Fiquei estupefato com a repercussão popular, em todo Brasil, pela morte da vereadora carioca Marielle Franco.
Nenhum dos assassinatos diários praticados no Rio de Janeiro contra cidadãos comuns e, principalmente, de policias militares teve tamanha reação popular.
Nem tanta cobertura da mídia.
Embora tivesse sido eleita vereadora com expressivo numero de votos, ate porque Marielle como militante do PSOL, partido cujo candidato a prefeito, na mesma eleição, quase chegou à prefeitura do Rio de Janeiro, pegou carona com aquela onda.
Mas, ela não tinha expressão nacional para causar tamanha comoção.
Não!
Mas, a quem interessa a morte de uma vereadora?
Exatamente como Pablo Escobar fazia na Colômbia dos anos 80, o assassinato de políticos era feito para constranger o estado na luta contra o narcotráfico.
Muito provavelmente a morte de Marielle siga a mesma estratégia, já que seus autores de alguma forma estão ligados ao crime organizado.
Boa ou não a intervenção vem causando prejuízos ao crime organizado.
A morte espetacular de Marielle, como Pablo fazia, era esperada.
As autoridades deviam saber que a qualquer momento um cadáver exemplar apareceria para comover a população.
Foi uma escolha com intenções determinadas.
Não foi ao acaso.
Marielle era negra, defensora dos favelados, ativista dos direitos humanos e militante do PSOL, partido de esquerda.
Encontraram a vitima certa.
Sua morte provocou um gatilho de indignação pelo Brasil afora talvez porque simbolize uma cobrança à intervenção praticada no estado RJ, cujo resultado esperava-se fosse mágico e imediato.
Uma ilusão.
O crime organizado, como quem conhece o assunto, sabe que as ações pretendidas pela população não são factíveis de acontecer no curto prazo.
Por ter um olhar distante da realidade e viver sonhos impossíveis, a população se frustrou com as ações reais promovidas pela intervenção.
Assim o crime organizado conseguiu colocar a população contra a intervenção, que reagiu cobrando mais ações contra o crime, pois julgam as ações praticadas ineficazes.
Vi numa das manifestações cartazes com a frase:
“O estado matou Marielle”.
Ou seja, querem responsabilizar o estado por um crime praticado por outrem.
Já a reação das autoridades políticas seguiu o protocolo usual.
Solidarizam-se com a falecida com simbologias que agradam ao eleitorado, mas que fica so no discurso.
Para inglês ver.
Amanhã tudo volta a rotina.
E o povo segue previsivelmente na cegueira.
Mas, a quem interessa a morte de uma vereadora?
Exatamente como Pablo Escobar fazia na Colômbia dos anos 80, o assassinato de políticos era feito para constranger o estado na luta contra o narcotráfico.
Muito provavelmente a morte de Marielle siga a mesma estratégia, já que seus autores de alguma forma estão ligados ao crime organizado.
Boa ou não a intervenção vem causando prejuízos ao crime organizado.
A morte espetacular de Marielle, como Pablo fazia, era esperada.
As autoridades deviam saber que a qualquer momento um cadáver exemplar apareceria para comover a população.
Foi uma escolha com intenções determinadas.
Não foi ao acaso.
Marielle era negra, defensora dos favelados, ativista dos direitos humanos e militante do PSOL, partido de esquerda.
Encontraram a vitima certa.
Sua morte provocou um gatilho de indignação pelo Brasil afora talvez porque simbolize uma cobrança à intervenção praticada no estado RJ, cujo resultado esperava-se fosse mágico e imediato.
Uma ilusão.
O crime organizado, como quem conhece o assunto, sabe que as ações pretendidas pela população não são factíveis de acontecer no curto prazo.
Por ter um olhar distante da realidade e viver sonhos impossíveis, a população se frustrou com as ações reais promovidas pela intervenção.
Assim o crime organizado conseguiu colocar a população contra a intervenção, que reagiu cobrando mais ações contra o crime, pois julgam as ações praticadas ineficazes.
Vi numa das manifestações cartazes com a frase:
“O estado matou Marielle”.
Ou seja, querem responsabilizar o estado por um crime praticado por outrem.
Já a reação das autoridades políticas seguiu o protocolo usual.
Solidarizam-se com a falecida com simbologias que agradam ao eleitorado, mas que fica so no discurso.
Para inglês ver.
Amanhã tudo volta a rotina.
E o povo segue previsivelmente na cegueira.
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