sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

As grandes obras de Malddad...ou Raddard

A marca da administração de Haddad será sua alcunha de Malddad.
Marca essa construída por varias ações polemicas em sua desastrada gestão de nosso município.
Entretanto, no imaginário de petista são ações para beneficiar uma parte da população.
Aquela dita carente.
Aquela que em nome dela tudo se faz, mas que de fato nunca tem uma melhora efetiva.
Que servem apenas para serem enganados e deles colher seus votos para eleger e manter essa escoria política que tomou o poder.
O fato é que todas as ações implementadas por Haddad em nada contribuiu para melhorar a qualidade de vida da população como um todo.
Pode ate em certos casos ter havido uma melhora.
Mas, para uma parte da população.
Enquanto outra foi prejudicada.
Não se pode esperar beneficiar alguns em detrimento de outros.
Uma ação positiva tem que ser boa para todos.
O conhecido ganha-ganha.
Mas, para fazer isso tem que ser com políticos de qualidade.
Assim, quando Haddad instituiu corredores de ônibus por varias vias publicas, deveria analisar a relação custo beneficio de toda a população atingida.
Em alguns casos foram validos.
Mas, em muitas situações foram implantados corredores de ônibus sem necessidade.
São corredores subutilizados pela absoluta falta de ônibus circulando!
Passa um a cada meia hora, quando muito.
Mas, prejudica os demais usuários que se locomovem de carro.
Isso não é eficiência.
Poucos foram privilegiados e muitos foram prejudicados.
Sim, porque tanto quanto aqueles que se utiliza de ônibus, quem usa carro também é trabalhador, contribuinte e faz parte da população paulistana.
Eu também quero ser beneficiado!
Não é justo privilegiar alguns poucos e prejudicar outros tantos e muitos.
Mas, não fica apenas nisso a incongruência petista.
Este mesmo PT que aqui pensa em privilegiar passageiros de ônibus foi o mesmo PT que no governo federal ampliou a frota de carros.
Como?
Concedendo financiamentos alongados por ate cinco anos.
Coisa que nunca se tinha visto por aqui.
Foi bom?
Foi.
Proporcionou a muitos, que nunca tantos tiveram acesso a compra de um carro, a possibilidade de comprar um carro.
E a utilizá-los ate para trabalhar.
Sim, porque o sujeito que foi motivado a comprar um carro, claro, como qualquer outro quer usufruir desse carro.
Então o que se viu foi um aumento da frota de carros, com essa nova classe de proprietários de carro.
Que per si já convulsionou o transito.
E com corredores de ônibus diminuindo as faixas de transito provocou uma dramática redução na fluidez de transito.
Por outro lado, evidentemente que esses novos proprietários não são bons condutores.
São lerdos!
O que fez Haddad?
Diminuiu a velocidade nas vias publicas.
Não pense que apenas esses novos motoristas adoraram a idéia.
Há um grande numero de pessoas que apóiam essa medida.
Acreditam que com a redução da velocidade há uma diminuição nos acidentes de transito.
Não concordo.
O que causa acidente de transito é a falta de atenção de motoristas que se distraem com mensagens em celulares, ou falta-lhes habilidade na condução de veículos.
Sem contar a bebedeira, carros sem manutenção.
E por ai vai.
Mas, a cereja do bolo é a impunidade.
Quem conhece alguém que esteja preso por matar alguém no transito?
Se houver, conta-se nos dedos de uma mão.
O fato é que todos se sentem a vontade para dirigir com irresponsabilidade.
Portanto, a velocidade menor pode no máximo diminuir o estrago.
E só.
Por outro lado, Haddad, não satisfeito com as faixas exclusivas de ônibus, arrumou mais um problema para o caótico transito paulistano.
As ciclovias e ciclo faixas.
Que foram implantadas sem planejamento, sem um projeto de engenharia e com uma execução de péssima qualidade.
Em muitas já se vêem apenas resquícios de uma pintura custosa.
Quantos a utilizam para ir ao trabalho?
Novamente conta-se nos dedos de uma mão.
Mas, essa faixa reduz uma faixa de transito.
Contribui para a redução da fluidez.
Quem conhece mecânica de fluidos sabe disso.
Mas, infelizmente não são engenheiros quem projetam e implantam essas ciclovias e ciclo faixas.
Se forem, precisam retornar aos bancos escolares...
Ou são analfabetos funcionais.
E de nada adiantara seu retorno.
Para culminar com a alcunha de Malddad, o prefeito infestou a cidade de radares de velocidade.
Ai nova alcunha Raddad!
Aliás é sua mais grandiosa obra publica!


Claro, precisava aumentar a arrecadação de impostos sem precisar criar novas leis.
A industria de multas em São Paulo, tomou dimensões impressionantes.
Como se não bastasse a infestação de radares de velocidade os agentes de transito, de alguma forma foram orientados ou pressionados a aplicar desvairadamente multas de transito.
Tenho dois recentes casos que em uma questão de trinta dias fui contemplado com duas multas absurdas.
No mesmo local, na região do Morumbi!
Em ambas fui autuado quando passava pela Praça Prof. Américo Moura, no período da manhã.
A primeira por falta de sinalização de mudança de direção.
Como assim?
Explico o absurdo.
Estava acessando da Avenida dos Tajuras a Rua Engenheiro Oscar Americano.
A sinalização de pista indica que quem estiver nas duas faixas à esquerda da Avenida dos Tajuras, obrigatoriamente deve fazer a conversão na Praça Prof. Américo Moura para acessar a Rua Engenheiro Oscar Americano.
Não há porque sinalizar com pisca pisca.
Alias ninguém o faz.
Eu estava exatamente nessa situação.
Mas, fui multado por isso.
Recorri.
Mas não acredito que vença.
A outra, no mesmo local, por estar sem cinto de segurança.
Como assim?
Quem hoje não utiliza cinto de segurança?
Conta-se nos dedos da mão.
Usar cinto de segurança não é mais uma obrigação.
É um habito!
Todo mundo usa.
Eu, em especial, sempre usei.
Mas, o policial ou agente de transito precisam cumprir sua meta de multas.
Não há outra razão para explicar tamanhos absurdos.
Para encerrar, precisamos ter muita reflexão na próxima eleição para prefeito para não trocarmos seis por meia dúzia.

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