quinta-feira, 2 de junho de 2016

Querem mexer na aposentadoria de quem trabalha!

É pratica de governo federal, estadual e municipal a nomeação de ministros e  secretários em mais de um cargo publico.
Assim, a maioria é conselheiro, ou cargos assemelhados, de estatais ou entidades publicas, com o único objetivo de aumentar sua renda mensal.
E são valores expressivos!
Isso para não falar na falta de competência.
Não apenas do conhecimento da matéria, mas ainda pior quando não se acercam de pessoas competentes que poderiam colaborar no seu desempenho.
O objetivo é apenas faturar mais.
Essa vergonha tem que acabar.
Mas, não fica por ai, não.
Há ainda os casos das nomeações onde ocorre a acumulação de renda em cargos de confiança com o cargo que tem de funcionário público ou de estatal.
Ou seja, recebe de duas ou mais fontes publicas sem exercer sua atividade plena.
A questão é que essa acumulação de renda é substantiva e causa sangria no orçamento publico.
É certo que em determinadas situações há uma determinação legal de optar pelo melhor rendimento em detrimento de outro.
O que acaba acontecendo é que para driblar esse dispositivo, nomeiam-se parentes próximos.
Assim a renda familiar fica mais gorda.
Por outro lado, há muitos funcionários em cargos públicos que acabam exercendo atividades não condizentes com o cargo a que estão submetidos.
Ao invés de exercerem as funções do cargo a que foram nomeados, fazem atividades políticas a favor de quem o nomeou.
Isso quando não exercem atividades no setor privado, simultaneamente.
Atividades essas que só tornam-se possíveis exercê-las, graças ao cargo que ocupam.
Muitas vezes essas atividades são dissimuladas com a instituição de sociedades, na qual outros são os responsáveis pela atividade, pelo impedimento legal a que estão submetidos.
Um absoluto desvirtuamento.
Essas atividades estranhas não representam ganho de qualidade do serviço publico que é o objetivo final da razão de pagarmos impostos.
Isso não ocorre apenas no Executivo.
Também vale para o Legislativo.
Há também os absurdos do Judiciário.
Alem de receberem os melhores e mais altos salários de todo o funcionalismo publico, tem privilégios, como auxilio moradia, e não satisfeitos querem mais e mais privilégios.
A cereja nesse fétido bolo é quando alguns deles, e hoje não são poucos, alem de tudo isso que nos referimos se propõe a usar do cargo para a corrupção.
Um enorme ralo por onde escoam uma enorme massa de recursos públicos.
Depois falta dinheiro para os aposentados que trabalharam duro, tiveram um misero emprego e ao final uma misera aposentadoria!
Ai resolvem mexer nas aposentadorias dos que trabalham!

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