Acho excelente!
O mundo árabe, na década de 70, tinha os petrodólares em abundancia.
Ao invés de investir, preferiram viver de renda, emprestando-os.
Aqui mesmo no Brasil usamos desses recursos para o desenvolvimento experimentado no governo Médici e Geisel.
Por mais bem aplicados que tenham sido esses investimentos, não geraram renda para se auto financiar e pagar os empréstimos.
O resultado desse desenvolvimento foi uma imensa divida externa e hiperinflação.
Se, ao invés de emprestar, os árabes tivessem investido por aqui teria sido melhor para a economia brasileira.
Talvez ate esses investimentos se mostrassem rentáveis, pois quando administrado pela iniciativa privada parece haver mais responsabilidade.
E ao invés de divida externa teriam gerado impostos.
Só mais tarde o mundo árabe resolveu investir.
Mas, em sua própria região.
Hoje temos, como exemplo, Doha e Emirados Árabes, países que experimentaram altos investimentos e são exemplos de desenvolvimento..
Alias, a maior cia aérea do mundo é a Emirates.
O mundo seria bem melhor com mais investimentos e menos empréstimos.
Sejam bem vindos, chineses!
os chineses estão investindo em commodities e agricultura para preservar e alimentar sua população
ResponderExcluirNão irão criar empresas ou postos de trabalho......algo de benéfico trarão mas não o paraíso
comprando nosso agro business nos ajuda. Se não comprassem estaríamos na lona. Mas, estão sim em busca de aquisições. Investimentos chineses no Brasil somaram US$ 8,8 bilhões em 2017 e apenas US$ 3 bilhões em 2018. Houve queda entre outros motivos pelo cenário de incerteza provocado pelo fim do governo transitório e ano eleitoral conturbado.
ExcluirO CEBC classifica os investimentos chineses no Brasil em três categorias:
Greenfield: quando é investido na construção da estrutura necessária para determinada empreitada
Fusões e aquisições: fusão é quando duas ou mais empresas se agrupam, gerando uma nova. Aquisição é quando uma empresa é comprada por outra
Joint venture: quando é feita uma parceria entre duas empresas, sem implicar em mudanças na estrutura societária.
De acordo com estudo da entidade, dos projetos que se confirmaram em 2018 com investimentos chineses no Brasil, 23 foram do tipo greenfield, 16 foram fusões ou aquisições e três foram joint ventures.
Principais áreas de investimentos chineses no Brasil são:setor de energia, infraestrutura, tecnologia, mineração