segunda-feira, 11 de maio de 2015

Se hay gobierno, soy contra.

Se hay gobierno, soy contra.
Não!
Não devemos agir como se os atos de governo fosse uma partida de futebol.
Nem acreditar que ha um salvador da pátria.
Temos que ser racionais.
A oposição sistemática e irracional. 
Sabotar “qualquer” governo não deve ser ideologia.
Pois não é uma ação em defesa da sociedade.
Nem do próprio país e consequentemente do povo. 
Tenho visto várias manifestações contrarias sobre a questão do ajuste fiscal anunciado pelo governo Dilma.
Que se parece muito com a atitude do tal anarquista náufrago, que supostamente proferiu a frase preambular.
Nada nunca está bom é um fato.
Sempre buscamos melhorar.
Mas, tem que haver critérios.
Interessante que muitos daquele que demonstravam apoio a Aécio Neves ou mesmo a  Marina Silva, cujos programas de governo anunciavam a necessidade de se fazer um ajuste fiscal, hoje são contra.
Mas, o ajuste é necessário, como bem anunciavam os candidatos oposicionistas.
Quando então se fala em cortes dos chamados direitos sociais do cidadão, a coisa vira uma disputa de clássico de futebol em final de campeonato.
Ha os que são favoráveis e eu me incluo.
E os que são contra.
Muitos desses contra ficam cegos.
Falam como se o orçamento fosse um saco sem fundo. 
Defendem a tese do direito adquirido, esquecendo-se de explicar como as despesas do estado serão suportadas. 
Nunca apresentam as contas fechando, pois é mais vistoso defender direitos do que falar das obrigações para que seja possível atender os direitos. 
Alias nem conhecem as peças orçamentarias.
Como nem eu conheço. 
Só quem estiver dentro do governo poderá conhecer em detalhes. 
Claro, se for especialista em gestão.
O que temos que entender, de uma vez por todas, é que o orçamento publico é financiado com os impostos que pagamos.
Se quisermos gastar mais, teremos que pagar mais impostos.
Não existe almoço grátis.
Claro que pagamos muito imposto.
Hoje representa quase 40% do PIB.
O que realmente não é pouco.
Em tese deveria haver recursos suficientes para atendimento de todas as despesas que foram criadas a partir da constituição de 1988. 
Que, diga-se de passagem, foram criadas sem que ninguém se desse ao trabalho de fazer contas.
Ninguém sabe, efetivamente, se todas as despesas previstas e outras que foram criadas posteriormente, cabem no orçamento.
Claro que ha muita roubalheira e desperdício. 
É o que mais temos visto ultimamente.
Devemos, sim, ficar atentos e combater essas atitudes com muita firmeza.
Não podemos tolerar isso quietos.
Temos que continuar protestando contra a corrupção no governo.
Mas, enquanto esse combate não avança, o orçamento esta apertado. 
A economia esta quebrada e precisa ser recuperada.
E para que não haja mais cobrança de impostos, tem-se que fazer cortes. 
Não adianta termos sonhos de Poliana. 
Devemos discutir o que e como se darão os cortes.
Pra começar, eu alem dos cortes nas chamadas despesas sociais, acho que o governo deveria cortar desperdícios visíveis, como o excesso de ministérios e pessoal em cargos nomeados, rever os contratos firmados para coibir super faturamentos. 
Enfim, coisas que o governo não da mostras de fazer.
Mas, temos que entender que mesmo sob nossos protestos a decisão final é dos políticos que elegemos.  
Que cada um persiga o que protestar.
Mas, sem aumentos de impostos.
Não aguento mais.




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