Na
política, o conceito que tenho de esquerda é de uma defesa de uma maior igualdade social, uma
preocupação com os cidadãos que são considerados em desvantagem em relação aos
outros e uma suposição de que há desigualdades injustificadas que devem ser
reduzidas ou abolidas.
Particularmente
apoio esse conceito.
Mas, na pratica, vejo
que os governos de esquerda que ai estão não seguem esse conceito.
As lideranças que detém
o poder adotaram esse conceito em seus discursos apenas para chegar ate ele.
Assim como o fizeram
com o sistema democrático.
Usaram-no para
chegar ao poder.
Depois viraram todos
ditadores!
E aniquilaram a
oposição.
Basta observar
Venezuela, Cuba, Coreia do Norte...
O que vejo, na
realidade, é que se trata de uma espécie de monarquia absoluta ao estilo medieval.
Aliás, na Coreia do
Norte a sucessão já esta no neto.
Em Cuba foi de Fidel
para seu irmão.
Na Venezuela o
ditador Chaves ungiu seu sucessor Maduro.
Como nas monarquias absolutas
do passado o rei atual considera o país sua propriedade privada.
E as pessoas que
vivem nele são seus inquilinos.
E são obrigadas a
pagar um tipo de aluguel ao rei.
Pois é exatamente
assim que os governos de esquerda se portam.
Não há uma preocupação
real com o povo.
Deles querem
arrecadar impostos para manter a Corte.
Ou se não cobram
impostos, tudo o que é produzido no país lhes pertencem.
Observo também destroem
a economia que o pais tinha antes dessas pragas chegarem.
Seja pela incompetência
gerencial.
Seja pelo assalto incontido
ao bem publico, como se esse fosse ilimitado.
Matam a galinha de
ovos de ouro sem nenhuma preocupação com o futuro.
O resultado é que a
população vive em condições precárias.
Enquanto a Corte
vive com ostentação e riqueza.
Os novos Duques, Barões,
Marqueses são os políticos que apoiam o ditador de plantão.
Assim como a alta cúpula
de funcionários públicos que recebem régios salários, benefícios,
aposentadorias e outros que tais, para servir aos interesses dos ditadores.
Aqui no Brasil,
durante a transição ao modelo de esquerda, promovido pelo PT, havia ainda a
figura dos Senhores Feudais.
Como os donos da JBS,
cujo conglomerado aniquilou pequenos abatedores e frigoríficos, com o apoio dos
monarcas Lula e Dilma.
Assim como os donos
das grandes empreiteiras de obras publicas que dominavam o mercado com
exclusividade.
Chegou-se ao ponto
de ate a serem ciceroneados no exterior pelo monarca Lula, que disponibilizava
financiamentos do BNDES para que essas empresas se sagrassem vencedoras das licitações
fraudulentas feitas nos governos estrangeiros do amigo del Rey.
Felizmente
conseguimos desmontar esse projeto.
Do
contrario estaríamos iguais à Venezuela.
Perfeito!
ResponderExcluirCreio que esse seu 'esquerdismo' seja natural apenas dos idealistas e, portanto, jamais posto em prática.