As ações terroristas do
ISIS chegaram com vigor na França.
Esta reagiu na forma
costumeira e previsível.
Já enviou bombardeios para
atacar as regiões dominadas pelo Estado Islâmico.
Só que nesses locais
também moram pessoas.
Muitos jovens.
Que foram
atraídos pela irresistível propaganda!
Joseph Goebbels, aquele mestre da propaganda nazista, fez
historia!
Ainda que simpatizantes do
ISIS, ha muita gente inocente.
Muitos ate podem virar
terroristas.
Mas, apos uma lavagem cerebral,
quem não viraria?
Basta lembrar, entre
outros, de Jim Jones.
Aquele líder de seita
estadunidense e fundador da igreja Templo dos Povos.
O mentor do suicídio em
massa da comunidade de Jonestown, na Guiana.
O fato é que o mundo esta
habitado por pessoas carentes.
Quando encontram quem os
entenda e ampare, vendem sua dignidade!
Com isso, mais inocentes
morrerão.
Desta vez na Síria ou no
Iraque.
Uma pergunta me incomoda.
A quem realmente interessa
essa guerra?
A resposta, a meu ver é
clara e transparente.
A investidores,
atravessadores e quem mais?
Sim, porque o ISIS, para
existir, precisa de recursos financeiros.
Sem dinheiro, não faz
nada.
Não sobrevive nem como
gente, nem como guerreiro.
Para fazer dinheiro o ISIS
vende petróleo, produzido nas regiões que domina.
Quem compra esse petróleo?
Os atravessadores
oportunistas, que depois os revende, ate quem sabe, para os países que combatem
o próprio ISIS.
Mas, só dinheiro, também
não serve para nada.
Os integrantes do Estado
Islâmico precisam comprar seus suprimentos.
Mas, não podem sair por ai
comprando.
Mais uma vez entra em cena
os atravessadores, que devem atender o Estado Islâmico com armas, munições,
alimentos, veículos, etc.
Então, bombardear vai
acabar com essa maquina de guerra?
Certamente que não.
Ao contrario, o negocio
vai prosperar para os aproveitadores e investidores.
Será que se a luta fosse
contra esses intermediários e investidores não seria mais fácil?
Pode ate parecer que sim.
Mas, não!
Não, porque a industria
bélica dos países que combatem o ISIS reagiriam.
Não podem ser prejudicadas
em sua produção e vendas.
E elas estão na mão dos
que decidem o que acontece com o mundo.
O mesmo aconteceria com
quem adquire o petróleo.
Não querem abrir mão de
sua fonte de energia.
Enquanto isso, os
dirigentes mundiais agradam sua platéia com ações espetaculares.
E o mundo continua a girar
normalmente.
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