Lula foi eleito em 2022 porque os eleitores que o elegeram entenderam que ele representava uma certeza e uma esperança num mundo de incertezas e duvidas.
Havia uma razão para isso.
É fato que nos dois mandatos anteriores dele houve uma melhora econômica.
Essa memoria boa não foi tanto pela sua gestão em si, apesar de ter dado continuidade às ações do governo de FHC, baseadas no controle da inflação.
Havia uma razão para isso.
É fato que nos dois mandatos anteriores dele houve uma melhora econômica.
Essa memoria boa não foi tanto pela sua gestão em si, apesar de ter dado continuidade às ações do governo de FHC, baseadas no controle da inflação.
O que ocorreu é que o mundo crescia muito e enviou essa onda de prosperidade para o Brasil.
As exportações crescentes trouxeram recursos financeiros para o Orçamento Publico federal, possibilitando Lula surfar na onda e parecer ter feito um excelente governo.
Em decorrência disso, quando Lula deixou o governo seu índice de aprovação era alto.
Por essa razão, Lula conseguiu emplacar na presidência Dilma, uma pessoa sem expressão politica à altura para o cargo; com capacidade intelectual reduzida; que não conseguia se expressar para ser entendida.
O plano de Lula era que ela ocupasse, como uma fantoche, o hiato legal para que ele, no final do governo dela, voltasse à presidência.
Mas, o plano desandou quando o ego de Dilma foi maior e ela decidiu e conseguiu se reeleger.
Foi quando aconteceu o desastre do governo Dilma, que tomou corpo com suas ações e decisões equivocadas, que acabou por leva-la a deposição.
Nesse momento, com a Lava Jato em alta, o PT virou o simbolo da corrupção, como se fosse o PT o único partido que abrigasse corruptos.
Apesar de Moro ter virado o super herói no combate a corrupção, ele era apenas um magistrado.
A politica também precisava de um super herói.
Foi ai que surgiu Bolsonaro, um desconhecido da vida politica, que vagava no baixo clero da Câmara dos deputados, que, com suas eloquentes falas anti petista, conseguiu ocupar essa vacância na politica e acabou sendo eleito em 2018.
Apesar de Bolsonaro ter feito um governo médio, acabando com os prejuízos das estatais, de ter feito algumas reformas de estado, ele enfrentou uma pandemia que atingiu seu governo de maneira irreversível.
As exportações crescentes trouxeram recursos financeiros para o Orçamento Publico federal, possibilitando Lula surfar na onda e parecer ter feito um excelente governo.
Em decorrência disso, quando Lula deixou o governo seu índice de aprovação era alto.
Por essa razão, Lula conseguiu emplacar na presidência Dilma, uma pessoa sem expressão politica à altura para o cargo; com capacidade intelectual reduzida; que não conseguia se expressar para ser entendida.
O plano de Lula era que ela ocupasse, como uma fantoche, o hiato legal para que ele, no final do governo dela, voltasse à presidência.
Mas, o plano desandou quando o ego de Dilma foi maior e ela decidiu e conseguiu se reeleger.
Foi quando aconteceu o desastre do governo Dilma, que tomou corpo com suas ações e decisões equivocadas, que acabou por leva-la a deposição.
Nesse momento, com a Lava Jato em alta, o PT virou o simbolo da corrupção, como se fosse o PT o único partido que abrigasse corruptos.
Apesar de Moro ter virado o super herói no combate a corrupção, ele era apenas um magistrado.
A politica também precisava de um super herói.
Foi ai que surgiu Bolsonaro, um desconhecido da vida politica, que vagava no baixo clero da Câmara dos deputados, que, com suas eloquentes falas anti petista, conseguiu ocupar essa vacância na politica e acabou sendo eleito em 2018.
Apesar de Bolsonaro ter feito um governo médio, acabando com os prejuízos das estatais, de ter feito algumas reformas de estado, ele enfrentou uma pandemia que atingiu seu governo de maneira irreversível.
O fato é que Bolsonaro, em sua obsessão de combater as urnas eletrônicas, como se esse fosse o único problema que o Brasil enfrenta, não atendeu as expectativas dos eleitores, que nutriam nele a expectativa de um governo de um estadista.
Por outro lado, Bolsonaro não teve o equilíbrio necessário para enfrentar a crise da pandemia.
Seus atos pessoais e ações desprezíveis trouxeram para ele uma rejeição suficiente para Lula ser eleito em 2022.
Já Lula, eleito em seu terceiro mandato, não entendeu que sua historia passada aconteceu num outro cenário e desprezou a realidade de que o mundo mudou para pior.
Diante dessa equivocada ideia, Lula resolveu reciclar o que tinha feito antes e deparou-se com resultados negativos e não esperados.
Assim como Bolsonaro, Lula experimenta, agora, da mesma decepção dos eleitores, que fez com sua popularidade tenha despencado.
As expectativas de que o governo Lula repetisse o mesmo ambiente de prosperidade foram frustantes.
Mesmo tendo índices econômicos favoráveis como: bom crescimento do PIB; baixo índice de desemprego; inflação, embora acima da meta, mas controlada; programas sociais inclusivos, com diminuição da pobreza, tudo isso não é percebido, pela população, como um bom governo.
Pode-se ate atribuir que a queda de popularidade esteja ligada à inflação dos produtos alimentícios, que de fato desgostou a população.
Mas, a meu ver, o que realmente acontece é que as pessoas estão insatisfeitas com tudo, querem soluções imediatistas e não enxergam mais em Lula a pessoa que possa atende-las.
Dai que numa pesquisa 62% manifestaram a vontade de que Lula não participe do processo eleitoral em 2026.
Os eleitores querem gente nova que lhes traga novas esperanças.
Se Lula e Bolsonaro insistirem em suas candidaturas, o eleitor poderá até eleger qualquer um dos dois, mas o resultado sera mais frustração e desalento.
Seus atos pessoais e ações desprezíveis trouxeram para ele uma rejeição suficiente para Lula ser eleito em 2022.
Já Lula, eleito em seu terceiro mandato, não entendeu que sua historia passada aconteceu num outro cenário e desprezou a realidade de que o mundo mudou para pior.
Diante dessa equivocada ideia, Lula resolveu reciclar o que tinha feito antes e deparou-se com resultados negativos e não esperados.
Assim como Bolsonaro, Lula experimenta, agora, da mesma decepção dos eleitores, que fez com sua popularidade tenha despencado.
As expectativas de que o governo Lula repetisse o mesmo ambiente de prosperidade foram frustantes.
Mesmo tendo índices econômicos favoráveis como: bom crescimento do PIB; baixo índice de desemprego; inflação, embora acima da meta, mas controlada; programas sociais inclusivos, com diminuição da pobreza, tudo isso não é percebido, pela população, como um bom governo.
Pode-se ate atribuir que a queda de popularidade esteja ligada à inflação dos produtos alimentícios, que de fato desgostou a população.
Mas, a meu ver, o que realmente acontece é que as pessoas estão insatisfeitas com tudo, querem soluções imediatistas e não enxergam mais em Lula a pessoa que possa atende-las.
Dai que numa pesquisa 62% manifestaram a vontade de que Lula não participe do processo eleitoral em 2026.
Os eleitores querem gente nova que lhes traga novas esperanças.
Se Lula e Bolsonaro insistirem em suas candidaturas, o eleitor poderá até eleger qualquer um dos dois, mas o resultado sera mais frustração e desalento.
Tudo vai depende de escolhermos ponderando os objetivos do programa do candidato (a) e não com o fígado, como as manifestações que rolam nas redes sociais. Será possível? Dalva
ResponderExcluirConcordo totalmente.
ResponderExcluirO histórico é esse, sem dúvida. Os petistas, de fato, tem mais ego do que inteligência. Bolsonaro, por sua vez, aproveitou o vácuo da Dilma e se elegeu mas, além da covid, preocupou-se demais com os deslizes da própria família do que com as famílias brasileiras. É hora do povo esquecer essas corjas e encontrar uma terceira alternativa. Meu voto e o seu não elegerão ninguém.
ResponderExcluirCom toda a corrupção que ocorre nos governos, os caciques políticos e os partidos
ResponderExcluirenriquecidos, vai ser difícil eleger um candidato sério que não faça parte da corriola.
Eu acredito que o povo deve se manifestar para dar fim a este eterno voto pelo menos pior.