terça-feira, 29 de junho de 2021
Quando nem o céu é o limite
Os partidos populistas adoram conceder privilégios públicos para seus apaniguados e eleitores.
Evidentemente o fazem para que estes, em reciprocidade, votem neles.
Não que isso não seja legitimo.
É usual na política, quando se trata de um projeto abrangente.
Mas, agir como se o Orçamento Público fosse uma obra de ficção é inaceitável.
Uma vereadora do PSOL pleiteou ao prefeito de São Paulo que isentassem de IPTU as empresas que tivessem 2% de pessoas trans ou travesti em seus quadros.
Como assim?
Em que isso beneficia a cidade ou a população?
A pensar assim, é perfeitamente aceitável que se faça o mesmo com empresas que tenham deficientes físicos, que acolham vitimas de violência, que adotem cotas raciais...
Enfim, não faltaram indicações de pessoas que também devam merecer que seus contratantes fiquem isentos de imposto.
Ai pergunto:
Quem pagara o IPTU?
Porque do jeito que a coisa pode se estender todas as empresas ficariam isentas de IPTU!
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