Ate então um produto fabricado na China que chegava aos EUA por US$100, teria um acréscimo estimado de 50% como margem de lucro e despesas indiretas, resultando em US$150. Teria, ainda, acrescido o IVA de 8%, resultando ao consumidor americano pagar no final US$162.
Hoje, com a taxa de importação de 145%, a conta ficaria assim: valor de entrada nos EUA de US$245, acrescido da margem de 50% resulta em US$367,50 e com o IVA de 8% o produto teria o valor final de US$396,90.
O consumidor americano esta disposto a pagar esse valor absurdo?
Provavelmente não.
Muita gente deixara de adquirir os produtos chineses onerados pela taxação de Trump..
Mesmo com a retração na venda, os EUA estará exposto a uma inflação de custo que certamente deixara o americano com sensação de perda de poder aquisitivo e provocara uma queda na aprovação do governo Trump.
Com a diminuição substancial na compra desse produto, é possível supor que haja um aumento na margem de lucro e despesas indiretas do varejo, para compensar a redução na venda, e tornar o produto mais caro ainda.
No limite, o produto poderá ate deixar de ser importado pela inviabilidade de venda.
O americano, que esta acostumado a ter fartura de produtos para a sua livre escolha de demanda, ficará mais aborrecido com o governo Trump.
Isso sem falar nas exportações americanas à China.
Como a China revidou na guerra de taxas, a mesma situação de queda na venda de produtos americanos na China não afetara tanto a popularidade do governo chinês, pois não existe contestação ao governo.
Acatam comportadamente.
Mas, provocará no empresariado americano dissabores.
Ou seja, haverá mais gente criticando o governo Trump.
Trump recuará, que o que se espera, ou vai insistir na impopularidade, cuja consequência poderá ser mais desastrosa do que ele consegue antever?
É provável que reduza mais o comércio entre os dois países!!!
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