No inicio do processo de imposição arbitraria e autoritária, pelo presidente Trump, de novas tarifas aos produtos importados pelos EUA, de diversos países pelo mundo, o Brasil viu-se diante de uma tarifa de 10%, considerada baixa, comparativamente com outros países.
Entretanto tal alegria durou pouco.
Diante da narrativa do traidor da pátria, Eduardo Bolsonaro, que com mentiras e desinformações descreveu ao presidente Trump que as instituições brasileiras são semelhantes às da Venezuela, onde o ditador Maduro governa impondo suas vontades ao Congresso e ao Judiciário venezuelano.
O Brasil não tem paralelo com a Venezuela.
Lula não é um ditador e nem foi eleito como foi a reeleição fajuta de Maduro, que teve falsificações na apuração.
Os poderes no Brasil são independentes.
Não ha perseguição politica contra opositores do governo, como acontece na Venezuela, que prende sem uma acusação fundamentada, pelo simples fato de ser contra a ditadura de Maduro.
O presidente Trump foi imprudente em não solicitar á CIA e outros órgãos do governo que investigasse e confirmasse ou não como se comporta o estado brasileiro.
Simplesmente, ele escutou o traidor, sem questionar nada, e entendeu que havia uma "caça as bruxas" a Jair Bolsonaro, pelo Supremo.
E mais, que Lula tinha domínio sobre o Supremo e sobre o Congresso.
Desta forma, o governo brasileiro precisava sofrer sanções para capitular e encerrar o processo contra Jair Bolsonaro.
Aliás, os governos americanos acreditam que impor sanções fará com que o pais sancionado se ajoelhe e se submeta às suas exigências.
Parece que desconhecem a historia.
Impuseram sanções á vários países, como Cuba, Coreia do Norte, Venezuela e, recentemente, à Russia, objetivando que esta cessasse a guerra que iniciou contra a Ucrânia.
O resultado, em todos os casos, foi a frustração que o governo americano amargou pelo insucesso dessa politica desastrada.
Bem diferente do presidente Roosevelt, que na segunda guerra mundial, observando que o ditador brasileiro Getulio Vargas flertava com o nazismo, ao invés de impor sanções, trouxe o Brasil para perto de si e o teve como aliado no enfrentamento ao nazismo.
Mas, o presidente Trump não tem postura de um estadista.
Diante da narrativa maldosa, o presidente Trump ampliou de 10% para 50% as taxas de importação de produtos brasileiros.
Na verdade, a questão Bolsonaro foi útil para que Trump, sem justificativas legais, a usasse para impor aumento da tarifa de 10% para 50% e atendesse o que interessa mesmo.
As exigências dos empresários americanos do agronegócio!
Que não se esqueça, o ajudaram a se eleger!
Embora o numero 2 do Departamento de Estado americano, Christopher Landau, tenha afirmado aos empresários brasileiros, que participaram de reunião com ele, de que a missão deles seria mais efetiva se conversassem com as autoridades brasileiras sobre a avaliação negativa que o governo americano tem pelas decisões do Judiciário brasileiro, a questão não fica só no âmbito politico.
Embora o numero 2 do Departamento de Estado americano, Christopher Landau, tenha afirmado aos empresários brasileiros, que participaram de reunião com ele, de que a missão deles seria mais efetiva se conversassem com as autoridades brasileiras sobre a avaliação negativa que o governo americano tem pelas decisões do Judiciário brasileiro, a questão não fica só no âmbito politico.
Tem, também, interesses comerciais das big techs, que sofreram ações judiciais pelo Supremo, que ele acabou por revelar nas entrelinhas.
Voltando a questão do agronegócio, as Associações do agronegócio americano estão solidarias ao presidente Trump na manutenção das sobretaxas impostas ao Brasil.
Alegam que o agronegócio brasileiro concorre deslealmente, prejudicando os interesses deles e acabam encontrando no velho protecionismo uma forma de melhorar sua competitividade.
Igual ao que os produtores do agronegócio europeu, com argumentos mentirosos e estapafúrdios, conseguiram barrar, em parte, os produtos do agronegócio brasileiro.
Utilizam-se da surrada desculpa de que áreas da Amazônia teriam sido convertidas em terras agrícolas, o que não acontece da maneira como divulgam.
Aliás essa foi uma das razões da demora no acordo Mercosul com a comunidade europeia.
Fazem-se de esquecidos de que eles próprios desmataram seus países para ter área para poder cultivar.
O fato é que os empresários enxergam os consumidores como alvo de seus lucros e fazem qualquer coisa para mante-los cativos, em detrimento do aceite da concorrência que os obrigaria a buscar melhor produtividade e competitividade.
Como aconteceu com o agronegócio brasileiro que, através de pesquisas da EMBRAPA, melhorou sua performance.
Mas, a questão americana não fica só por ai.
Os produtores de soja americanos impuseram como condição para a flexibilização das taxas de importação dos produtos chineses, que.a soja americana tenha uma maior participação na importação chinesa, o que, se acatada, prejudicara em muito a exportação da soja brasileira para a China.
O fato é que o Brasil, por se destacar no agronegócio, esta sendo asfixiado de todas as formas,pois estamos diante de uma terrível nova ordem mundial retrograda.
Todo aquele desenvolvimento de comercio mundial civilizado, que acontecia com a OMC, virou far west.
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Voltando a questão do agronegócio, as Associações do agronegócio americano estão solidarias ao presidente Trump na manutenção das sobretaxas impostas ao Brasil.
Alegam que o agronegócio brasileiro concorre deslealmente, prejudicando os interesses deles e acabam encontrando no velho protecionismo uma forma de melhorar sua competitividade.
Igual ao que os produtores do agronegócio europeu, com argumentos mentirosos e estapafúrdios, conseguiram barrar, em parte, os produtos do agronegócio brasileiro.
Utilizam-se da surrada desculpa de que áreas da Amazônia teriam sido convertidas em terras agrícolas, o que não acontece da maneira como divulgam.
Aliás essa foi uma das razões da demora no acordo Mercosul com a comunidade europeia.
Fazem-se de esquecidos de que eles próprios desmataram seus países para ter área para poder cultivar.
O fato é que os empresários enxergam os consumidores como alvo de seus lucros e fazem qualquer coisa para mante-los cativos, em detrimento do aceite da concorrência que os obrigaria a buscar melhor produtividade e competitividade.
Como aconteceu com o agronegócio brasileiro que, através de pesquisas da EMBRAPA, melhorou sua performance.
Mas, a questão americana não fica só por ai.
Os produtores de soja americanos impuseram como condição para a flexibilização das taxas de importação dos produtos chineses, que.a soja americana tenha uma maior participação na importação chinesa, o que, se acatada, prejudicara em muito a exportação da soja brasileira para a China.
O fato é que o Brasil, por se destacar no agronegócio, esta sendo asfixiado de todas as formas,pois estamos diante de uma terrível nova ordem mundial retrograda.
Todo aquele desenvolvimento de comercio mundial civilizado, que acontecia com a OMC, virou far west.
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É triste ver um país com tanto potencial ficar na mão do maluco Trump.
ResponderExcluirO brasileiro que preste atenção ao que acontece nos EUA pq em 26 vamos eleger nosso Presidente. É muito cedo para concluir alguma coisa, mas parece que o final dessa gestão não será dos melhores, nem para eles nem para o mundo. Dalva
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