Quando fundei a construtora da qual fiz parte por 25 anos, la atras nos anos de 1977, desde aquela época já terceirizávamos.
Nunca tivemos um operário registrado na empresa.
Eram todos funcionários de empreiteiros.
Nenhuma empresa praticava isso integralmente.
Fomos além.
Não tínhamos estoque de materiais.
Comprávamos o que a obra precisava, na hora que precisasse.
Usávamos, sem saber, o conceito que os japoneses praticavam e chamavam de Just in Time.
Uma terceirização de estoque de suprimentos.
Não tínhamos equipamentos próprios.
Os locávamos.
Mais uma terceirização.
Também nunca tivemos sede própria.
Alugávamos o escritório.
Em 1996, quando foi aprovada uma lei desvinculando a cooperativa de serviços de vinculo com a empresa tomadora dos serviços, fundamos uma cooperativa de trabalhadores para absorver os empreiteiros que nos serviam.
Nova terceirização.
Infelizmente houve abuso de outras cooperativas e a Justiça do Trabalho, ao arrepio da lei vigente, entendeu que era desvio da CLT.
Deixei a empresa em 2002.
Estávamos anos na frente.
Nova terceirização.
Infelizmente houve abuso de outras cooperativas e a Justiça do Trabalho, ao arrepio da lei vigente, entendeu que era desvio da CLT.
Deixei a empresa em 2002.
Estávamos anos na frente.
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