sexta-feira, 4 de agosto de 2017

A grande Reforma!


Parafraseando o democrata americano, John F. Kennedy, repito:
Não pergunte o que o Brasil pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por ele.
Entretanto, os “democratas” daqui continuam com o discurso que só fala em direitos.
Aliás, esse discurso é aceito com orgulho por uma boa parcela da população.
Entretanto não se dão conta de que a continuar com essa pauta, não sairemos do buraco.
Antes de falarmos em direitos temos que falar de nossos deveres.
O direito é consequência.
E o primeiro dever que devemos exercer é o de votar em pessoas honestas e comprometidas com a realidade.
Basta de bandidos no poder!
Basta de promessas mentirosas e impossíveis.
Basta de privilégios indecorosos!
Precisamos apoiar verdadeiros políticos, que fazem a política em favor do povo.
E não bandidos travestidos de políticos que so pensam em roubar e prejudicar a população.
Quando digo prejudicar não me refiro ao corte de privilégios adquiridos nos momentos oportunistas que tiveram no passado.
Não me refiro a ter pragmatismo orçamentário.
Isso não é prejudicar.
Ao contrario.
So com responsabilidade é que se cresce e se enriquece.
Veja o exemplo da Venezuela.
Compare com Dubai, que é um pais apropriado para comparação.
Ambos os países vivem da exploração do petróleo e tem uma população numericamente semelhante.
Por que um é rico e o outro se tornou pobre?
É fácil entender.
Esses comunistoides querem que a diferença entre pobres e ricos diminua com os pobres continuando pobres e os ricos mais pobres.
Ai sim a diferença diminui.
Mas, isso não torna os pobres mais ricos!
Riqueza gera riqueza e não o contrario!
Isso para não falar que esses mesmo que se intitulam defensores do povo realmente tiraram milhões da pobreza.
Tiraram sim.
Não so dos pobres, como dos ricos também!
Em espécie!
Alguns levaram ate em cuecas.
E enriqueceram eles próprios!
Então, não caiam no canto de sereia.
Não adianta ficarmos contra as reformas necessárias ao Brasil.
Repito pela enésima vez que sim, temos que combater o roubo.
E para isso já dei a formula no inicio desse texto.
Mas, ainda assim, com o roubo estancado há necessidade das reformas.
Claro, devem começar pelo corte de privilégios.
É muita gente privilegiada.
Os privilegiados compõem a maquina publica e se encontram infiltrados em cargos chaves.
Sabemos, com isso, que é impossível cortar os privilégios de forma drástica.
Se cortarmos na carne de uma vez haverá uma revolução silenciosa refrataria.
Cai qualquer governo.
Esses infiltrados se incumbirão de criar cascas de banana para que qualquer governo caia.
Então esse corte terá que ser de forma sutil.
Já agora quando se fala em ajustes para frear o crescente aumento de privilégios há uma reação pujante!
Mas, isso terá que ser enfrentado.
Enquanto isso o orçamento publico não fecha.
Uma das outras causas disso é o custo com o excesso de funcionários públicos.
Tem que demitir!
Mas, novamente haverá uma revolução refrataria.
Desta vez não silenciosa.
Os sindicatos saem às ruas!
Os “esquerdistas” estatizantes saem às ruas.
Acreditam no progresso à la Venezuela!
Finalmente há o custo da Previdência Social.
Ainda que aja reação contraria, parece que é o único caminho possível a curto prazo.
Mais uma vez a classe trabalhadora terá que pagar a conta.
Não tem jeito.
Ou paga tendo que trabalhar mais anos.
Ou paga pagando mais impostos.
No frigir dos ovos vai, sim, pagar a conta.
Na verdade a reforma mais importante que deveria ser feita é em nossos pensamentos.
O ideal, que ate hoje foi difícil entender, é a população concluir que é preciso apoiar o corte de privilégios e o excesso de funcionalismo publico.
E entender a matemática da equação de que para cada direito concedido há um imposto a mais a pagar.
Depois o Brasil vai devolver o esforço promovido.

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