Se Lula fosse um estreante na Presidência da Republica, ainda assim seria inadmissível deixar de ter tomado medidas para implementar as necessárias reformas para o ajuste fiscal, no inicio de seu mandato.
Mas, não, depois de ter exercido o mandato de presidente anteriormente, por duas vezes, Lula conseguiu a proeza de desperdiçar essa oportunidade.
Fez pior, pisou, irresponsavelmente, no acelerador da gastança.
Fez pior, pisou, irresponsavelmente, no acelerador da gastança.
Vicio que, no passado, foi amenizado diante do momento econômico mundial da época, que alavancou as exportações brasileiras, dando suporte ao equilíbrio fiscal.
Muitos empresários acreditaram que Lula, pela sua suposta experiencia, e com Haddad prestigiado e demonstrando vontade politica de equilíbrio das contas publicas, as mesmas não desandassem, como acabou acontecendo.
As taxa de juros que estavam em queda, acreditavam que continuaria caindo, ou pelo menos ficasse estacionada no patamar que estava, e não subindo como se vê e se espera no futuro próximo.
Quanto ao dólar não imaginaram que disparasse, como aconteceu recentemente.
Apostaram errado.
O fato é que Lula e o PT estão em Nárnia.
Ate os chineses, pais comunista, entendeu que é preciso um estado equilibrado economicamente para que dê as condições para o desenvolvimento da iniciativa privada e com isso gerar empregos e renda para seus cidadãos.
Ficou claro para os governantes chineses que não é saudável para os cidadãos que o estado se baseie no assistencialismo social como gerador de renda, ao invés de gerar emprego e negócios.
Foi graças a essa maneira de pensar que a China cresceu mais do que qualquer pais no mundo!
Hoje a população chinesa, em sua maioria, vive um padrão de vida invejável.
Diferente de Cuba, que como pensam Lula e os PTistas, continuam acreditando que o estado é o paizão do povo.
Resultado: Cuba é um país miserável, enquanto a China é uma potencia mundial.
Enquanto esses retrógrados políticos petistas continuarem a seguir o modelo cubano, que é bom para seus dirigentes, o cidadão comum brasileiro vive o perrengue da nossa realidade.
Nesse momento, no Brasil, diante da imprescindível necessidade imediata de cortes no orçamento, as propostas apresentadas ao Congresso, que são pífias, mas que estão na direção correta, sofrem forte reação das carreiras privilegiadas.
Ainda que sejam cortes superficiais, a estrondosa reação poderá comprometer a aprovação do texto integral proposto pelo governo.
A turma do andar de cima é poderosa e tem meios de legitimar suas inescrupulosas demandas.
Provavelmente a proposta do governo levada ao Congresso será amenizado mais do que já é.
A ponto de Haddad ter-se pronunciado de que a atual proposta não é um grande final.
Disse mais: Logo adiante serão necessárias mais medidas de contenção de gastos.
Aguenta Brasil!