quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Como se auto destrói uma marca

Adquiri um note book da Samsung, há uns 3 ou 4 anos atrás, nos USA, por considerá-la uma marca respeitável.

Agora que o equipamento necessitou de manutenção, procurei uma assistência técnica da SAMSUNG.

Consultei alguns representantes. Mas, todos informaram que não atendiam, pois como é um produto importado deveria procurar diretamente a própria Samsung na R. Vergueiro, 1681, São Paulo.

Foi o que fiz.

Depois de 3 dias analisando, devolveram-me o equipamento do jeito que foi. Sem reparos. A única informação que repetiam irritantemente é que por ser um produto importado, não poderiam dar assistência técnica!

Como assim?

Eles são a SAMSUNG internacional!

Se eles não podem, quem pode?

O fato é que demonstram não se importarem com a marca, que é internacional.

Escrevi, ontem, indignado, uma reclamação dos fatos narrados, dirigida ao presidente da SAMSUNG no Brasil, no canal fale com o presidente.

Recebi, hoje, uma ligação de uma assistente da SAMSUNG no Brasil. Apesar de toda a gentileza, ela informou que para que pudessem me atender, deveria apresentar a nota fiscal com o selo de garantia internacional.

Nota fiscal com o selo de garantia internacional?

A essa altura do campeonato lá tenho isso?

Não estou pleiteando reparos em garantia.

Quero pagar pelo reparo.

Por que preciso seguir uma burocracia desnecessária?

Obvio.

Porque sabem quem não tenho.

Colocam empecilhos para furtarem-se de sua obrigação de atender bem o cliente.

Arrumaram um álibi para se safar.

Façam-me o favor.

A SAMSUNG, com essa atitude, demonstra que é uma empresa que não preza o cliente.


E acaba de perder um!

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