Fala-se em reforma
tributaria e administrativa.
São importantes
para mudar o Brasil para o mundo atual.
Mas, ha uma reforma
que ninguém comenta.
Trata-se da verba
destinada ao Poder Legislativo e ao poder Judiciário.
Onde, aliás, estão
os maiores salários do funcionalismo publico.
Além de gastos
exorbitantes.
Como, por exemplo, foi
o caso da compra vultosa de lagosta e outros quitutes caros, promovida pelo
Supremo.
A questão é que eles
têm uma verba proporcional à receita do orçamento federal.
No passado, quando
foram estabelecidas, atendia as necessidades para os gastos usuais.
Entretanto, com o
passar dos anos, foi ficando superestimada.
Isso aconteceu em
razão de que quando foram criadas essas alíquotas a receita do estado, tanto
federal quanto estadual, era baixa.
Com o tempo cresceu
por algumas razões, que somadas são surpreendentes.
Primeiro, pois
havia menos impostos.
Eles foram sendo
criados ao longo dos anos a ponto termos hoje uma carga tributaria recorde, que
corresponde a mais de 35% do PIB.
Apenas como
curiosidade, a expressão “quinto dos infernos”, cunhada no Império, deveu-se ao
fato de que se cobrava de impostos um quinto ou 20% do PIB da época.
Hoje aja inferno
para reclamarmos!
Depois porque a
economia do Brasil prosperou aumentando a base de arrecadação, incrementando
por si o valor da arrecadação.
Com o crescimento
da arrecadação tanto o Legislativo como o Judiciário tem orçamentos
superavitários.
Quando o dinheiro
sobra, se gasta.
Normal.
Assim, entendo que
deva haver uma revisão, tanto na verba destinada ao Legislativo como ao
Judiciário.
Essas verbas tem
que se ajustar a realidade atual.
Realidade na qual
faltam verbas para o Executivo gastar em beneficio da população que tanto paga
de impostos!!
E sobram para essa instituições
republicanas.
pena que os políticos e o judiciário estão com sensibilidade ZERO
ResponderExcluirverdade
ExcluirVamos caminhando aos poucos chegamos lá.
ExcluirGostaria e ser otimista. Quanto a mudança considero difícil pois desenvolvemos a cultura da corrupção e do patrimonialismo de estado. Sem essa mudança nenhuma outra prospera.
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