terça-feira, 11 de julho de 2017

O poder maior





A cidade de São Paulo esta com graves problemas na manutenção de semáforos, comprometendo ainda mais o caótico transito paulistano.
O prefeito Doria, eleito democraticamente, tenta realizar licitação publica objetivando resolver a questão.
É certo que o fato de ter sido eleito não da a ele e a ninguém o poder ditatorial de decisões inquestionáveis.
Por mais que seja um representante do povo não queremos ditadores.
Voltando aos fatos.
O Tribunal de Contas do Município, que primeiro não é Tribunal de nada, pois não tem como membros juízes togados, nem faz parte do poder judiciário, parece que tem mais força que o prefeito eleito!
Na verdade é apenas um apenso do poder legislativo, a Câmara de Vereadores.
Seus membros que decidem são chamados de Conselheiros e são indicações politicas.
O fato é que nenhum dos Conselheiro chegou la eleito pelo povo.
Mas, conseguiram atrapalhar o andamento do edital proposto pelo prefeito, por detectar falhas.
Não sou contra isso.
Se ha falhas, que sejam denunciadas e que quem de direito que as sane.
Mas, por que escrevo sobre isso?
Escrevo porque essas situações se repetem a todo momento.
Diversas licitações são paralisadas na busca de um ato juridicamente perfeito.
Mas, ha um poder que esta isento de questionamentos de seus atos.
Trata-se do Poder Judiciário.
Eu e todo o largo da batata estamos indignados com a decisão do Procurador Federal Janot, que fez um acordo de delação premiada com Joesly, inocentando o bandido.
E temos que engolir a seco.
Ninguém pode contestar.
Por mais erros que tenham sido cometidos em seu ato.
Janot também não foi eleito democraticamente pelo povo.
Quando muito foi indicado por seus pares.
Que também não foram eleitos democraticamente pelo povo.
São funcionários públicos concursados de carreira.
Como é possível, então, não representantes do povo terem mais força que aqueles que foram escolhidos pelo povo?
Precisamos rever esses conceitos.

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