Vire e mexe ouve-se falar
da produtividade do trabalhador brasileiro.
Pesquisa atual revela que são
necessários 4 trabalhadores brasileiros para atingir a mesma produtividade de um
americano.
Escandaloso isso, não?
Mais escandaloso é saber que o trabalhador brasileiro ganha, também, muito menos do que o trabalhador americano.
Uma das causas para explicar
este quadro esta quanto ao tempo de estudo.
Mas, não se trata apenas
do estudo formal.
Aqui no Brasil não se
qualificam profissionais.
É preciso treinamento.
Muito treinamento.
Aqui o empregador precisa contratar
um determinado funcionário.
Faz uma seleção meia boca.
Contrata, via de regra, o
mais barato.
Afinal, o lucro é o que
interessa.
E joga o sujeito aos leões
para exercer a atividade.
Sem que, ao menos, ele
conheça a cultura da empresa.
Está certo que em muitas
empresas a cultura “soy yo”.
O que pensa o dono da
empresa naquele momento.
Que vai mudando, como
biruta de aeroporto, a cada dia.
Poucas são as empresas,
para não dizer aquelas mais estruturadas ou ainda as multinacionais, que
tem uma cultura definida.
Que fazem no mínimo uma
integração.
Que inovam
tecnologicamente.
Que tem manuais de produção.
Como querer produtividade?
A questão também passa
pelo consumidor.
È bem verdade que o
consumidor esta ficando mais exigente.
Hoje há grande reclamação
nos Procons.
Que acaba exercendo uma forçada melhora na qualidade.
Efetivamente para que essa
situação se modifique é preciso que o consumidor deixe de adquirir os serviços
ou os produtos de empresas que não se preocupam com a qualidade.
Tem que fazer o empresário
depredatório sentir no bolso.
Alem de buscar o menor
preço, o consumidor deve também se preocupar com a qualidade do que consome.
Agindo assim obrigara o
fornecedor a se distinguir pela qualidade.
Conseqüentemente haverá mais
qualificação na empresa.
Haverá melhora na
qualidade do produto ou do serviço.
O cliente ficara mais
satisfeito.
O empregado será mais bem remunerado.
O empresário terá mais
lucro.
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