terça-feira, 8 de agosto de 2017

Populismo à brasileira


Fala-se muito que o populismo é a causa maior desgraça econômica do Brasil.
É e não é.
Quando é?
Quando é usado para uma parte da população com programas sociais que visam apenas fins eleitoreiros.
Ca entre nós.
Isso é peanuts.
Os programas assistencialistas não passaram de pequenas doações à população mais pobre.
Definitivamente, não foram os causadores da desgraça econômica.
Ao contrario.
Ajudaram a movimentar o consumo e alavancar a economia.
Quando não é?
Quando o populismo é usado para uma parte da população com concessão de privilégios!!
Nesse caso não podemos qualificar como populismo.
O termo mais adequado é elitismo.
E essa praga é pior do que o populismo.
A outra é usada no poder do voto.
Mas, essa é que a que efetivamente mantem quem esta no poder no poder.
Seus integrante são funcionários públicos espalhados no poder executivo, legislativo e judiciário.
São concursados, comissionados e políticos eleitos.
Recebem os mais altos salários, as mais gordas aposentadorias e pensões.
Recebem privilégios como auxilio moradia e outras tantos que nem imaginamos.
Também ha o populismo empresarial.
Que são aqueles agraciados com financiamentos baratos.
Veja o caso da JBS.
Quando uma empresa como essa poderia ter crescido exponencialmente num pais "normal"?
Ou mesmo as grandes construtoras que nadaram em uma piscina de dinheiro como fazia o tio Patinhas nos gibis da Disney.
É um absurdo mexer-se na previdência social sem antes acabar com os privilégios da elite do funcionalismo publico.
Sem acabar com o privilegio empresarial.
Esse é o populismo mais perverso!

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