Não vou parabenizar nenhum
petista amigo meu.
Não que eu não reconheça
que tenham ganhado esta batalha.
Ganharam.
Não que eu acredite em
manipulações de urnas.
Não.
Ganharam, sim, no voto.
Entretanto, ganharam esta
batalha de forma desleal.
De forma vil.
Durante toda a campanha usaram
e abusaram de mentiras.
Primeiro contra Marina,
depois contra Aécio.
Não foi uma vitoria de idéias,
de propostas.
Foi uma vitoria de
manutenção do poder pelo poder.
Foi uma vitoria do subjugo
de parte representativa da população pelo voto de cabresto.
Da vitoria do voto material
em detrimento do voto racional, que fez com que parte da população temesse
perder as conquistas que acreditam que o PT os concedeu.
Essa população, em especial
daqueles que moram na região norte, nordeste e parte da população mineira, não
tem a percepção de que não foi o PT que proporcionou essa melhoria, mas sim foram
as forças econômicas, que encontraram um ambiente favorável no mandato de Lula,
e fizeram o Brasil crescer.
Mas, que com Dilma esse
ambiente deteriorou e, lamentavelmente, caminhamos para uma perda dessas conquistas.
Essa população não tem a
capacidade de enxergar o futuro, pois vivem apenas o presente.
Porém, lembro que a guerra
não acabou.
Nossa indignação pela
corrupção avassaladora, pelo descontrole na economia, pela encampação da
maquina do estado pela militância petista, não acabaram.
O Brasil que trabalha, que
paga impostos para sustentar essa parte do Brasil que vive à custa das benesses
do governo, acordou.
Hoje, saímos mais fortes.
Mais unidos.
A luta continua!
Não estou aqui propondo
nenhuma revolução civil.
Não somos guerrilheiros,
nem terroristas.
Somos cidadãos.
Temos a força da inteligência.
E temos obrigação de usá-la
para acuá-los.
Para mostrar que não estão
mais confortavelmente instalados no poder.
Que não toleraremos mais
os abusos cometidos.
Que não ficaremos mais quietos
e calados.
Devemos cobrar mais do
Congresso Nacional.
Exigir uma atuação mais
firme.
Devemos continuar nossas
discussões no trabalho, em casa, nas redes sociais, para exercermos nossa
cidadania por completo.
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