sábado, 8 de novembro de 2014

Eterno Peter Pans....

Assim como ha varias correntes políticas, ha os populistas.
Estes se deram bem na America Latina.
Interessante observar que como na década de 60/70 foi a vez dos militares no poder na America Latina, agora é a vez dos populistas.
Todos com a mesma bandeira.
Defender a população!
Somos um bando de crianças abandonadas, o tempo todo em busca de um “paizinho” pra nos proteger.
Repare.
Você é empregado.
Tem vale transporte, vale refeição, assistência medica, assistência odontológica, vale escola, vale creche...e por ai vai.
Eu preciso disso tudo?
Não!
Quero meu salário digno.
O resto é por minha conta.
Eu cuido da minha vida.
Mas, não é assim que a população pensa.
Querem que alguém administre todas as nossas contas.
Se pudesse, haveria o vale moradia, o vale supermercado, o vale tudo!
Bem, na Venezuela esta nesse compasso e em Cuba ja é assim faz tempo.
Queremos um “paizinho” cuidando de nossas vidas.
Pronto!
Caminho fértil para o populismo!
Os populistas daqui tiveram sua origem nos sindicatos.
Igual à Argentina.
Essa trupe sindicalista já fazia um populismo sindical, dizendo que defendiam o trabalhador.
Uma farsa.
Instalavam-se nas diretorias indefinitivamente e ganhavam altos salários sem fazer nada.
Como o fazem na política, agora.
O pouco que faziam era negociar com os industriais seus próprios interesses.
Manobravam greves para justificar aumentos de preços dos produtos industrializados.
De lambuja conseguiam um aumentozinho para os empregados.
E a gloria ficava para os diretores sindicalistas, que saiam de bolsos cheios.
Bastou isso e os intelectuais “babo ovo”, mentalmente infantis, depositaram neles a aureola de os novos defensores dos pobres e oprimidos.
Afinal é uma bandeira que sensibiliza os mais duros corações.
E os conduziram sobre ombros para ingressar no mundo político!
Já tinham escola.
Haviam aprendido como fazer a mutreta no micro cosmo.
Ambicionados pelo poder político maior, montaram suas estratégias.
O objetivo era dominar a nação.
Poderiam ganhar muito mais!
E la ficar por muitos e muitos anos.
Uma vez no poder, toda aquela massa sindicalista penetrou nos escaninhos da maquina publica.
Como uma praga domina tudo.
A grande sacada dessa máfia dita trabalhista é que enganam o resto da população com muita habilidade.
Como a população acredita que o voto é democrático, eles conseguindo votos, estão legitimamente eleitos!
Ledo engano!
Que voto democrático é esse utiliza os mesmo métodos coronelísticos amplamente praticados no nordeste brasileiro, que os manteve no poder por longos e tenebrosos anos?
Quando cresceremos?


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

MTST ameaça a autoridade publica


Ontem a noite, por volta das 19 horas, esses canalhas do MTST bloquearam a Av. Francisco Morato, na região do Morumbi, impedindo a livre circulação do transito nas duas mãos.
Bloqueio total.
Sem comunicar as autoridades previamente.
Sentem-se donos da cidade.
Sentem-se impunes.
Essa via é o acesso principal de São Paulo para o município de Taboão da Serra e pra rodovia federal Regis Bittencourt, que vai para Curitiba.
E as autoridades?
Foram para o local.
Bombeiros, PM, CET....todos.
Ficaram assistindo imobilizados uma minoria prejudicando uma maioria da população que foi impedida de transitar livremente.
As autoridades publicas não podem permitir isso.
Tem que cumprir sua obrigação funcional de defender a população de vândalos e bandidos.  
Os manifestantes que façam manifestações.
Mas que sejam legitimas.
É um direito que tem.
Sem bloquear o livre transito das pessoas.
Sem atear fogo em pneus. 
Pois isso destrói o pavimento asfáltico, ou seja, danifica patrimônio publico!
Alem de colocar em risco a vida de quem estava por perto, pois os pneus foram incinerados com ajuda de combustível.
Ate quando vamos tolerar esses abusos?

Minha irritação diária.


Da janela do meu escritório na Rua França Pinto, na Vila Mariana, fico olhando essa cena.
Fico irritado cada vez que vejo.
A rua uma sujeira.
O serviço de limpeza publica municipal não faz a varrição.
Sumiram!
A Sabesb, irresponsavelmente, não conclui a recomposição do pavimento asfáltico. 
E não é de hoje, não.
Já faz tempo que deveria ter sido feita.
O prefeito Haddad não cobra a conclusão do serviço.
Também...
Não ta nem ai.
O negocio dele é pintar faixas de vermelho.
Obstinação pre eleitoral.
Tudo pela inauguração de ciclo faixas!
Tem rua pinta ciclo faixa.
Assim, manda jogar tinta sobre uma obra inacabada. 
Que parece mais uma ciclo cross do que uma ciclo faixa.
Indignado, para dizer o minimo, fico me perguntado:
- É ou não é malversação de dinheiro publico?

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Estágios do assalto

O autor do texto é Gregorio Duvivier
Muito divertido. 
Leia!

Você foi assaltado.
Estágio 1: demência.
O que é que acabou de acontecer? Apontaram uma arma para mim. Levaram meu celular.
Peraí.
Acho que fui assaltado.
Claro. É isso. Fui assaltado. Merda. Vou ligar pra polícia.
Cadê meu celular? Ah, não tenho. Fui assaltado. Filhos da puta.
Opa. Você xingou o bandido. Sabe o que isso significa? Significa que começou o segundo estágio: a demência reacionária.
Esses vagabundos tem que morrer. Direitos humanos para humanos direitos. Tenho a maior boa vontade com esses vagabundos. Voto no Freixo porque ele defende esses vagabundos. Aí vem o vagabundo e me rouba. Devia ter votado no Bolsonaro. Bandido bom é bandido morto. Sabe o que eu vou fazer? Vou achar esse vagabundo e vou estourar os córneos dele.
Opa. Peraí, cara.
Entrando no terceiro estágio: esquerdismo.
Esse cara é uma vítima da sociedade de consumo. Quem está cometendo a violência é o Estado. Quem te assaltou foi o capitalismo. Fora que você não precisava estar com o celular na mão, ostentando esse aparelho cujo valor tiraria três famílias da miséria. Na verdade, você pediu por esse assalto.
Estágio 4: autoflagelo.
Eu sou mesmo um merda. Quem é que anda sozinho a essa hora, mostrando o smartphone novinho? Só mesmo um imbecil. Eu não merecia esse celular. Eu não mereço nada. Será que alguma vez na vida eu vou fazer alguma coisa que preste?
Entramos no estágio 5: desesperança niilista pós-assalto.
E qual é o sentido da vida, já que tudo é passageiro? O que tinha na minha mão já não tem mais. Nada fica. Tudo passa. Tiraram meu iPhone. Podiam ter tirado minha vida. Calma. Isso é bom.
Estágio 6: gratidão.
Pelo menos estou vivo. Obrigado, Senhor, por não ter me tirado essa dádiva que é a vida humana. É só um aparelho. Eu não estou em coma. Eu não preciso de aparelhos. E vai ser bom ficar um tempo desconectado.
Opa. Alguém falou em ficar desconectado?
Estágio 7: abstinência.
O que será que estão falando agora no Whatsapp? O que é que eu vou fazer com esse pôr do sol se não posso postar no Instagram? O que é que eu vou falar com os amigos se eu não posso mais reclamar das opiniões da minha timeline?
Estágio 8: pragmatismo.
É só comprar outro. Se bobear eu tenho pontos de fidelidade. Vão abater uns 37 reais e dividir em 12 vezes. Relaxa.
Você entra na loja.
Compra o celular.
Não pensa que vai ser assaltado.
Até ser assaltado.
Voltamos ao estágio 1: demência.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Fora Dilma!


Li nos jornais e ouço condenações contra o pedido de impeachment de Dilma ou intervenção militar oriundas de pessoas que agem com ética e honestidade.
Alegam que essas atitudes em nada contribuem com a democracia.
Intriga-me a ingenuidade de certas pessoas que considero inteligentes.
Que democracia é essa que defendem?
A democracia na qual a candidata vencedora, Dilma, mentiu acintosamente na campanha eleitoral, para se eleger?
A democracia que usou e abusou do curral eleitoral, usurpando programas sociais de governo como se fossem programas do partido?
O pior é unem-se aos mesmos inescrupulosos que agora se postam como paladinos da moralidade publica e que levantam a bandeira de tentativa de golpe.

Esquecem que esses inescrupulosos, no passado, como não estavam no poder, agiram em posição oposta. 

São Paulo e a chuva



Durante toda essa estiagem houve tempo suficiente para o governo municipal executar obras contra inundações e alagamentos.
Foram feitas?
Parece que não.
Na primeira chuvinha forte...inundação!
Imagine na época de chuva pra valer,
Vai parar São Paulo, infelizmente!
Mas, pintar faixa vermelha de ciclovia para Haddad fazer marketing politico....
Ah! isso deu.

domingo, 2 de novembro de 2014

O dilema de Dilma

Terminada a campanha eleitoral, encerra-se o espetáculo "Dilma no pais das maravilhas".
Caem as cortinas do teatro do absurdo e voltamos a realidade das ruas.Os menos escolarizados e quem ficou cego e surdo durante a campanha eleitoral, vão começar a ver como é dura a realidade que João Santana inescrupulosamente escondeu.
A economia encontra-se num momento na qual coloca Dilma de frente para 3 cenários:
1) Cortar gastos e/ou investimentos.
2) Aumentar a arrecadação.
3) Fingir-se de morta e manter a situação atual.
Na situação 1, a melhor opção, aqueles que votaram em Dilma sofrerão as perdas que ela prenunciava que Aécio faria. 
Haverá recessão, sim, mas abrira caminho no futuro para uma melhor expectativa dos investidores.
Consequentemente havera retomada do crescimento.
É o remédio amargo. 
Que funciona.
Na situação 2, aumentar a carga tributaria é um suicídio. 
A carga tributaria esta elevadíssima
Não ha espaço politico para isso. 
Ha em curso uma forte movimentação de oposição a seu governo. 
Pode precipitar sua queda.
Qual será a opção de Dilma?
Pelo andar da carruagem marco a 3.
Que sera a pior para o pais.
Mas é aquela que Dilma demonstra que ira fazer.
O governo não reconhece que seu modelo econômico esta destruindo o mercado produtivo. 
Ao contrario, acredita que sua eleição deveu-se ao reconhecimento desse modelo. 
Guido Mantega expressou esse pensamento com todas as letras.
Poderemos perder oportunidades nos próximos anos.
Toleraremos? 

sábado, 1 de novembro de 2014

Selva de pedra


São Paulo vai rastrear prédios vazios para cobrar IPTU maior.
Segundo o prefeito Fernando Haddad do PT, a medida servirá para combater a especulação imobiliária e baratear o valor de apartamentos e aluguéis.
Perai prefeito.
São Paulo tem que diminuir o numero de habitantes e não aumentar. 
Tem que dar isenção de imposto e incentivo para quem demolir prédios abandonados ou construções deterioradas.
Tem que reduzir o numero de habitações, de escritórios, de comercio.
Tem que parar de construir, construir, construir.
Tem que reduzir a taxa de ocupação do solo!  
As ruas não comportam mais veículos.
Congestionamentos viraram rotina.
O transito é um caos.
Os transportes públicos operam no limite.
São insuficientes e não inteligentemente interligados.
Falta água potável!
Falta drenagem de água pluvial, quando ha temporal.
Faltam parques e arborização.
Falta verde.
São Paulo é uma selva de pedra!
A cidade não aguenta mais.
Esse prefeito quer povoar ainda mais?
Mais gente significa mais demanda de água potável, mais rede e tratamento de esgoto, mais energia elétrica, mais via publica, mais transporte publico, mais destinação para lixo.
Mas, os governos federal, estadual e municipal não tem orçamento pra isso.
Ja dizia na década de 70, o saudoso prefeito Figueiredo Ferraz:
São Paulo tem que parar!

Protesto contra ciclo faixa!



Ninguém aguenta mais.
Esse é o primeiro de uma serie que devera começar.
O prefeito Haddad tem infestado a cidade com faixas de bicicletas.
Não que eu seja contra a ideia.

Não!
Sou contra como ele esta fazendo.
Aqui ao lado de onde trabalho, por exemplo, na Rua França Pinto, apareceu ao longo desta semana, uma faixa vermelha.
Ate o final de semana devera estar concluída e implantada uma nova faixa de bicicletas.
Acontece que não passa uma viva alma de bicicleta na rua.
De onde ele tirou haver uma demanda contida a ser atendida?
Serão, isto sim, abolidas vagas de estacionamento na rua, com prejuízo dos comerciantes e usuários.
Isso é prejudicar uma maioria em nome de uma minoria, que na verdade é zero.
Não existe!
Que o prefeito tenha a intenção de estabelecer um programa de indução ao uso de bicicleta, concordo.
É uma idéia boa.
Não será pintando faixas por toda São Paulo que isso ira acontecer.
Não pode ser implementada sem antes haver uma ampla discussão publica com a população.

Se for o caso, que faça um plebiscito.
Não é o PT que gosta da participação popular?
Há necessidade de muita discussão, estudos, projetos, planejamento, etapas essa que foram simplesmente esquecidas.
Parece uma vontade pessoal do prefeito, para enriquecer, no futuro, suas estatísticas de obras feitas.
Isso é promover marketing pessoal, coisa inadmissível no serviço publica.
Isso não é administrar uma cidade.
É administrar seu interesse pessoal.

Depoimento de Paulo Roberto Costa à Justiça Federal




Tudo o que PRC disse, não especificamente da Petrobras, mas como pratica no mercado, é de conhecimento de quem atua na área. 
Não é novidade.
E não é de hoje.
O juiz esta de parabéns, pois conduziu o depoimento didaticamente. 
PRC fez um depoimento corajoso e verdadeiro. 
Conta exatamente como funciona.
Quanto aos acusados, acredito, deveriam ser processados.
E que devolvam o dinheiro, que é o que mais importante!
Espero que não haja uma operação abafa, pois envolve muita gente.
Se não houver punições exemplares nesse caso, o combate a corrupção sera um eterno enxugar gelo no deserto.
Tem que servir de referencia para intimidar quem quiser continuar agindo dessa forma.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Não é só a falta d'agua...

Acho interessante essa discussão sobre como resolver o problema de falta d’água.
Vejo especialistas e as pessoas falarem de várias propostas.
Propõe que se faça uso consciente e disciplinado...
Que as empresas que prestam os serviços de água adotem o reuso...
Que os governos aumentem a capacidade das represas...
Que se faça dessalinização da água do mar...
E até buscar água a quilômetros de distancia.
Claro, devemos sim adotar essas praticas.
Mas, não devemos esquecer que algumas dessas soluções têm um custo elevado.
Talvez não caibam nos orçamentos públicos.
Tenho outra visão.
A questão deveria ser analisada sob o ponto de vista macro.
O que acontece é que as cidades cresceram muito...verticalmente.
Muita gente concentrada...
Demandando não só água.
Demandando, também, mais esgoto, mais eletricidade, mais via publica, mais transporte publico, mais destinação para lixo.
E como conseqüência mais poluição.
Na verdade, é um problema de planejamento municipal.
Enquanto continuarmos tolerando o crescimento das cidades de forma desordenada, mais problemas enfrentaremos pela frente.
Os planos diretores preocupam-se apenas com a questão urbanística.
Não ha um olhar critico para como atender todas as demandas consequentes da ocupação do solo.
Os governos municipais não têm coragem para enfrentar de frente o problema.
Sabem que os orçamentos públicos são insuficientes para atender com um mínimo de satisfação as demandas impostas pelo crescimento.
Mas, não impedem o crescimento da construção imobiliária.
Hoje a cidade de São Paulo ultrapassou a fronteira do tolerável para se habitar.
Figueiredo Ferraz ha 40 anos atrás dizia que São Paulo precisava parar.
Ninguém deu ouvido a ele.
Mas ele tinha razão.
De la para ca São Paulo cresceu assustadoramente.
Nós que participamos ativamente da discussão política nas eleições devemos continuar com nossos posicionamentos, agora olhando o lado pratico da política.
O lado que nos afeta diretamente.
Precisamos discutir o nosso cotidiano.


quinta-feira, 30 de outubro de 2014

O medo como maestro da vida

Muito se fala, com desdém, dos países, cuja religião predominante é a muçulmana, em especial daqueles de origem árabe e no Oriente Médio.
Por total falta de conhecimento de como vivem.
Ate porque não temos uma interação mais próxima.
Acreditamos que vivam uma sociedade retrograda e em condições desumanas.
Quando ouvimos que há desenvolvimento, imediatamente, somos remetidos a Dubai.
Dubai ficou mundialmente conhecido pelos seus arroubos urbanísticos e arquitetônicos.
Quem visita Dubai, sabe que pode caminhar pelas ruas carregado de ouro, pois ninguém ousara a assaltar.
Entretanto, atrás dessa aparente tranquilidade, há toda uma cultura religiosa e uma política de estado que combate o crime de forma rígida e eficaz.
Fora esse aspecto positivo com essa forma de ser e agir, ficamos indignados com a suposta submissão impostas às mulheres.
Eu revi alguns conceitos após assistir ao filme iraniano “A Separação”   
de 2011.
Trata-se de uma história carregada de tensões e conflitos.
Um casal de classe média vive uma vida semelhante ao nosso dia a dia.
A mulher Simin resolve se mudar para outro país, enquanto o marido Nader decide permanecer no Irã, para cuidar do pai doente e senil.
Isso provoca uma separação do casal.
Para ajudar o que lhe restou da família, Nader precisa encontrar uma empregada doméstica.
Acaba contratando a primeira pessoa que aparece.
Essa empregada é extremamente educada e religiosa, porém está grávida e não comunica essa situação a Nader.
Enfrentado as regras e proibições do Irã, ela foi trabalhar sem o consentimento de seu marido.
Objetivando com isso auferir renda para ajudar nas finanças da sua família, que sobrevive de expedientes praticados pelo marido.
Após um contratempo envolvendo o velho pai, Nader precisa demiti-la, sem saber que pouco antes ela havia sofrido um atropelamento na rua.
Quando a empregada descobre que perdeu o filho em gestação, para justificar ao marido, ela denuncia Nader como o responsável, inventando uma agressão que a teria feito cair e provocado o aborto.
Essa denuncia leva as duas famílias a um julgamento de cunho moral e religioso.
Há todo o desenrolar do processo judicial que ao final parece se resolver com um acordo financeiro intermediado pelo marido da empregada, um malandro, que quer se aproveitar da situação.
Mas, no momento derradeiro de efetivar o acordo judicial, ela tendo consultado um líder religioso, se apercebe que estaria cometendo um pecado religioso, e resolve contar a verdade.
De tudo isso, podemos observar que o comportamento humano na mentira, no querer levar vantagem pelo oportunismo, é igual em qualquer lugar do planeta e independente da cultura.
O que difere, fundamentalmente, é o medo.
A religião muçulmana consegue como a católica o fez por muitos anos, regular o comportamento de seus seguidores pelo medo do abstrato.
Daí podermos caminhar em Dubai sem medo do concreto banditismo.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Suzane von Richthofen em lua de mel

Quando falo que o Brasil é o pais da impunidade, que o crime compensa, pareço um chato inconformado.
Veja essa ultima.
Suzane von Richthofen, aquela que matou o pai e a mãe a martelada com a ajuda do namorado, casou na cadeia. 
Suzane casou-se e vai viver maritalmente com Sandra Regina Gomes, outra delinquente conhecida por seu histórico de violência dentro e fora da cadeia. 
Sandra foi julgada e condenada a 24 anos de reclusão por ter participado do sequestro e morte de um jovem de 14 anos.
Pois é, o presídio de Tremembé virou um SPA de delinquentes.
A legislação frouxa brasileira permite uma aberração dessas.
Duas assassinas vão viver tranquilas suas aventuras sexuais sob as expensas de nossos impostos.
Isso tem que acabar!

Doleiro Youssef recebe alta e retorna para carceragem da PF em Curitiba


O doleiro Alberto Youssef, que estava internado desde sábado (25) no Hospital Santa Cruz, em Curitiba, recebeu alta e retornou para a sede da Polícia Federal (PF) por volta das 8h30 desta quarta-feira (29). 
De acordo com agentes federais, que fizeram o deslocamento do doleiro, às 9h ele já estava dentro da cela.

Entrevista da Dilma

Dilma ontem participou de entrevista no Jornal da Band.
Boechat comando a entrevista do Palácio da Alvorada.
Para checar a veracidade da afirmativa dela, quando discursou no dia da vitoria, de que quer dialogo, perguntou-lhe se chamaria Aécio Neves para conversar.
Como sempre, respondeu enviesado e partiu para afirmar que chamaria para conversar com os movimentos sociais, na verdade braços político do próprio PT.
E engatou, que chamaria os industriais, banqueiros, lideres do Congresso.
Mas, não efetivou um convite, ali mesmo, para Aécio, como prova de sua real disposição.
A impressão que me deu é a de que mais uma vez ela faz promessas, no caso o dialogo, mas que efetivamente não o fará como alardeia.
Parece mais disposta a lamber os seus asseclas, como uma gata com sua ninhada.

Deve manter as coisas do jeito que estão e aumentar os tentáculos do PT nas instituições ate que as domine por completo.

João Santana...o mal exemplo

João Santana fez papel de canalha, durante a campanha eleitoral do PT, e não de marqueteiro, como se auto intitula.
Aplaudido pelos petistas pelo sucesso de sua campanha suja, não encontra eco entre seus pares. 
É reprovado, reservadamente, por todos os que militam em marketing, pela sua falta de ética e decoro.
Merecia, isto sim, o repudio publico de todos que trabalham na área. 
No meio acadêmico é citado como o exemplo de como não se faz marketing. 
Ao invés de valorizar o produto objeto de seu trabalho, denigre a imagem do concorrente. 
Pior: com mentiras!

Mentiu contra Marina!
Mentiu contra Aecio!
Temos que renovar o Brasil.
Temos que nos livrar de escoria como ele.

terça-feira, 28 de outubro de 2014

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O voto nordestino

O voto do nordestino, que votou maciçamente no PT, revoltou uma grande parcela da população que vive no sudeste e sul do Brasil. 
Mas, precisa ser entendido.
Não pode ser generalizado.
Claro que ha o nordestino que é consciente e, eventualmente, por razões intimas acredita no programa do PT e votou no PT. 
Assim como ha, também, aquele que votou no Aécio pela razão de acreditar no programa do PSDB.
Separo o joio do trigo. 
Quando falo da população nordestina que votou maciçamente no PT, falo especificamente daquela população que ate hoje não conseguiu se livrar do jugo do coronelismo.
Essa população não tem voz.
É dominada por anos a fio, quase que em condições de escravidão.
Não pense que é fácil se livrar, não.
Hoje, de fato, os coronéis do passado, não existem mais.
Estão travestidos.
Vestem-se com o manto falso de defensores desse povo.
É o caso de Lula que busca uma identificação a eles, mostrando-se como um igual.
Sem não mais o ser, faz tempo.
Apresentam-se como justiceiros sociais.
Falam de programas sociais, que os teriam resgatados da miséria absoluta.
Mas não falam de como tira-los da condição de gado.
Pois os querem dentro do curral eleitoral.
Condição esta que sempre estiveram. 
A força da dominação é tão estonteante que os desmotiva a desenvolver suas potencialidades.
O que é lastimável, pois o nordestino é muito inteligente.
Pude constatar na minha área de atuação que é a construção civil. 
Na década de 70, quando houve uma grande migração de nordestino para o sudeste, eles foram trabalhar em obras.
Quase todos eram ajudantes ou serventes. 
Totalmente desqualificados.
Não sabiam nada.
Mas, em pouco tempo, aprenderam, rapidamente, o oficio.
Ocuparam o espaço deixado pelos espanhóis, italianos, portugueses, tradicionais especialistas na área. 
Hoje a grande maioria é profissional qualificado e muitos especializados.
Alguns viraram empresários. 
Por que isso?
Porque aqui no sudeste foram tratados com respeito.
Foi lhes dado oportunidade de desenvolver seu potencial.

A luta continua!

Não vou parabenizar nenhum petista amigo meu.
Não que eu não reconheça que tenham ganhado esta batalha.
Ganharam.
Não que eu acredite em manipulações de urnas.
Não.
Ganharam, sim, no voto.
Entretanto, ganharam esta batalha de forma desleal.
De forma vil.
Durante toda a campanha usaram e abusaram de mentiras.
Primeiro contra Marina, depois contra Aécio.
Não foi uma vitoria de idéias, de propostas.
Foi uma vitoria de manutenção do poder pelo poder.
Foi uma vitoria do subjugo de parte representativa da população pelo voto de cabresto.
Da vitoria do voto material em detrimento do voto racional, que fez com que parte da população temesse perder as conquistas que acreditam que o PT os concedeu.
Essa população, em especial daqueles que moram na região norte, nordeste e parte da população mineira, não tem a percepção de que não foi o PT que proporcionou essa melhoria, mas sim foram as forças econômicas, que encontraram um ambiente favorável no mandato de Lula, e fizeram o Brasil crescer.
Mas, que com Dilma esse ambiente deteriorou e, lamentavelmente, caminhamos para uma perda dessas conquistas.
Essa população não tem a capacidade de enxergar o futuro, pois vivem apenas o presente.
Porém, lembro que a guerra não acabou.
Nossa indignação pela corrupção avassaladora, pelo descontrole na economia, pela encampação da maquina do estado pela militância petista, não acabaram.
O Brasil que trabalha, que paga impostos para sustentar essa parte do Brasil que vive à custa das benesses do governo, acordou.
Hoje, saímos mais fortes.
Mais unidos.
A luta continua!
Não estou aqui propondo nenhuma revolução civil.
Não somos guerrilheiros, nem terroristas.
Somos cidadãos.
Temos a força da inteligência.
E temos obrigação de usá-la para acuá-los.
Para mostrar que não estão mais confortavelmente instalados no poder.
Que não toleraremos mais os abusos cometidos.
Que não ficaremos mais quietos e calados.
Devemos cobrar mais do Congresso Nacional.
Exigir uma atuação mais firme.
Devemos continuar nossas discussões no trabalho, em casa, nas redes sociais, para exercermos nossa cidadania por completo.