Já dizia meu avo:
“Por onde passa um boi, passa a boiada”.
Depois do estouro do teto do orçamento o equilíbrio fiscal perdeu razão de ser e a gastança tem o céu como limite.
Não é só Bolsonaro que é contra o teto, não.
Lula também já afirmou que, se eleito, acabara com esse rigor fiscal para poder gastar a vontade.
O problema do gasto indiscriminado e além das possibilidades é que tem como consequência o aumento da divida interna ate o limite da falência.
Como o estado não tem a prerrogativa de falir a única saída será no futuro aumentar os impostos, dar calote e cair em descrédito internacional, para finalmente se ajoelhar ao FMI, como já ocorreu no passado.
Como acessório haverá mais uma vez a postergação do desenvolvimento do país.
Impressionante como nossos governantes não aprenderam com seus próprios erros, nem com os da vizinha Argentina, que passou por algo semelhante.
Por outro lado, o Congresso, ao invés de conter os ímpetos irresponsáveis de gastança, também resolveu entrar na folia aprovando o fura teto.
Assanhados com o gasto sem limite, agora armaram uma bomba fiscal em recentes aprovações de leis.
Ignoram a razão e a responsabilidade, porque acreditam que com seus atos poderão se aproveitar das benesses concedidas para que obtenham vitorias em suas reeleições.
Depois do estouro do teto do orçamento o equilíbrio fiscal perdeu razão de ser e a gastança tem o céu como limite.
Não é só Bolsonaro que é contra o teto, não.
Lula também já afirmou que, se eleito, acabara com esse rigor fiscal para poder gastar a vontade.
O problema do gasto indiscriminado e além das possibilidades é que tem como consequência o aumento da divida interna ate o limite da falência.
Como o estado não tem a prerrogativa de falir a única saída será no futuro aumentar os impostos, dar calote e cair em descrédito internacional, para finalmente se ajoelhar ao FMI, como já ocorreu no passado.
Como acessório haverá mais uma vez a postergação do desenvolvimento do país.
Impressionante como nossos governantes não aprenderam com seus próprios erros, nem com os da vizinha Argentina, que passou por algo semelhante.
Por outro lado, o Congresso, ao invés de conter os ímpetos irresponsáveis de gastança, também resolveu entrar na folia aprovando o fura teto.
Assanhados com o gasto sem limite, agora armaram uma bomba fiscal em recentes aprovações de leis.
Ignoram a razão e a responsabilidade, porque acreditam que com seus atos poderão se aproveitar das benesses concedidas para que obtenham vitorias em suas reeleições.
Vamos continuar votando nesse tipo de gente?
Com certeza gastar mais que arrecada e furar o teto do orçamento nos levará talvez a Nova Argentina embora o Brasil é muito maís forte que a Argentina tanto no Agro Negócio como também na extração e exportação de minérios de ferro aço etc. etc. Não sei se estou sendo correto no meu comentário, mas esse limite de gastos pode ser aplicado também nas empresas e pessoas físicas! Temos muitos exemplos de falências em todos os setores de quem abusou com os essessos de gastos e o Estado não é diferente.
ResponderExcluirE quanto mais bagunçada for a economia, mais fácil será corromper. Do jeito que o diabo gosta.
ResponderExcluirconcordo com voce!!!
ExcluirÉ dificil mudar isso. São ciclos que se repetem a cada 30 anos, aproximadamente. O último "quase colapso" foi em 1989, quando o povo elegeu o coronel playboy de 40 anos. Foi eleito por uma inflação de quase 80% ao mês e com o discurso de extermínio dos marajás.
ResponderExcluirRecentemente o povo elegeu o demente fascista, vítima de uma facada, e por causa de mais um colapso iminente. Foi eleito pela rejeição a uma esquerda abusada e corrupta. No discurso do demente os marajás foram substituídos pelos corruptos.
Deu no que está aí. Os corruptos trocaram de roupa e os religiosos de araque entraram no governo. O demente não se contenta com dinheiro para seus marajás e ainda quer se apossar das mentes das pessoas. Parece um aiatolá.
Nada vai melhorar enquanto a política for dominada e controlada por políticos profissionais, que não têm profissão no mercado. Enriquecem na atividade política. É incrivel que a nação ainda aceite isso em 2022.
Max Weber já escrevia nos anos 1920, no livro "Ciência e Politica, Duas Vocações ", sobre a diferença entre os que vivem para a Política e os que vivem da Política.
Os últimos, empoderados pelo populismo, não produzem nada além de gastos e déficits. Não trabalham, mas acumulam fortuna milagrosamente. Agem associados como as quadrilhas. De forma dissimulada, devastam a sociedade. São como gafanhotos nas plantações.
Eu sempre me pergunto: para que serve esse governo?
Agradeço sua analise lucida e perfeita, que contribuiu muito no enriquecimento da minha publicação inicial.
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