Tomei conhecimento de que o Tribunal de
Contas da União detectou ineficiência na gestão dos fundos de pensão das
estatais PREVI, do Banco do Brasil, da PETROS, da Petrobras e FUNCEF, da Caixa.
A ma gestão desses fundos trouxe um prejuízo
de R$85 bilhões que os fundos deixaram de ganhar diante de investimentos, feitos
pelos controladores, em projetos mal selecionados e com suspeita de fraudes.
Essa diferença foi obtida pela comparação
do crescimento do patrimônio dos planos de previdência privada, aqueles que você
vai num banco privado e faz, com os estatais.
Esses fundos são capitalizados parte com
dinheiro publico, pagos pelas empresas estatais de quem os beneficiários são funcionários,
e parte com contribuição desses beneficiários.
A meu ver, nada mais do que correto que eles
próprios pudessem gerir ou pelo menos escolher quem faria a gestão de seus
fundos.
Mas, não.
As autoridades nomeiam a diretoria desses
fundos utilizando critérios políticos e não técnicos como deveria ser.
O resultado é este.
Agora, pergunto: como esta a gestão do
INSS?
Ou gestão dos fundos de aposentadoria do estado ou dos municípios?
Se nesses fundos onde o beneficiário está
mais próximo a coisa esta assim, imagine no INSS que é um gigante sem transparência.
Minha sugestão para discussão é a de que
privatizem o INSS, os fundos de aposentadoria publicos e os fundos de pensão.
Deixem a iniciativa privada fazer o que
sabe fazer.
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