O Brasil já teve no passado seus momentos gloriosos na agricultura.
Primeiro foi com a cana de açúcar.
Depois com o café.
Mas, a agricultura mais ampla era atendida pelo Jeca Tatu, que com sua enxada cultivava o que era possível.
Ha alguns anos, graças a EMPRAPA, criada em 1973 pelo brilhante ministro da agricultura Alysson Paolinelli, a agricultura familiar virou agro business e colocou o Brasil no cenário mundial de exportação numa posição de destaque.
É o agro business que carrega a economia brasileira.
Na transição do Jeca para o agro business surgiu a figura de sucesso do agricultor japonês.
Este, com sua busca por um engenheiro agrônomo para analise do solo e o uso de NPK (Nitrogênio, Fosforo e Potássio) balanceado, conseguiu levar a agricultura brasileira para um patamar superior.
Nessa época já havia a reforma agrária.
O governo militar de 64 promoveu diversos assentamentos dos que hoje seriam membros do MST.
Naquela época, conta-se que um general foi ate as terras de um assentado e viu que não havia nenhuma plantação.
Perguntou a ele:
- Por que você não planta nada?
Ele respondeu:
- Falta semente.
O general entendeu o recado e providenciou sementes e entregou ao agricultor assentado.
Depois de um tempo o general voltou ao local e viu que a terra continuava sem cultivo.
Disse indignado ao mesmo assentado:
- A ultima vez que estive aqui você me informou que nada cultivava, pois lhe faltavam sementes. Eu arrumei as sementes e entreguei a você. Por que continua sem plantação?
O assentado encabulado respondeu:
- É que falta o tal de NPK.
Novamente o general entendeu o recado e providenciou mais sementes e mandou junto o NPK.
Passou-se mais um tempo e o general voltou ao local e viu que a terra continuava sem cultivo.
Disse ainda mais indignado ao mesmo assentado:
- Você continua sem cultivar nada. Primeiro você disse que faltavam sementes. Eu as arrumei pra você. Depois que faltava NPK. Eu arrumei pra você. Como você me explica que não cultiva nada?
O assentado simploriamente respondeu:
- É que o senhor não mandou o japonês junto!
Piadas a parte, o fato é que esse MST não quer trabalhar no campo.
Se realmente quisesse, decorridos tantos anos, era para já ter sua terra e cultiva-la.
Como fez aquele japonês lá no passado.
Se não o fez é porque não tem capacidade empreendedora.
O que não é obrigação de ninguém sê-lo.
Tanto o é que a maioria das pessoas é empregada dos empreendedores.
Por que essa turma do MST não esta empregada?
Porque hoje o agro business não aceita mais Jeca Tatu.
O profissional do campo tem que ter conhecimento técnico para utilizar os equipamentos utilizados.
E essa turma do MST nunca mostrou vontade de aprender nada.
O negocio deles é invadir propriedade alheia e destruir aquilo que o produtor construiu.
Mas, a agricultura mais ampla era atendida pelo Jeca Tatu, que com sua enxada cultivava o que era possível.
Ha alguns anos, graças a EMPRAPA, criada em 1973 pelo brilhante ministro da agricultura Alysson Paolinelli, a agricultura familiar virou agro business e colocou o Brasil no cenário mundial de exportação numa posição de destaque.
É o agro business que carrega a economia brasileira.
Na transição do Jeca para o agro business surgiu a figura de sucesso do agricultor japonês.
Este, com sua busca por um engenheiro agrônomo para analise do solo e o uso de NPK (Nitrogênio, Fosforo e Potássio) balanceado, conseguiu levar a agricultura brasileira para um patamar superior.
Nessa época já havia a reforma agrária.
O governo militar de 64 promoveu diversos assentamentos dos que hoje seriam membros do MST.
Naquela época, conta-se que um general foi ate as terras de um assentado e viu que não havia nenhuma plantação.
Perguntou a ele:
- Por que você não planta nada?
Ele respondeu:
- Falta semente.
O general entendeu o recado e providenciou sementes e entregou ao agricultor assentado.
Depois de um tempo o general voltou ao local e viu que a terra continuava sem cultivo.
Disse indignado ao mesmo assentado:
- A ultima vez que estive aqui você me informou que nada cultivava, pois lhe faltavam sementes. Eu arrumei as sementes e entreguei a você. Por que continua sem plantação?
O assentado encabulado respondeu:
- É que falta o tal de NPK.
Novamente o general entendeu o recado e providenciou mais sementes e mandou junto o NPK.
Passou-se mais um tempo e o general voltou ao local e viu que a terra continuava sem cultivo.
Disse ainda mais indignado ao mesmo assentado:
- Você continua sem cultivar nada. Primeiro você disse que faltavam sementes. Eu as arrumei pra você. Depois que faltava NPK. Eu arrumei pra você. Como você me explica que não cultiva nada?
O assentado simploriamente respondeu:
- É que o senhor não mandou o japonês junto!
Piadas a parte, o fato é que esse MST não quer trabalhar no campo.
Se realmente quisesse, decorridos tantos anos, era para já ter sua terra e cultiva-la.
Como fez aquele japonês lá no passado.
Se não o fez é porque não tem capacidade empreendedora.
O que não é obrigação de ninguém sê-lo.
Tanto o é que a maioria das pessoas é empregada dos empreendedores.
Por que essa turma do MST não esta empregada?
Porque hoje o agro business não aceita mais Jeca Tatu.
O profissional do campo tem que ter conhecimento técnico para utilizar os equipamentos utilizados.
E essa turma do MST nunca mostrou vontade de aprender nada.
O negocio deles é invadir propriedade alheia e destruir aquilo que o produtor construiu.
Perfeito o raciocínio e o seu comentário!!!!!
ResponderExcluirResumo: TRABALHO NÃO!!!!!
Faz muitos anos atrás que iniciou-se a reforma agrária na Bolívia e após um tempo fizeram uma vistoria e verificaram que a parte cultivada era ínfima e perguntaram porque?
ResponderExcluirResposta: o que eu colho é suficiente para mim e minha família, se o pessoal da cidade quer produtos que planto QUE VENHAM TRABALHAR AQUI
A atuação do MST tem somente um pretexto: conseguir uma graninha para alimentar seus líderes. O resto é delirio. Resta saber como Lula vai lidar com isso. Eu acho melhor dar uma grana para eles e fazer um acordo de não invasão. E até acertar lugares onde possam invadir e ficar brincando de Ciranda Cirandinha, Roda ou Pega Pega. De Esconde Esconde nem dá mais.
ResponderExcluirO Brasil foi salvo pela agro indústria e pela venda de commodities nos últimos 20 anos. Falar de reforma agrária, hoje, é uma insanidade econômica maior que a de Mao Tse Tung nos anos 50.
acho ótimo sempre teu raciocínio, vc tem uma visao mto clara. bjs
ResponderExcluirAqui no Paraná as geadas de 72 e 75 acabaram com o cultivo do café . Deu-se, então, o início mais qualificado do que se tornou o agro negócio. Aí surgiram as práticas básicas para o desenvolvimento da cultura da soja , do trigo e do milho. Correção do solo, curvas de nível e limpeza do solo para entrada de novos implementos agrícolas, colhedeiras e aplicação de insumos prá combate a ervas daninhas. As variedades de soja e trigo eram importadas. Foi criada a Embrapa para a criação e aperfeiçoamento de novas variedades aclimatadas aos diversos climas e solos em todo o País. As grandes cooperativas iniciaram contato com a Bolsa de Commodities de Chicago, o que deu inicio às exportações de soja e milho.. Essa prática foi se expandindo e tornou-se o que é hoje o Agro Negócio, responsável por 25% da balança de pagamentos do Brasil e o crescimento do nosso pib. Eu participei deste empreendimento por 15 anos. Portanto falo com absoluto conhecimento de causa. .
ResponderExcluir