quarta-feira, 16 de março de 2016

O ajuste de contas

Vivemos hoje a mesma atmosfera de 1964.
Um governo fraco, com inflação em alta, greves, sindicalistas no poder.
Uma desordem generalizada.
Anteriormente a isso, para que Jango tomasse posse, ate um parlamentarismo inventaram.
O que tentam novamente hoje para manter Dilma no poder, com restrições de mando.
Como daquela vez, não vai dar certo.
Espertamente Jango esperou um tempo ate as coisas se acalmarem e virou o jogo.
Convocou um plebiscito e o presidencialismo retornou ao Brasil.
O que Dilma, certamente, fara o mesmo.
Com uma vantagem a mais.
Se prosperar essa saída, ela escapara do impeachment que se aproxima a galope.
Jango, então presidente, continuou sua forma populista de governar.
Os resultados desastrosos desta mesma forma de governar, que culminaram com a queda de Jango, foram repetidas a exaustão pelo governo petista.
Que nos remeteram a dois anos de recessão.
Isso para não contar 2014 quando o crescimento foi quase zero.
Isso ja caracteriza uma recessão.
O fato é que tanto naquela época, como atualmente, a população não concorda mais com essa forma de governar.
No ultimo domingo dia 13 de março, a manifestação inequívoca das ruas mandou o recado.
Fora Dilma!
O que Dilma deveria ter feito?
Renunciado.
Isso me fez recordar de outro março.
Março de 1964!
Diante da avassaladora manifestação popular daquele mês, Jango debandou-se para sua fazenda no Rio Grande do Sul.
O Congresso imediatamente reagiu.
O cargo de presidente foi declarado vago pelo presidente do Senado e dado posse ao presidente da Câmara de Deputados para o cargo de presidente da Republica!
Quando o comandante do III Exercito pediu para Jango vir a Porto Alegre onde fariam uma trincheira de resistência a seu mandato, com todos os defeitos de Jango, ele foi sensato.
Não quis uma guerra civil.
Ao contrario, pegou um avião e rumou para o Uruguai.
Infelizmente não se fazem mais gente de igual estirpe.
Dilma e a cúpula do PT ha muito ja deveriam ter se asilado em Cuba, Venezuela, onde quisessem.
Mas, não.
Resistem ate que o pior possa lhes ocorrer.
Esquecem-se que não se deve desafiar a vontade do povo.
Pode enfurece-lo.
Na Itália, no final da II guerra mundial, o ditador Mussolini foi executado e pendurado de cabeça para baixo.
Na Romênia, em 1989, o presidente Ceauşescu foi cassado e morto.
Mas, o problema de Dilma e alguns que lhe cercam é de origem.
São terroristas!

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