
Como consequência teria reprovação popular.
A ponto de chegar-se a pensar num impeachment contra ele.
Como aconteceu com Dilma.
Entretanto ha no Congresso uma visão favorável a reforma.
Mas, não o suficiente para aprovar a Nova Previdência sozinhos.
Precisam que os demais sejam impelidos a votar, pela pressão das ruas.
O Congresso esta atento a reação popular.
O ponto crucial é esse.
Não podemos tolerar que a oposição consiga esvaziar a manifestação popular favorável ao projeto.
Ja o governo, que ganhou as eleições com a promessa de colocar em votação a Nova Previdência, portanto com cacife politico para isso, ao contrario continua sem lideranças que possam articular com mais eficiência os atos necessários para desconstruir os efeitos da força da oposição e convencer a maioria que estamos no caminho certo.
Temos que continuar mobilizados a favor da nova Previdência.
Por nós mesmos.
Precisamos que o Brasil saia definitivamente da recessão!

sábado, 23 de fevereiro de 2019

A nova Previdência


Essa situação que o Brasil vive hoje de altos salários para uma casta de funcionários públicos começou a acontecer a partir da Nova Republica.
Ate então os salários estavam em patamares aceitáveis.
Primeiro porque havia uma arrecadação menor.
Havia muita sonegação fiscal alem da carga tributaria estar em nível inferior ao que é hoje.
O Brasil começou a experimentar um crescimento maior em função de um aumento na produção, associado a melhora nas exportações.
Assim como um maior combate a sonegação.
Isso fez com que o PIB aumentasse e a arrecadação aumentasse.
Os políticos, com dinheiro arrecadado aumentando, resolveram aumentar as despesas do governo.
Nesse momento, a casta de funcionários públicos com maior poder de dissuasão, percebendo a oportunidade de poder aumentar seus rendimentos, no roldão de aumentos de despesas, começou seu lobby.
O discurso tinha como argumento o fato de que o estado não tinha bons profissionais porque pagava pouco para seus profissionais.
A ideia ganhou aderência na sociedade, que almejava um serviço de melhor qualidade.
Os políticos imediatamente acataram a ideia.
Ate porque incluíram-se como beneficiários desses aumentos.
Inaugurou-se ai um crescente aumento dos salários dessas castas.
Sem contudo haver nenhuma melhora expressiva nos serviços públicos.
O governo diante de mais despesas, que ele mesmo aprovou, viu-se com um problema de caixa.
Gastava mais do que arrecadava.
Ao invés de cortar despesas, trilhou pelo caminho mais fácil.
Aumentar os impostos.
Outras castas de funcionários públicos percebendo que também tinham direito a participar do butim, revindicaram aumentos.
E foram contemplados.
Outras castas, ainda não contempladas, pediram equiparação àqueles que lograram sucesso em suas revindicações.
E também foram contemplados com aumentos salariais reais.
Não foi apenas recomposição inflacionaria.
Eram aumentos que duplicaram, triplicaram os salários reais de determinadas categorias.
Mas, não ficaram satisfeitos com esses aumentos todos.
Queriam mais.
Diante da impossibilidade orçamentaria os políticos impuseram um teto salarial.
Na verdade era uma forma de justificar a não concessão de aumento, pois estava na Lei.
Mas, a força politica de determinadas castas, foi e é tanta que nem o teto respeitaram.
Inventaram mais e mais penduricalhos para terem salários de marajás!
Sem que os políticos tivessem coragem de impedir.
Como não o fizeram, uniram-se a eles.
Resolveram aderir ao subterfúgio e eles também ultrapassaram o teto com penduricalhos.
Ate chegar aos níveis salariais que hoje assistimos indignados.
Assim como às aposentadorias e pensões impagáveis.
Hoje o estado gasta praticamente o que arrecada para pagar esse custo insuportável.
Assim estamos diante de uma nova Previdência.
Que promete reduzir as diferenças existentes e buscar um equilíbrio nas contas fiscais.
É importante e devemos apoiar.
Mas, além disso o estado também precisa rever sua estrutura e acabar com os privilégios indevidos.
Mas, isso é assunto para outro presidente.



quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

A Crise que poderia ter sido evitada



Mais uma vez um presidente à beira de ser levado a votação no Congresso uma matéria importante, como é o projeto de reforma da Previdência, ve-se metido em uma crise que poderia ter sido evitada. 
La atras, Temer cometeu ato falho ao recepcionar, na surdina da noite, Joesly para tratar de assuntos que não diziam respeito aos rumos da nação.
Não havia o porque de uma reunião dessa.
O resultado foi que alem de receber processos criminais, Temer desgastou-se politicamente a ponto de não avançar na reforma da previdência. 
Agora Bolsonaro envolveu-se numa crise desnecessária com o ex-ministro Bebianno, aliado na campanha à presidente, com a interveniência de seu filho Carlos.
Carlos teria identificado uma traição de Bebianno através de vazamentos de informações de governo.
Anteriormente seu filho Eduardo num rompante inapropriado afirmou que com um cabo e um soldado fecharia o Supremo.
Nem original foi, pois Jânio Quadros, em rompantes próprios dele, disse o mesmo no passado.
Some-se a isso o caso Flavio que teve seu assessor Queiroz envolvido em suposto desvio de recursos publico através de cobrança de parte do salario de funcionários nomeados pelo então deputado estadual Flavio na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Que ate hoje esta em investigação e sem uma conclusão que sepulte o caso.
O fato é que os filhos do presidente causam problemas ao governo.
Que tem pela frente decisões importantes e que precisam de apoio irrestrito de aliados que tem e que ainda precisa conquista-los.
Não é hora para brigas.  
Os filhos deveriam conter-se para o bem do Brasil.
Ou serem contidos pelo presidente Bolsonaro, como líder da família que é.
Mas, ao invés disso, o próprio Bolsonaro resolveu bater boca em mídia social com Bebianno.
O áudio vazado pela revista Veja apresenta uma discussão tola e não condizente com o cargo de presidente.
Parece discussão de moleques.
Bolsonaro deveria ter  agido mais com a razão do que com a emoção.
Nunca deveria ter respondido as provocações de Bebianno, por mídia social, como o fez.
Entendo que se utilize as mídias sociais como meio de comunicação, por serem mais ágeis.
Entretanto na politica a agilidade não combina com pressa.
As negociações politicas dependem de tempo para conversa e tempo para maturação.
Por mais que razões que o tivesse, no maximo, deveria te-lo chamado para uma conversa tete a tete.
E não a sós.
Deveria ter junto a ele outros assessores experientes para buscar um consenso e encerrar uma crise que nunca deveria ter começado.
Na politica tem-se que engolir sapos para conquistar um bem maior.
No caso a reestruturação da alquebrada estrutura econômica brasileira.
Aguardo que Bolsonaro tome o pulso e mostre a que veio.


terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Opinião sobre Justiça

Liberdade de expressão é assim mesmo.
Não pode ter limites.
Os USA adotam essa pratica saudável. sem contudo tolerar crimes de ódio.
Aqui no Brasil, estamos transitando nos últimos anos por um caminho perigoso de combate a liberdade de expressão punindo como crime o fato de eu não seguir a risca os mandamentos do politicamente correto.
Isso é colocar canga.
Isso é nos imbecilizar ainda mais.
É subjugar a capacidade de pensar e impedir de eu ser eu mesmo.
Quando manifesto uma opinião não estou cometendo nenhum crime de ódio.
Mesmo quando numa discussão acalorada uso de palavras preconceituosas, estou apenas extravasando uma raiva momentânea, que depois passa.
Sou humano!
Nada de motivação ao ódio contra ninguém!

Chega de improvisos.
Quem faz Lei é o Congresso.
Quem julga é a Justiça.
O STF não tem nada que legislar sobre caracterizar como crime a homofobia.
Ja ha Lei que trata de crimes de maneira geral.
Especificar mais um é ser prolixo em Leis.
E nada resolve quando a Justiça não julga e não manda prender.
Alias o STF tem mais soltado condenados ou suspeitos do que prendido!
E mais.
Se o Congresso, que representa a sociedade não votou é porque a sociedade não entende como necessário.
No STF não tem deuses do Olimpo que tudo podem e tudo sabem.
Não são o Papai Sabe Tudo!

Opinião sobre educação

Nacional

Ate que enfim o MEC e a Justiça vão investigar corrupção no MEC ocorridas no passado próximo.
O fato é que infestaram faculdades e universidades pelo Brasil afora.
Essas empresas de ensino tinham como único objetivo enriquecer seus donos.
Sim, porque ofereciam cursos de péssima qualidade e asseguravam diplomas universitários para muita gente que não merece nem um papel de pão.
A formula era perfeita.
Os alunos recebiam bolsas de estudos do governo.
E as empresas recebiam dos alunos esse dinheiro.
Ninguem queria ensinar.
E ninguem queria aprender!
Para os estudantes, pouco importava o ensino.
Era de graça!
Queriam o diploma.
Que servia para melhorar sua condição no emprego.
Esta entendo porque ocorre tanto desastre?
Ha uma horda de profissionais sem qualificação!


Paulistana

Prefeito Bruno Covas permita-me lhe dizer:
- Seja corajoso!
Não se submeta a essa greve de professores municipais.
Esses professores tem mais horas de greve do que urubu de voo.
Interessante que tiveram as ferias inteiras para se manifestar contra a reforma da previdência municipal..
Mas, não!
Sabe como é, ferias são ferias e tem que ser respeitadas.
Quem não tem que ser respeitados são os alunos.
Quer ja sofrem as consequências de uma educação de péssima qualidade.
Agora para completar a derrota no ensino publico municipal, não tem aulas.
Quem não estiver satisfeito que procure o RH.
Peçam demissão e procurem outro serviço que melhor lhes aprouver.
Ganhar sem trabalhar, para eles, parece que é a melhor opção.
Estão mal acostumados com administradores frouxos!
Esta cheio de gente querendo trabalhar.
Alias, voce ja esta contratando professores substitutos.
Ao final dessas contratações, demita todos aqueles que continuarem em greve.
Precisamos de administradores competentes e corajosos.
Basta de Xuxus no poder.