Tem-se que extinguir a política populista de dar ao trabalhador registrado os conhecidos “benefícios trabalhistas”.
Evidentemente que falar isso é uma agressão aos políticos do PT e corja, que consideram uma conquista e um direito inalienável.
Na verdade é uma falacia.
Na iniciativa privada, o trabalhador registrado não conta como salário o 13º, o aviso prévio, o FGTS, o 1/3 a mais nas férias, o vale transporte, o vale refeição, o plano de saúde e outras quinquilharias.
Ganham nas épocas apropriadas, mas não se dão conta que isso integra seus salários.
Nem tampouco os 20% da folha de pagamentos, acrescidos do sistema “S” e outros penduricalhos, que podem atingir quase 30%, que o contratante é obrigado a pagar mensalmente.
Tudo isso é custo para o contratante, mas é invisível para o trabalhador.
Nos USA , por exemplo, não há nada disso.
E esta cheio de gente que daria tudo para poder ir trabalhar la.
Por que?
Porque o salário é suficiente para dar poder aquisitivo para o trabalhador ter uma vida minimamente confortável.
Na iniciativa privada, o trabalhador registrado não conta como salário o 13º, o aviso prévio, o FGTS, o 1/3 a mais nas férias, o vale transporte, o vale refeição, o plano de saúde e outras quinquilharias.
Ganham nas épocas apropriadas, mas não se dão conta que isso integra seus salários.
Nem tampouco os 20% da folha de pagamentos, acrescidos do sistema “S” e outros penduricalhos, que podem atingir quase 30%, que o contratante é obrigado a pagar mensalmente.
Tudo isso é custo para o contratante, mas é invisível para o trabalhador.
Nos USA , por exemplo, não há nada disso.
E esta cheio de gente que daria tudo para poder ir trabalhar la.
Por que?
Porque o salário é suficiente para dar poder aquisitivo para o trabalhador ter uma vida minimamente confortável.
O que se tem que fazer aqui é propiciar que o trabalhador tenha um salario digno e so.
A manutenção de uma inflação baixa é um dos pilares de um salario digno.
Mas, isso é assunto para outra pauta.
A praga do “benefícios trabalhistas” também atingiu o servidor publico.
Não o do baixo escalão.
Falo do alto escalão.
Em especial aqueles ligados a área jurídica.
Foram anexadas pencas e pencas de benefícios.
Não satisfeitos, no caso do Ministério Publico Federal, os procuradores foram contemplados no final do ano passado com valores que, individualmente, chegaram a R$400 mil e no total foram gastos R$123 milhões!!! Tudo isso graças ao próprio sistema judiciário que “legaliza” tal medida com concessões em sentenças favoráveis a esses atos indecentes.
A praga do “benefícios trabalhistas” também atingiu o servidor publico.
Não o do baixo escalão.
Falo do alto escalão.
Em especial aqueles ligados a área jurídica.
Foram anexadas pencas e pencas de benefícios.
Não satisfeitos, no caso do Ministério Publico Federal, os procuradores foram contemplados no final do ano passado com valores que, individualmente, chegaram a R$400 mil e no total foram gastos R$123 milhões!!! Tudo isso graças ao próprio sistema judiciário que “legaliza” tal medida com concessões em sentenças favoráveis a esses atos indecentes.
Como já comentamos, a única classe social que obteve avanços com a Constituição de 88 foi a classe política, incluindo-se os segmentos correlacionados e entrelaçados.
ResponderExcluirVivemos um novo modelo de monarquia em que o poder pertence a meio milhão de pessoas. Essa casta transformou direitos wm privilégios.
Não há solução sem uma Reforma Politica.
Porém, essa reforma deve ser feita pelos políticos que. Só que, eles trabalham por dois objetivos somente: eleição e defesa de seus privilégios. Jamais o farão.
Essas causas unem de forma simbiótica todos os partidos politicos e credos eleitos.
Eles fingem que lutam entre si para manipular o povo. Quando privilégios da Corte são ameaçados, são um corpo fechado.
Não é mais possivel ser político no Brasil atuando com decência porque a essência de uma casta é indecente.
Excelente comentário, Toninho!!!
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