Diante da falta da energia elétrica voltou-se a discutir qual o melhor modelo de prestação de serviços públicos.
O fato é que nos defrontamos com duas situações tipicas:
a) Empresas estatais, que extravasam funcionários nomeados, para atender a demanda politica, sem qualquer qualificação profissional meritória para ocupar a imensa lista de cargos, muitos desnecessários.
b) Empresas privatizadas ou concessionarias, que reduzem o numero de funcionários necessários, para atender a demanda de bom lucro para seus acionistas.
O resultado é que, em ambos os casos, a qualidade do serviço prestado é de baixa qualidade sempre.
Assim, a discussão ideológica sobre a opção por a) ou b) não resulta na melhora do serviço.
O que devemos discutir e exigir das autoridades constituídas é uma maior fiscalização das prestadoras de serviços quanto a qualidade dos serviços prestados.
E uma resposta célere quando isso não ocorresse.
Nas estatais deveria ser aplicada a demissão sumaria de toda a diretoria.
Nas privatizadas ou concessões deveriam ser aplicadas multas pesadas e cobradas eficazmente. Dependendo do caso, deveria ser retomada a privatização ou a perda da concessão.
Para uma boa fiscalização é preciso que se tenha uma estrutura de fiscalização competente.
Por outro lado, antes da nomeação da diretoria ou da privatização ou concessão, deveriam ser elaborados estudos qualificados, que resultassem em parâmetros que estabelecessem metas tangíveis a serem atingidas durante o período da gestão publica ou do contrato de privatização ou concessão.
Nesses estudos deveriam também estabelecer a quantidade máxima de funcionários, no caso das estatais, e minima nos contrato de privatização ou concessão, além da exigência de qualificação comprovada no preenchimento de cargos.
Pelo andar da carruagem essa minha expectativa não passa de uma utopia.
Ainda sou por estatizar com controle
ResponderExcluirBom dia, independente de publico ou privado, a força de trabalho é a mesma. Infelizmente o que nossos governos fizeram foi ensinar a vagabundagem e malandragem. Hoje temos um ambiente sem qualquer comprometimento com o trabalho.
ResponderExcluirO setor público acomodando a cada dia mais e mais ineficiência, o privado cobrando do empregado que 1 faça por 2, quando não para fugir dos altos custos dos encargos pejotizando os funcionários o que exclui o comprometimento. Além desses fatos as redes sociais tiram total atenção para realização do trabalho. Na indústria grande parte já está robotizada, nos serviços já consideram que a tecnologia possa substituir o humano. Assim a cada dia mais e mais vagabundos e malandros são formados.
Considerando a lei de Gerson, o contingente público e privado tem um dos mais altos custos para a sociedade.
Quando vejo a humanidade o tempo todo olhando o celular penso que o mundo parou.
Exigir eficiência depende dos cidadãos que habitam essa espelunca. Só se sabe reclamar.
ResponderExcluirSomente quando todo mundo entender que o importante é eficiência e Meritocracia e que o governo tem que atender as necessidades dos pagadores de impostos e de todo povo com presteza teremos serviços atendendo as necessidades de uma forma honesta e sabia. Maria Alice Rezende De Campos Prado
ResponderExcluirO segredo ainda é o mesmo. A imensa maioria dos brasileiros quer apenas comprar o que deseja mas prefere o ócio ao esforço indispensável à competência. Não é por acaso que nos tenham sobrado Lula e Bolsonaro para presidente do Brasil. Imagino para o resto.
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