Ficamos empolgados com a justa premiação a Fernanda Torres por sua atuação no filme "Ainda estou aqui".
Além do excelente profissionalismo na arte, Fernanda e toda a equipe de profissionais , que participaram da filmagem, foram alem da dramaturgia.
Resgataram a memoria de um momento da historia, que apresentou, entre tantos outros dramas semelhantes de pessoas e famílias que, de alguma forma, foram envolvidos nos terríveis, cruéis e imperdoáveis crimes cometidos por integrantes sádicos e impiedosos da ditadura militar.
Que estavam esquecidos e precisavam ser resgatados para lembrar a nossa fraca memoria.
“Um povo que não conhece sua História está fadado a repeti-la".
Verdade
ResponderExcluirCorreto Geraldo, é o que estamos vivendo no momento no Brasil.
ResponderExcluirPois é hoje estão comemorando um fato histórico que não aconteceu da forma como descrevem,Igualzinho quando foi a bendita revolução da qual você está se lembrando.O Brasil continua oferecendo circo para o povo se distrair dos acontecimentos Sérios que Cercam o povo brasileiro .Não senti orgulho !!!! lembre-se de que esse prêmio foi indicado por repórteres e não por peritos em cinema ; vamos esperar o Oscar para ver o que acontece … Maria Alice Rezende de Campos Prado
ResponderExcluirMaria Alice, me entristece ler seu desprezo pela premiação da excelente atriz, que é Fernanda Torres, apenas porque ela não conjuga seu verbo bolsonarista. Cancelamento por ideologia é uma pratica perigosa. Lembra-me da Inquisição da Idade Media. Não cai bem para uma pessoa culta.
ExcluirSó lamento ver estas pessoas, que guardam na memória e até interpretam fatos tão tristes ocorridos numa época distante, não se manifestarem, não sentirem indignação pelo ocorrido em 8 de janeiro de 2024. Parece que, para estas pessoas, nada aconteceu! Estas pessoas sabem que pessoas sem armas, com a Bíblia, terço, bandeira nas mãos estão presas, algumas até morreram? Estas pessoas sabem que uma mulher pixou a estátua da justiça com um baton, usando a frase de um ministro do STF..."Perdeu mané ", está presa e foi condenada a 17 anos de prisão?
ResponderExcluirIsto também é tortura que mata em doses homeopáticas! Deverá futuramente ir para as telas de cinemas.
Janete, entendo sua indignação com as penas duras que foram aplicadas aos pretensos revolucionários que debandaram para a depredação injustificável. Concordo que foram excessivas. Mas, ali todos condenados o foram por cometerem crimes. Ninguém foi sequestrado, torturado ou morto, como ocorria durante a ditadura militar, que por sinal, era o que desejavam os revolucionários: uma nova ditadura militar!
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