segunda-feira, 27 de outubro de 2014

A luta continua!

Não vou parabenizar nenhum petista amigo meu.
Não que eu não reconheça que tenham ganhado esta batalha.
Ganharam.
Não que eu acredite em manipulações de urnas.
Não.
Ganharam, sim, no voto.
Entretanto, ganharam esta batalha de forma desleal.
De forma vil.
Durante toda a campanha usaram e abusaram de mentiras.
Primeiro contra Marina, depois contra Aécio.
Não foi uma vitoria de idéias, de propostas.
Foi uma vitoria de manutenção do poder pelo poder.
Foi uma vitoria do subjugo de parte representativa da população pelo voto de cabresto.
Da vitoria do voto material em detrimento do voto racional, que fez com que parte da população temesse perder as conquistas que acreditam que o PT os concedeu.
Essa população, em especial daqueles que moram na região norte, nordeste e parte da população mineira, não tem a percepção de que não foi o PT que proporcionou essa melhoria, mas sim foram as forças econômicas, que encontraram um ambiente favorável no mandato de Lula, e fizeram o Brasil crescer.
Mas, que com Dilma esse ambiente deteriorou e, lamentavelmente, caminhamos para uma perda dessas conquistas.
Essa população não tem a capacidade de enxergar o futuro, pois vivem apenas o presente.
Porém, lembro que a guerra não acabou.
Nossa indignação pela corrupção avassaladora, pelo descontrole na economia, pela encampação da maquina do estado pela militância petista, não acabaram.
O Brasil que trabalha, que paga impostos para sustentar essa parte do Brasil que vive à custa das benesses do governo, acordou.
Hoje, saímos mais fortes.
Mais unidos.
A luta continua!
Não estou aqui propondo nenhuma revolução civil.
Não somos guerrilheiros, nem terroristas.
Somos cidadãos.
Temos a força da inteligência.
E temos obrigação de usá-la para acuá-los.
Para mostrar que não estão mais confortavelmente instalados no poder.
Que não toleraremos mais os abusos cometidos.
Que não ficaremos mais quietos e calados.
Devemos cobrar mais do Congresso Nacional.
Exigir uma atuação mais firme.
Devemos continuar nossas discussões no trabalho, em casa, nas redes sociais, para exercermos nossa cidadania por completo.


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