Como sabemos, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, em
sua desastrosa administração da cidade, se preocupou apenas em fazer ações midiáticas.
Assim foi com a criação de corredores de ônibus vazios.
Assim foi com a criação de ciclovias vazias.
Assim foi com a redução da velocidade nas ruas, avenidas e Marginais.
Para justificar suas ações utilizou-se de pesquisas de
qualidade duvidosa.
Para justificar os corredores de ônibus, alegou que houve
aumento na velocidade dos ônibus.
Mas, cadê os ônibus em quantidade e qualidade suficientes?
Os ônibus continuam lotados e insuficientes.
As ciclovias são uma ideia boa?
Sim, claro que são.
Mas, houve alguma pesquisa para identificar a origem-destino?
Algum estudo técnico para identificar demandas que justifiquem essa ação?
Não! Não houve.
Há inúmeras ciclovias totalmente sem circulação.
Houve planejamento para construção das ciclovias?
Não!
A qualidade delas é péssima!
Nem merece mais comentários.
As fotos que nos habituamos a ver, ja dizem tudo.
Quanto a redução da velocidade, numa copia indecente ao que se pratica na Europa, impôs redução sem nexo.
Regulamentar 50
km por hora nas Marginais, na Avenida dos Bandeirantes e
outras vias, que, originariamente, foram arquitetadas para serem vias de
circulação expressa, não há nada que explique ou justifique.
Alegar que essa ação reduz as mortes de motociclistas é uma falácia.
Quase que 100% dos acidentes com motos, quem provocou o
acidente foram os motoqueiros que circulam em alta velocidade, com imprudência e
sem respeitar a própria vida.
Mesmo agora, com a redução da velocidade para os veículos, os
motoqueiros continuam com sua praticas irresponsáveis e continuam a se acidentar.
Mas, o que me causa mais espanto é o fato de que, diante da
constatada redução do numero de veículos em circulação, pelo reflexo direto da
crise econômica, o prefeito aproveita-se para justificar suas ações.
Trata-se de uma oportunista pesquisa de transito, para não
qualificar de mentirosa, pois os efeitos sensíveis da melhora no transito não
se deveu a suas ações, acima elencadas.
Mas, sim, como disse, diante da crise econômica que deixa as
lojas vazias, que reduziu as atividades em geral, diante das demissões de
trabalhadores que se avoluma dia a dia.
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