É pratica de governo federal, estadual e municipal a nomeação
de ministros e secretários em mais de um
cargo publico.
Assim, a maioria é conselheiro, ou cargos assemelhados, de
estatais ou entidades publicas, com o único objetivo de aumentar sua renda mensal.
E são valores expressivos!
Isso para não falar na falta de competência.
Não apenas do conhecimento da matéria, mas ainda pior quando
não se acercam de pessoas competentes que poderiam colaborar no seu desempenho.
O objetivo é apenas faturar mais.
Essa vergonha tem que acabar.
Essa vergonha tem que acabar.
Mas, não fica por ai, não.
Há ainda os casos das nomeações onde ocorre a acumulação de renda
em cargos de confiança com o cargo que tem de funcionário público ou de estatal.
Ou seja, recebe de duas ou mais fontes publicas sem exercer
sua atividade plena.
A questão é que essa acumulação de renda é substantiva e
causa sangria no orçamento publico.
É certo que em determinadas situações há uma determinação
legal de optar pelo melhor rendimento em detrimento de outro.
O que acaba acontecendo é que para driblar esse dispositivo,
nomeiam-se parentes próximos.
Assim a renda familiar fica mais gorda.
Por outro lado, há muitos funcionários em cargos públicos que
acabam exercendo atividades não condizentes com o cargo a que estão submetidos.
Ao invés de exercerem as funções do cargo a que foram
nomeados, fazem atividades políticas a favor de quem o nomeou.
Isso quando não exercem atividades no setor privado, simultaneamente.
Atividades essas que só tornam-se possíveis exercê-las, graças
ao cargo que ocupam.
Muitas vezes essas atividades são dissimuladas com a
instituição de sociedades, na qual outros são os responsáveis pela atividade, pelo
impedimento legal a que estão submetidos.
Um absoluto desvirtuamento.
Essas atividades estranhas não representam ganho de
qualidade do serviço publico que é o objetivo final da razão de pagarmos
impostos.
Isso não ocorre apenas no Executivo.
Também vale para o Legislativo.
Há também os absurdos do Judiciário.
Alem de receberem os melhores e mais altos salários de todo
o funcionalismo publico, tem privilégios, como auxilio moradia, e não
satisfeitos querem mais e mais privilégios.
A cereja nesse fétido bolo é quando alguns deles, e hoje não
são poucos, alem de tudo isso que nos referimos se propõe a usar do cargo para
a corrupção.
Um enorme ralo por onde escoam uma enorme massa de recursos públicos.
Depois falta dinheiro para os aposentados que trabalharam
duro, tiveram um misero emprego e ao final uma misera aposentadoria!
Ai resolvem mexer nas aposentadorias dos que trabalham!
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