Para nós, cidadãos comuns, que diferença fez tirar Dilma e botar Temer?
Sejamos honestos conosco mesmo.
Aparentemente nenhuma.
Claro que se formos mais densos e olharmos sob o ângulo da condução do pais para uma situação política, houve uma mudança profunda.
Com Dilma o Brasil caminhávamos para uma Venezuelização, a passos largos.
A irresponsabilidade fiscal de Dilma se assemelhava com a praticada por Maduro.
Como a corrupção dentro do governo!
Quando descobríssemos que tínhamos virado uma Venezuela seria tarde demais.
O processo de falta de percepção é semelhante ao sapo dentro de uma panela com água, em fogo brando.
Quando se der conta o sapo está cozido.
Entretanto, essa falta de percepção não faltou aos políticos ligados a Temer.
E partiram para o "Fora Dilma", com êxito.
Na verdade, a própria Dilma cavou sua própria cova.
Em sua campanha de 2014, Dilma mentiu tanto que o povo, apesar de ter votado em sua maioria a favor dela, no momento seguinte à eleição, sentindo-se traído por ela, acabou acatando a queda dela.
Por isso o êxito.
Sob o aspecto econômico, embora Temer tenha demonstrado esforços de um equilíbrio fiscal, estamos distantes de um equilíbrio.
Ou seja, continuamos na mesma.
Mas, porque isso ocorre se houve uma mudança radical nos conceitos políticos e econômicos?
Isso ocorre porque embora Dilma e o PT no comando fossem estatizantes, populistas e irresponsáveis, além de ladrões gananciosos, a turma que apoia Temer não foge muito desse perfil.
Embora o discurso seja outro.
O fato é que há fatos concretos que impedem o equilíbrio econômico.
E nesses fatos ninguém tem coragem de mexer.
Fato 1: Os altos salários de juízes, desembargadores, procuradores, promotores, enfim toda a turma jurídica que compõe o poder judiciário.
Eles vivem como se o Brasil fosse um país milionário!
Conforme pesquisa feita no site transparência, por uma jornalista da Globonews, há salários dessa turma que começa em R$100.000,00 e chega a R$600.000,00.....por mês!
Quando o máximo que deveriam ganhar é o teto constitucional de R$33.700,00!
Estonteante diferença!
Com isso milhões e milhões de reais escoam pelos ralos.
Com um detalhe importante.
Esse valor sera perpetuo ate morrerem os titulares e sucessores.
E mais, vale inclusive para o pensionista legal.
Quem vai colocar o guiso no gato e acabar com esse assalto aos cofres públicos?
Não há ninguém com coragem para isso.
Mas, imaginemos uma hipótese remota de uma ação presidencialista no sentido de acabar com esse assalto.
Não seria possível ser implementada.
Na qualidade de poder Judiciário, eles mesmo irão julgar a seu favor, por obvio, qualquer ação impetrada por eles próprios para suspender qualquer ato que macule seus interesses pessoais.
O Poder Judiciário esta acima das Leis!
É preciso uma reforma legal para que seja restabelecida a equidade entre os três poderes da Republica.
Hoje o Poder Judiciário tem o poder de proferir a ultima palavra a ser dita sobre qualquer assunto.
Fato 2: Os altos salários de diretores de Estatais.
Se operassem com resultados positivos à nação, ate que seria justo.
Mas, há dois grandes problemas:
1º problema: Grande parte desses diretores não é capaz de nada! Com eles ou sem eles a empresa continuaria fazendo o que faz.
2º problema: As próprias estatais deveriam ser fechadas, pois a maioria não serve para nada!
Então, porque não se acaba com esses ralo de recursos públicos?
Eu explico.
Porque há o interesse dos políticos que nomeiam para esses cargos seus apaniguados.
O Poder Judiciário esta acima das Leis!
É preciso uma reforma legal para que seja restabelecida a equidade entre os três poderes da Republica.
Hoje o Poder Judiciário tem o poder de proferir a ultima palavra a ser dita sobre qualquer assunto.
Fato 2: Os altos salários de diretores de Estatais.
Se operassem com resultados positivos à nação, ate que seria justo.
Mas, há dois grandes problemas:
1º problema: Grande parte desses diretores não é capaz de nada! Com eles ou sem eles a empresa continuaria fazendo o que faz.
2º problema: As próprias estatais deveriam ser fechadas, pois a maioria não serve para nada!
Então, porque não se acaba com esses ralo de recursos públicos?
Eu explico.
Porque há o interesse dos políticos que nomeiam para esses cargos seus apaniguados.
Nenhum deles quer acabar com Estatal nenhuma.
Ao contrario.
Se puderem, criam outra tantas mais.
As negociações entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo estão apoiadas em nomeações para cargos tantos públicos como em Estatais.
O tal fisiologismo de coalizão.
Ou como bem definiu FHC:
“Presidencialismo de cooptação”.
Diferentemente do Poder Judiciário no qual seus membros não foram eleitos, o poder Legislativo é formado por políticos eleitos pelo povo.
Naquele poder para fazer uma limpeza, com as atuais leis, é impossível.
As negociações entre o Poder Executivo e o Poder Legislativo estão apoiadas em nomeações para cargos tantos públicos como em Estatais.
O tal fisiologismo de coalizão.
Ou como bem definiu FHC:
“Presidencialismo de cooptação”.
Diferentemente do Poder Judiciário no qual seus membros não foram eleitos, o poder Legislativo é formado por políticos eleitos pelo povo.
Naquele poder para fazer uma limpeza, com as atuais leis, é impossível.
Seria necessário criar Leis firmes que impusessem um equilíbrio entre os poderes.
Entretanto, no poder Legislativo, a limpeza depende de nós!
Enquanto ficamos preocupados quem será o próximo presidente da Republica, nos esquecemos do Congresso Nacional.
Não nos demos conta que a força desse poder é superior ao poder Executivo.
Um presidente da republica, por mais que consideremos o chefe máximo da nação, não é.
Para atrapalhar a vida do cidadão comum, ate tem esse poder.
Mas, para construir uma nação, sozinho, não faz nada!
Sim, porque para que um presidente aja tem que ser conforme determina a Lei.
E não como ele quer.
Quem age como quer é um ditador e não um presidente da republica.
Para tudo que se queira fazer, em termos de ação governamental, tem que existir uma Lei que a determine.
Sem um Congresso homogêneo, em termos do que queremos para o Brasil, nada se conseguira fazer.
Esse é o dilema que Temer enfrenta.
E que qualquer presidente da Republica enfrentara, seja ele quem for.
Sem o Congresso apoiando as Leis necessárias para um equilíbrio fiscal, continuaremos patinando.
Então pouco importa se o presidente é A, B ou C.
O que realmente importa é quem são os integrantes do Congresso Nacional.
Por isso, em 2018, temos que eleger os melhores deputados e senadores.
Sem um Congresso responsável nada se conseguira em termos de equilíbrio fiscal.
Nada se conseguira em termos de nos tornamos uma nação de primeiro mundo!
Há outros fatos relevantes, mas esses dois são cruciais.
Os dirigentes políticos sérios que quiserem buscar o equilíbrio financeiro devem atacar primeiro esses fatos.
Entretanto, no poder Legislativo, a limpeza depende de nós!
Enquanto ficamos preocupados quem será o próximo presidente da Republica, nos esquecemos do Congresso Nacional.
Não nos demos conta que a força desse poder é superior ao poder Executivo.
Um presidente da republica, por mais que consideremos o chefe máximo da nação, não é.
Para atrapalhar a vida do cidadão comum, ate tem esse poder.
Mas, para construir uma nação, sozinho, não faz nada!
Sim, porque para que um presidente aja tem que ser conforme determina a Lei.
E não como ele quer.
Quem age como quer é um ditador e não um presidente da republica.
Para tudo que se queira fazer, em termos de ação governamental, tem que existir uma Lei que a determine.
Sem um Congresso homogêneo, em termos do que queremos para o Brasil, nada se conseguira fazer.
Esse é o dilema que Temer enfrenta.
E que qualquer presidente da Republica enfrentara, seja ele quem for.
Sem o Congresso apoiando as Leis necessárias para um equilíbrio fiscal, continuaremos patinando.
Então pouco importa se o presidente é A, B ou C.
O que realmente importa é quem são os integrantes do Congresso Nacional.
Por isso, em 2018, temos que eleger os melhores deputados e senadores.
Sem um Congresso responsável nada se conseguira em termos de equilíbrio fiscal.
Nada se conseguira em termos de nos tornamos uma nação de primeiro mundo!
Há outros fatos relevantes, mas esses dois são cruciais.
Os dirigentes políticos sérios que quiserem buscar o equilíbrio financeiro devem atacar primeiro esses fatos.