segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Meus Ancestrais - Capitulo IV

Capitulo IV – A pesquisa avança.

Estava eufórico.
Consegui achar os elos com dois laços de família, que nunca imaginei que poderia fazer.
Pensei: Toda essa informação disponibilizada no site de genealogia não deve ter sido fácil levantar. Somente alguém muito interessado em fazer todo esse levantamento de dados conseguiria descobrir esses nomes todos para compor uma árvore genealógica. Por que será que fez isso? Quem terá feito isto?
Estava curioso em descobrir minha origem mais remota.
Pensei: Ah! Agora, pouco importa quem fez e porque fez. Está feito. E posso acessar. Vou aproveitar e pesquisar ate onde puder.
Eu não sabia onde ia chegar.
Mas, sabia que até um passado recente os nascimentos, casamentos e óbitos eram registrados nas igrejas e cemitérios, ao invés dos cartórios de registro civil, como é hoje. Pela simples razão de que os cartórios não existiam e quem detinha essa informação eram as igrejas.
O que dificultaria uma pesquisa mais profunda.
Pensei: Não devo ir muito longe. Pouco importa. Vou prosseguir até onde der.
Retornei, então, ao site de genealogia na pagina do meu bisavô Theodoro Vianna Barbosa.
Resolvi pesquisar primeiro a família Almeida, da minha bisavó Elvira Rosalea de Almeida Barbosa.
Entretanto, na trilha da família Almeida, só consegui avançar até meus tetravós Bento Joaquim de Almeida e Rita de Cássia Almeida.
Resolvi voltar ao meu bisavô Theodoro e continuar a busca pela vertente da família Barbosa.
Comecei pela mãe dele, Cecília Lodovina Barbosa Brandão, mas também não avançou muito. Cheguei até meus tetravôs José Bernardo Brandão e Rita Lodovina Barbosa Brandão. Não havia mais registros de antecedentes.
Como já dispunha de muita informação, resolvi montar, em uma planilha Excel, uma estrutura de raiz genealógica.
Pensei: Se não fizer isso vou me perder.
Digitei novamente no Google o nome do meu trisavô José Júlio Vianna Barbosa da Silva.
Além da opção do site de genealogia http://familytreemaker.genealogy.com, onde fazia minhas pesquisas, encontrei uma pagina onde havia uma referencia a tese de formatura dele, apresentada na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde se formou, do ano de 1864.
Nesse documento as primeiras paginas da dissertação são dedicadas aos agradecimentos de praxe, onde pude confirmar filiações que já obtivera no site de genealogia.
Reproduzo abaixo parte do documento.









Voltando a pagina do site de genealogia, acessei a página de meu tetra avô Tenente Coronel Theodoro Barbosa da Silva.
Nessa pagina encontrei o nome de seus pais.
Seu pai era outro militar, General Francisco de Paula Barbosa da Silva.
Pensei: A família esta no topo do poder militar. Deviam ser pessoas importantes no Império. Vamos avançar. Vamos ver ate aonde isso chega.
Na pagina do General Francisco encontrei o nome de seus pais Coronel Antônio Agostinho Barbosa da Silva e Anna Maria de Jesus Rolim.  
Foi nesse ponto que percebi que o nome de família Barbosa terminava com os pais do General Francisco. Não havia mais registros de seus antecedentes.
Pensei: Que pena! Estava ficando interessante.
Voltei então a pagina do Tenente Coronel Theodoro para pesquisar o nome de sua mãe. Ela chamava-se Izabel Maria d'Ávila Lobo Leite Pereira.
A vertente da família d’Ávila Lobo Pereira prosseguia.
Como estava indo para o passado fui pesquisando todas as vertentes que se abriam, pois não sabia aonde ia chegar.
Quando eu montava esse quebra cabeça, não foi fácil compreender o que acontecia.
Em razão de naquela época ser muito comum as famílias casarem-se entre si, primo com prima, algumas vertentes se entrelaçavam.
E a pesquisa não terminou por ai. Tem mais.

Qual é sua religião? parte II


Este é o vídeo que me referi em um comentário anterior. 
No inicio faz uma apologia da religiosidade do povo brasileiro.
Até ai, tudo bem.
Qualquer um pode se manifestar e exaltar o que acredita e gosta.
Isso é liberdade de expressão.
Porém, aos 25 segundos o narrador pergunta, textualmente:
”O Brasil merece ter um presidente da Republica que duvida da existência de deus?”
Como assim?
O que tem a ver com a política o fato de o candidato ter ou não ter religiosidade?
Aqui no Brasil é governo é laico.
Pelo menos é que está escrito na constituição.
O que é muito bom.
Misturar as coisas é voltar a um passado que não deixou boas recordações.
Remete a era medieval, quando o papa tinha mais poderes que reis!
Alguém sente saudades da inquisição, quando quem não fosse cristão ia para a fogueira?
Ou, mais recentemente, ao nazismo, quando quem não fosse ariano era humilhantemente levado a um campo de concentração e morto cruelmente.
Para quem quiser saber como é um estado não laico, veja como é o Irã, por exemplo, onde quem governa de fato são os religiosos islâmicos xiitas.
Depois, aos 29 segundos um jornalista inescrupuloso, numa entrevista, coloca Dilma numa saia justa, idêntica a que fizeram, certa vez, com FHC, quando candidato.
Ele pergunta maldosamente:
“A senhora acredita em deus ou é religiosa?”
Isso é maldade sim.
Ela tem o direito a seguir ou não a religião que bem entender.
Isso é um direito que não podemos transigir.
Isso não é discutir idéias politicas.
Ou discutir ações de governo.
Isso é preconceito religioso.
Eu acho que cada um deve manifestar o que pensa.
Mas, como já disse outras vezes:
“Qualquer cidadão por mais competência que tenha, por mais ética que tenha, por mais do mais que tenha, se disser que é ateu o povo não vota.”
A questão fundamental é que o povo, sem ofensas, é ignorante.
E mais do que isso, intolerante a quem não tem religião ou não acredita em deus.
Não se trata de hipocrisia dela ou de quem for ateu, fazer campanha politica nos diversos segmentos da sociedade.
Ou visitar templos ou qualquer lugar onde se cultua alguma crença religiosa.
Afinal, la é um local onde se reúnem pessoas.
Ela ou quem quer que seja, na ação politica, quer apenas seu voto.
Não pretende mudar a forma de pensar da religião de ninguém.
Agora, pra mim, é um absurdo a sociedade aceitar que o sujeito possa se candidatar e ser eleito mesmo sendo ladrão, traficante, assassino. Só não pode ser ateu.

domingo, 10 de agosto de 2014

Dia dos pais

Hoje é o dia dos pais.
Mas, eu não sinto falta do meu pai, que já morreu anos atrás.
Calma!
Explico.
A vida é assim.
Tem seus ciclos.
Cada um tem seu ciclo.
O dele acabou.
Bem antes do que eu esperava.
Entendo isso.
O importante para mim é o legado que ele deixou.
Ensinou-me a ser justo.
A ser digno.
A ser ético.
Pra mim, ele esta presente sempre.
Em minhas decisões.
Em meus pensamentos.
Em meu comportamento.
Por isso não sinto falta dele.
E por que falo isso?
Porque devemos amar nossos pais e todos a quem amamos, enquanto estão vivos.
Aproveitar cada momento.
Com muita intensidade.
Porque a vida é assim.

sábado, 9 de agosto de 2014

Qual é sua religião?

Tenho visto pessoas postarem insinuações maldosas contra a Dilma pelo fato de ela não ter religião ou ate ser ateia.
Ai eu vou discordar. 
Ela tem todo o direito a ter ou não ter religião.
Como ateu que sou, fico indignado e me sinto ofendido com essa discriminação.
Dilma não é candidata a líder religiosa.
Portanto, não se pode apoia-la ou não, pelo fato de ter ou não religião.
De minha parte, não é pelo fato de ela sera atéia, que vou apoia-la. 
Não considero isso em minha decisão.
São outras as razões que não me agradam nela.
Até porque o estado é laico.
Uma coisa, porém, é certa.
Não ter religião não significa que a pessoa não tenha caráter.
Que não tenha ética.
Que não tenha competência. 
Muito pelo contrario.
Já vi muitos que se dizem religiosos serem bandidos, mafiosos, assassinos.
Já vi ate lideres religiosos roubando e enganando seus fiéis. 
Assim, como padres pedófilos, que embora sejam padres, pelo fato de serem pedófilos, não podem desqualificar todos os que seguem a religião católica.
Ou porque a pessoa é islâmica, qualifica-la de terrorista ou homem bomba. 
Cada um é cada um, independente de sua religiosidade ou não.
Quem se utiliza desses meios para desqualificar, quem quer que seja, precisa imediatamente rever seus conceitos.
Essa atitude preconceituosa se assemelha a época da Inquisição ou mesmo do nazismo. 
Isso é inadmissível.

Vai pagar com dinheiro ou com cartão de crédito?



Eu não apoio o projeto de Lei que tramita no Congresso Nacional que autoriza o comerciante a cobrar preços distintos para o pagamento realizado com dinheiro ou com cartão de crédito. 
Em todo o mundo, o preço com dinheiro ou com cartão é o mesmo.
Há uma distorção por aqui?
Sim, há.
Realmente, as operadoras cobram um preço escorchante dos comerciantes, pelos seus serviços.
Só que a forma de corrigir a distorção não é mantendo a extorsão e criando subterfúgios para penalizar o consumidor.  
Aliás, a constituição brasileira que vigora, previa que não se poderia cobrar mais do que 12% a.a. de juros. 
Cade isso? 
Não vingou!
Sumiu!
Aqui continua sendo um pais no qual agiotas são chamados de banqueiros. 
Isso é que tem que acabar!

Quando não fizemos o que deveríamos ter feito!


Esse momento histórico foi o divisor de águas do PT.
Se todos nós não tivéssemos ficado quietos, a historia do PT era outra.
O PT teria encerrado ali sua sanha de poder.
Naquele momento foi perdida a grande chace de ter defenestrado Lula do poder. 
E não o fizemos porque? 
Porque temos o péssimo habito de acreditar em quem sabe nos enganar.
E isso ele fez com maestria.
Damos ouvido a quem não merece ser ouvido.
Observe o olhar do Lula.
Ele não consegue encarar a câmera de frente.
Desvia o olhar.
Olha para o alto.
Tipico de quem mente.
Mas, isso não foi o suficiente.
Ficamos com peninha dele.
Afinal, ele, humildemente, pediu desculpas em rede nacional de televisão.
Como somos pueris!
Acreditamos que fossem verdadeiras.
Mas, a realidade é que ele estava a-pa-vo-ra-do!
No seu intimo, tinha a certeza que tomaria um impeachment a la Collor!
Quanto a nós, além de sermos presas fáceis de estelionatários, de sermos tolerantes com quem pede desculpas, ainda sofríamos da síndrome do salvador da pátria.
E esse salvador, travestido de homem do povo, era demais!
Um pobre trabalhador chegando ao poder...
Não poderíamos tira-lo do poder.
Ledo engano.
Primeiro porque isso nunca lhe deu credencial de honestidade e competência.
Pagamos caro por esse sonho...
Que no final virou um pesadelo!

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Meus Ancestrais - Capitulo III

Capitulo III – No passado, o valor da palavra empenhada

Fiquei entusiasmado com a descoberta da minha ligação com meu primo Paulo Fairbanks.
Pensei: A internet é fabulosa. A gente acha tudo.
De repente, me surgiu uma lembrança de mais uma ligação familiar, que sempre me deixou intrigado.
Recordei que, durante minha adolescência, meu pai comentava de um parentesco distante que tínhamos com Theodoro Quartim Barbosa, fundador do Banco do Comércio e Indústria de São Paulo S.A., depois denominado apenas Comind.
Pensei: Vou pesquisar para ver se acho esse elo perdido.
Fui ao computador e na internet digitei no Google o nome Comind.
Pensei: Essa pesquisa vai ser moleza.
Encontrei um site que continha a seguinte informação:
O Banco do Comércio e Indústria de São Paulo S.A. foi um banco brasileiro fundado em 1889 pela elite cafeeira paulista, tendo como principais acionistas Theodoro Quartim Barbosa, Antônio da Silva Prado, J.J. Abdalla e Elói Chaves.
E que em 1985, ocupava a 5ª posição no ranking nacional de bancos. Possuía dezessete mil funcionários e trezentas agências quando, em 19 de Novembro, sofreu uma intervenção federal. Suas agências foram leiloadas e distribuídas pelo Banco Central entre diversos outros bancos, que absorveram instalações e funcionários.
Pensei: Não! Com o nome do banco não vou achar nada.  Vou pesquisar o nome do Theodoro. Claro, é com o nome dele que devo achar alguma ligação entre nós.
Digitava ansioso.
Pensei: Deve ser mais fácil encontrar alguma coisa sobre Theodoro, afinal foi um banqueiro famoso.
Encontrei o nome dele em diversos sites, que faziam referencia a sua pessoa e familiares, mas não encontrava nada que pudesse relacionar com a minha família.
Continuei a busca.
Encontrei uma passagem histórica muito interessante, que marcou seu integro caráter. Reproduzo o texto abaixo.
 “Houve um tempo em que o fio do bigode e a palavra dada valiam tanto ou mais do que uma escritura.
Em fins dos anos 60, promulgada a Lei 4.728/65, que regulou o mercado de capitais, começava a ser implantado o modelo de mercado financeiro segmentado e as instituições pediam ao Banco Central permissão para abrir companhias de crédito, financiamento e investimento, de crédito imobiliário e bancos de investimento, bastando integralizar parte do capital e comprovar alguma experiência. 
Predominavam, então, figuras tradicionais como José Maria Whitaker, Gastão Vidigal, Walther Moreira Salles, Magalhães Pinto, Alfredo Egydio de Souza Aranha (tio de Olavo Setúbal, que com José Carlos Moraes Abreu fundara o Federal Itaú, em 1964, iniciando sua trajetória bem-sucedida), Aloisio Foz, Luiz de Moraes Barros, Amador Aguiar, Eudoro Villela, João Nantes, Adolpho da Silva Gordo e Avelino Vieira -, alguns dos quais titulares de bancos que acabaram caindo no ranking do setor ou que, simplesmente, desapareceram, como o Banco do Commercio e Indústria de São Paulo, em cujo prédio está localizada, desde os anos 80, a Bolsa de Valores de São Paulo. 
No auge da história do Commercio e Indústria, uma figura se destacava pela extrema austeridade, a de Theodoro Quartim Barbosa, com suas enormes sobrancelhas brancas.
Um episódio dos anos 60, com o doutor Theodoro, como era chamado, retrata o velho (e saudoso) Brasil. 
Os Bancos do Commercio e Indústria e Francês e Italiano detinham, cada qual, a metade das ações de uma próspera instituição de financiamento do crédito varejista, a Comit.
Theodoro resolveu comprar a parte dos italianos e convidou os diretores do Francês e Italiano a visitá-lo no 3o andar.
O doutor Theodoro definiu um valor que julgou correto e propôs a operação de compra. Os italianos concordaram com a avaliação, mas fizeram um reparo. "Pelo preço proposto, nós compramos sua parte", disseram ao presidente do Commercio e Indústria.
E ocorreu o que hoje pareceria improvável.
Impassível, o doutor Theodoro concordou e chamou os advogados para fazer os contratos, como relata um jornalista que conheceu de perto os bastidores do banco, Robert Appy.
O doutor Theodoro vendeu os 50% da Comit para os italianos e, pouco tempo depois, fundou outra financeira, a Comind, partindo do zero. 
Numa época em que as negociações verbais de compra e venda de instituições tinham tanta força quanto continuam tendo hoje as transações fechadas em Bolsa, o gesto de Theodoro Quartim Barbosa simbolizou o valor da palavra e o conceito do preço "justo".
Se era "justo" para ele, por que deixaria de ser "justo" também para o vendedor?
Uma cena, convenha-se, inimaginável nos tempos atuais, em que não se pede licença para fazer uma proposta hostil e tentar tomar o controle de uma empresa nas grandes bolsas do mundo.”
Pensei: Ele é da família, mesmo. Esse senso de justiça é típico da minha família.
Resolvi voltar ao site de genealogia familytreemaker na pagina do meu trisavô José Júlio Vianna Barbosa da Silva, onde havia localizado seus herdeiros.
Pensei: Acho que nesse site devo encontrar a ligação.
Como na pagina do meu trisavô havia o nome de seus pais, resolvi continuar a pesquisa por eles.
O pai do meu trisavô José Júlio era militar. Seu nome era Tenente Coronel Theodoro Barbosa da Silva. Sua mãe chamava-se Emerenciana Henriques de Freitas Vianna.
Acessei a pagina do Tenente Coronel Theodoro e descobri que ele teve duas esposas.
A primeira esposa, Emerenciana, era a minha tetravó.
Como o Tenente Coronel Theodoro ficou viúvo, casou-se com Angélica Silvina Moreira da Silva, com quem teve outros filhos. Dentre eles havia Francisco de Paula Moreira Barbosa.
Acessando a pagina de Francisco descobri que ele foi o pai de Theodoro Quartim Barbosa, o fundador do Comind.
Assim, meu trisavô José Julio era meio irmão de Francisco e, por conseqüência, tio de Theodoro do Comind.   
A minha ligação com meu primo de “enésimo” grau Theodoro do Comind não era assim tão distante. Estava uma geração acima da ligação com a família de meu primo Paulo Fairbanks Barbosa.
Fiquei contente com essa constatação.
Agora estava provado.
Meu pai tinha razão, quando dizia que éramos parentes do fundador do Comind.
Para descontrair, me ocorreu uma idéia, que me fez rir de mim mesmo.

Pensei: Toda família tem o primo rico e o primo pobre. Eu era o primo pobre. Theodoro era o primo rico.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Meus Ancestrais - Capitulo II

Capitulo II – Foto de família

Antes de prosseguir nessa viagem ao passado, que revelará surpreendentes descobertas, tenho que registrar minha estrutura familiar próxima.
Sou engenheiro civil, casado com Maria Cristina Abdo Cavalcante Duarte, com quem tive os filhos Michelle, Mirella e Rodrigo.
Dessa arvore, já tenho netos.
Michelle teve com Hugo Marun um filho chamado Victor.
Mirella teve com Andre Ribeiro Tannus três filhos cujos nomes são Laura, Natan e Lina.
Rodrigo é solteiro e não tem filhos.
Tenho os irmãos Sarah Regina da Silva Duarte e Luis Antonio da Silva Duarte.
Sarah é jornalista, teve com José Bueno de Camargo Filho os filhos Marcel e Michel.
Luis é procurador de estado, e teve com Maria Luisa Rodrigues de Lima Carvalho os filhos Daniel e Thomaz.
Meus pais são José Geraldo Barbosa Duarte, falecido em 1.999 e Maria José Souto da Silva Duarte.
Por parte de mãe, sou descendente do meu avô Aventino Teixeira da Silva e da minha avó Aida Lopes Souto da Silva.
Meu avô Aventino era fazendeiro na ilha do Marajó, onde nasceu minha mãe. Residia com minha avó em Belém do Pará.
Minha mãe Maria José sempre foi uma mulher muita ativa. Cuidava da casa com muita dedicação e carinho.
Ela conheceu meu pai em Campinas, quando visitava minha tia Enid, que na época residia lá.
Enid Souto da Silva Alves é a irmã mais velha da minha mãe. Foi casada com Sebastião Alves, que era engenheiro agrônomo e responsável pela fazenda experimental do estado, em Monte Alegre do Sul.
Durante minha infância, era nessa fazenda que passei divertidas férias, junto com meus irmãos e brincávamos com minha prima Cristina, filha dessa minha tia.
Havia ainda os primos Aventino José, que morava com meus avôs em Belém, e Aida. Na minha infância e adolescência tive pouco relacionamento com eles, pois eram mais velhos.
A outra irmã, também mais velha que minha mãe, é Edy Maria Souto da Silva Souza, que foi casada com Vicente Germano de Souza, mas não teve filhos.
Edy foi professora primária, mas exerceu por pouco tempo sua profissão. Tinha como característica marcante o fato de ser a mais aristocrática das irmãs.
A terceira irmã, mais nova que minha mãe, é Cecília Souto da Silva, falecida em 2009.
Cecília casou-se com David Roberts, um americano, alto executivo da Mobil Oil. Como ele foi designado para atuar em Lisboa, Portugal, fixou sua residência por lá.
Como conseqüência, tivemos pouca convivência tanto com ela como com seus filhos David e Lynn, que também eram mais novos.
O irmão caçula de minha mãe era Aventino Teixeira da Silva Júnior, conhecido como Tinoca.
Tinoca faleceu muito jovem em um acidente aéreo.
Na época, não havia a tecnologia de radares para rastreamento do vôo, como é hoje. Também não havia instrumentação adequada a bordo, fazendo com que todos os vôos fossem visuais.
O avião que ele estava, um DC-3 da FAB, fazia a rota Rio de Janeiro - Belém do Pará.
Quando se aproximava de Belém acabou saindo da rota. Foi parar na ilha do Marajó, onde o piloto perdido ficou voando em círculos na busca do aeroporto Val de Cãs, até o avião ficar sem combustível.
O piloto tentou um pouso de emergência na ilha, mas com condições adversas de pouso, soltou-se um motor, que era transportado a bordo, esmagando meu tio e alguns outros passageiros.
Esse trágico acidente foi muito marcante para minha mãe, que tinha pavor de voar.
Por conta disso, ela me impediu veementemente da tentativa de ser de piloto de avião, que era meu sonho. Que só pude realizar anos mais tarde, quando comprei um ultraleve.
Meu avô Aventino era filho de Antonio Moreira da Silva e Cecília Ferreira Teixeira.
Minha avó Aida era filha de Jose Augusto Souto e Maria Jose Lopes.
Por este ramo de família foi até onde consegui identificar meus ancestrais.
Por parte de pai, sou descendente do meu avô Alcindo Rocha Duarte e da minha avó Sarah de Almeida Barbosa.
Meu pai era o filho mais velho.
Teve uma brilhante carreira na área advocatícia. Ao longo de sua vida me transmitiu muitos conhecimentos na área do direito, que muito me ajudaram em minha vida profissional.
Era uma pessoa muito tranqüila e sensata. Não me recordo de tê-lo visto metido em uma discussão acalorada na qual ele não mantivesse sua serenidade.
Os irmãos de meu pai são Nilze Therezinha Barbosa Duarte e Paulo de Tarso Barbosa Duarte.
Tia Nilze, como ela exigia ser chamada, quando criança, foi dedicada professora primária. Com sua paciência exemplar tinha uma didática especial para o aprendizado de crianças. Lembro que ela me ajudou a me alfabetizar logo cedo.
Tia Nilze não se casou nem teve filhos.
Ela residia com meu avô Alcindo, que era viúvo. 
Foi na casa deles que também passei divertidas férias em Campinas.
Aproveitava essas ocasiões para manter contato mais intensivo com meus primos da família Duarte, Serginho e Renato.
Nessa época Campinas era uma típica cidade do interior, tranquila, com características próprias.
Lembro que as pessoas se cumprimentavam de maneira diferente de São Paulo. Eles falavam:
- Ó Nilze...ó fulano.....ó sicrano.  
Achava engraçado.
Paulo era o mais moço. Foi praticamente criado pela minha tia Nilze, pois minha avó Sarah faleceu quando ele era criança.
Paulo é um notável jurista, tendo sido Promotor de Justiça e Professor Titular da Faculdade de Direito da PUC Campinas, onde é muito querido pelos seus alunos.
Casou-se com Maria Helena, com quem teve os filhos André, Fernando e Rodrigo. Esses primos, como eram mais jovens do que eu, também tive pouco relacionamento.
Da família Rocha Duarte, conheci tio Chico, irmão do meu avô Alcindo, que teve um único filho chamado Sérgio.
Sérgio ficou órfão de mãe cedo. Como tinha quase a mesma idade de meu pai foram criados praticamente juntos, como irmãos. Foram grandes amigos a vida toda.
Sérgio é casado com Therezinha, com quem teve os filhos Serginho, Renato, Renata e Marcelo. 
Quanto a outros antepassados do meu avô Alcindo, consegui identificar os nomes de meu bisavô Francisco José Duarte e da minha bisavó Maria Josefina Rocha Duarte.
Foi na família Almeida Barbosa, por parte da minha avó Sarah, que a trajetória de descoberta de meus antepassados avançou.

Vamos fazer uma faxina no Congresso!

Temos discutido muito a questão de não eleger Dilma e colocar um novo presidente.
Concordo plenamente.
Mas, sejamos justos.
Vamos imaginar que o PT estivesse apenas com a intenção de realizar um bom governo, sem pretender se instalar no poder para sempre. 
Mesmo assim eles não conseguiriam.
Sabe por que?
Porque o Congresso Nacional tem força política muito grande.
Mas, não vivemos um presidencialismo?
Com a caneta o presidente não faz o que quer?
Não!
Aliás, foi pensando assim que Collor, se achando o dono do mundo, tomou um impeachment pela frente.  
A verdade é que vivemos um parlamentarismo travestido.
Ou o presidente se ajoelha para o Congresso ou não governa.
        Pensando assim, temos que, além da discussão sobre quem será o próximo governador, o presidente, escolhermos os deputados estaduais, federais e senadores certos.
Temos que fazer uma faxina no congresso.
Temos que tirar todos aqueles 300 picaretas que Lulla no passado conseguia identificar...mas que depois ficou cego e se aliou a eles.
Convoco todos por aqui a escolher um novo Congresso.
Só assim poderemos realmente ter uma mudança histórica no Brasil.


Você conhece deus?


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Meus Ancestrais - Capitulo I

               
         Esse meu novo projeto de escrever um texto longo, em capítulos, dei o titulo Meus Ancestrais.
Foi elaborado com base no resultado de uma pesquisa na internet que realizei de maneira descompromissada para tentar descobrir a origem da minha família.
Quando iniciei a pesquisa não tinha a menor idéia até onde iria chegar.
Sabia que até um passado recente os nascimentos, casamentos e óbitos eram registrados nas igrejas, ao invés dos cartórios civis, como é hoje. Eles não existiam.
Diante disso, somente alguém muito interessado em fazer todo o levantamento de dados de uma família, pesquisando em diversas igrejas de várias localidades, conseguiria descobrir os nomes que compõe uma árvore genealógica.
Ou no caso uma raiz genealógica.
De alguma forma, alguém fez o trabalho mais árduo e postou num site de genealogia.
Sem saber quem foi, agradeço-o por ter-me permitido chegar aonde cheguei.
Surpreendi-me com o resultado.     
Vamos ao texto. 

Capitulo I – Como se iniciou a busca.

Foi num sábado de outono que recebi em minha casa a visita inesperada de meu primo Paulo Fairbanks Barbosa.
Como a temperatura estava amena, resolvemos ficar na varanda, que está localizada no prolongamento da sala de visitas, nos fundos da residência.
A varanda é uma cobertura de telhas vãs, cuja estrutura de madeira de peroba rosa está apoiada de um lado, na parte superior, na parede da casa e de outro sobre quatro pilares de madeira maciça. Tem um piso de pedras retangulares de ardósia verde.
Há uma rede pendurada em cada um dos vãos entre os pilares. A mobília é constituída de cadeiras e poltronas de madeira com mesas de apoio em madeira rústica.
 Sentado na varanda se avista uma vegetação densa, que causa uma falsa impressão de há uma floresta, que se prolonga após o fundo do terreno. Muitos amigos sempre comentam isso. Essa vegetação foi desenvolvida ao longo dos anos, colada ao muro feito de pedras, que faz a divisa com o terreno vizinho.
Paulo sentou-se em um sofá todo de madeira, enquanto eu deitei em uma das redes.
Apreciávamos os raios de sol que se espreguiçavam através da vegetação, no cair da tarde.
Conversávamos coisas do dia a dia, até que a conversa se encaminhou para as recordações do passado. Lembrávamos de nossa infância.
Paulo, então, questionou nosso laço de família.
Ele nem esperou eu falar e afirmou que o avô dele deveria ser irmão do meu avô.
Respondi que isso não era possível, pois o sobrenome do meu avô era Duarte e o nosso sobrenome comum era Barbosa.
Ele então afirmou que o avô dele era irmão da minha avó.
Eu sabia que não era.
Eu não conheci minha avó, pois ela morreu muita jovem, anos antes de eu nascer. Mas conheci alguns dos irmãos dela.
O avô de Paulo, Luiz Gonzaga Vianna Barbosa, tinha certeza que não era um dos irmãos da minha avó. 
Lembrei de que, na minha infância, acompanhava meus pais nas visitas na casa de Diva, tia dele, em São Paulo, no bairro da Vila Nova Conceição. E que morava junto com ela a avó dele, dona Tintinha, que era viúva. Ela era Fairbanks.
Disse que, provavelmente, nossa ligação era com nossos bisavós. Nossa ligação como primos era distante.
Ele foi embora e eu fiquei curioso em descobrir qual era nossa ligação.
Pensei: Amanhã, vou dar uma pesquisada no Google para ver se encontro alguma coisa.
Como meu avô Alcindo e minha tia Nilze, que morava junto com ele, residiam em Campinas, essas viagens ocorriam quase todos os domingos.
Comecei a fazer uma retrospectiva dos irmãos da minha avó Sarah, que os conheci quase todos, durante a minha infância.
Lembro-me vagamente de alguns deles, pois os visitávamos, com certa freqüência, no périplo de visitas a parentes que fazíamos quando de nossa ida a Campinas.
Havia um político, Ruy de Almeida Barbosa, que tínhamos muito contato com ele.
Durante as campanhas eleitorais meu pai o ajudava no comitê de campanha. Lembro de uma vez que fui a um desses comitês. Achava tudo aquilo muito divertido e me sentia importante por ser sobrinho dele.
 Tio Ruy teve três filhos: Ruizinho, Maria Helena e Maria Regina. Os dois primeiros eram mais velhos e tive pouco contato. Já com Maria Regina, durante minha infância brincávamos juntos. Ela era minha namorada platônica, pois nunca revelei a ela minha paixão.
No dia seguinte, pesquisei na internet o nome do meu tio.
Digitei: Ruy de Almeida Barbosa.
Encontrei essa foto dele.


Encontrei várias referencias ao meu tio na área política, sobre ter sido deputado estadual e presidente da Assembléia Legislativa do estado de São Paulo, deputado federal e prefeito de Campinas.
Mas, não encontrava nada que fizesse referencia a família Barbosa.
Encontrei essa ilustração com texto sobre ele:


Há uma passagem curiosa em sua vida política na eleição para prefeito de Campinas em 1968.
Tio Ruy era o candidato favorito a prefeito. Ele sofreu uma queda e teve a retina deslocada. Decidiu renunciar a candidatura para se tratar e recuperar. Resultado: foi eleito prefeito de Campinas Orestes Quércia.   
Havia uma freira, irmã Regina, que não morava em Campinas. Mas, como vinha com certa frequencia a cidade, ela se hospedava em um colégio de freiras da mesma congregação. Era nesse local que a visitávamos
Havia também outros irmãos da minha avó. Eram a Cely, Wladimir, João, Francisco, Dácio, Agnelo, Edite, Maria Amélia, Olga, Theodoro, Clarice e Moacir.
Depois, na adolescência, as viagens foram rareando, acabei não mantendo contato com os irmãos da minha avó.
Resolvi perguntar a minha tia Nilze, irmã do meu pai, já que este é falecido, o nome de meu bisavô e da minha bisavó, por parte da minha avó Sarah. Ela informou os nomes Theodoro Vianna Barbosa e Elvira de Almeida.
Encontrei no Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro - 1891 a 1940 uma citação do Ano 1918\Edição C00074 - Pag: 576, na qual ele aparece como vereador, que reproduzo abaixo.



  
Continuei pesquisando e descobri que também foi presidente da Câmara Municipal de São Simão.
Na seqüência achei o site www.genealogia.villasboas.nom.br/OutrasGens/bja/pafg03.htm onde encontrei a seguinte informação:

CASAMENTO (Cartório) :
- Pesquisa de Luis Antonio Villas Bôas, realizada em 17/ABR/2004 no microfilme da CHF 1444053, item 11, referentes aos registros de casamentos do cartório de São Simão, onde à folha 140V, termo 226, consta : "Aos 23/ABR/1892 ..... receberam-se em matrimônio THEODORO VIANNA BARBOSA, com 23 anos, solteiro, filho legítimo do Doutor JOSÉ JULIO VIANNA BARBOSA, e D. CECÍLIA LUDOVINA BARBOSA BRANDÃO, natural de Minas e D. ELVIRA ROSALEA DE ALMEIDA com 21 anos, solteira, filha legítima de JOÃO BENTO DE ALMEIDA e D. AMÉLIA ALVES DE ALMEIDA, natural do estado do Rio ...."
FALECIMENTO :
- Na borda, junto a assento de casamento consta que Teodoro faleceu no distrito da Conceição da comarca de Campinas (SP) no dia 27/SET/1929.

Agora, tinha mais uma informação. O nome de meu trisavô, José Julio Vianna Barbosa da Silva, e da minha trisavó, Cecília Ludovina Barbosa Brandão.
Digitei o nome do meu trisavô e fui conduzido ao site de genealogia http://familytreemaker.genealogy.com
Havia uma pagina que constava o nome do pai e da mãe dele, o nome da esposa, a filiação dela e o nome dos filhos.
Descobri então que meu bisavô Theodoro era irmão de Luiz Gonzaga Vianna Barbosa, que foi casado com Adalgisa Cavalcanti Fairbanks, conhecida como Tintinha, que eram os pais de Jose Julio Fairbanks Barbosa, este pai do Paulo, meu primo.
Telefonei para Paulo e contei-lhe da descoberta. Éramos realmente primos distantes.
Diante dessa descoberta me empolguei.
Resolvi continuar a pesquisa. 


A Petrobrás não é mais a mesma...




E a quebra da Petrobras continua. 
Aquela Petrobrás que tanto foi motivo de orgulho pela sua pujança, esta sob direção temerária.
É uma porrada atrás da outra.
Como se não bastasse todos esses escândalos, os preços dos combustível continuam represados pelo atual governo.
Com essa atitude, o prejuízo da empresa aumenta.
Dai, inclusive a tal movimentação do valor das ações da Bolsa de Valores.
Quando a expectativa de se eleger a Dilma cai, as ações sobem.
E vice versa.
Isso acontece, pois os investidores temem que Dilma não deixe a Petrobras operar livremente no mercado, submetendo os preços dos combustíveis a seus interesses marqueteiros, após as eleições, como vem fazendo hoje.

Você concorda com tudo isso?
Então mobilize-se para tirar do poder quem nunca deveria ter chegado la.

A luta contra o PT

Olha gente, apesar dos percalços políticos e econômicos que estamos assistindo, que tanto nos revolta, a verdade é que a grande massa ainda vai votar na Dilma. 
As estatísticas mostram isso.

Dilma tem chance de se reeleger, ainda que de raspão.
Então vamos esmorecer?
Claro que não!
Enxergar a realidade não é fechar os olhos para a solução.
Ao contrario, vamos recrudescer mais a nossa luta.
Para que consigamos tira-los do poder temos que fazer um trabalho de convencimento, como formiguinhas. 
Um a um. 
Converse com seu porteiro, com sua faxineira, com sua cabeleira, com cada pessoa que você tem contato, no seu dia a dia.
Você vai ouvir de alguns deles que não gostam da Dilma.

Só que, no intimo, vão votar na Dilma.
O povo, a bem da verdade, não tem paixão nem por ela nem por ninguém da politica.
Tanto é que os mesmos que votavam no Maluf, tão mal falado pelos petistas, votaram depois no PT.

O povo é assim.
Tendo pão, circo e religião proporcionando-lhes felicidade, o resto é resto. 
O povo ainda vive ao sabor do vento favorável que a economia brasileira recebeu nos últimos anos. 
Mas, já se apercebe que seu salario esta encolhendo. 
Ainda não o suficiente para execrar quem estiver no poder.
Temos que convence-los mesmo.
Com inteligencia.
Uma coisa já observei.
Não adianta falar mal ou falar que eles roubam.
O povo não esta nem ai.
Isso não irá demove-los de votar no PT.

O que realmente os fara mudar seu voto é quando sentirem fortemente a inflação.
Temos que enfatizar que a inflação esta alta e descontrolada.
Ha estatísticas atuais mostrando uma queda na compra dos supermercados.
Então, comente que os preços das coisas está subindo muito.
Fale do aumento do preço da comida.
Fale do aumento da conta de energia elétrica.
Demonstre sua insatisfação com o governo que esta ai.
Eles já começaram a se aperceber disso.
Falta só um empurrãozinho.
Na medida que for consolidada uma aversão à inflação e se apontar o culpado, o povo muda o voto.
Temos que comentar, também sobre a queda na produção da industria e explicar que isso vai gerar desemprego. 
Porque é isso que os toca mais.
Eles reagem quando mexem no próprio bolso.

Faça a sua parte!

As criticas à Igreja Universal

Pelas manifestações que tenho visto, as pessoas, de maneira geral, falam muito mal de Edir Macedo e sua corja. 
No que nada discordo. 
Entretanto, não podemos esquecer que a igreja católica apostila romana fez a mesma coisa ao longo de sua história. 
A igreja conseguiu se estruturar de tal forma que detinha tanto poder, que mandava em reis.
E pior, na Idade Média foi uma das artífices da total alienação das pessoas, destruindo conhecimentos adquiridos pela humanidade anteriormente, contribuindo para uma involução, se assim pudermos chamar.
Todo esse conhecimento greco romano so não foi totalmente perdido, pois os árabes o guardou.
Que os reintroduziu na cultura ocidental, quando da invasão moura na Europa.
Claro, que o objetivo dessa alienação era manter sob sua submissão toda a humanidade do ocidente. 
A ignorância sempre foi a maneira de submissão sem insurgência.
A igreja vendia absolvições, as conhecidas indulgencias. 
Ou seja, você pecava, sob a ótica religiosa, e para se redimir, comprava com dinheiro sua absolvição.
Sempre é bom lembrar que os papas e seus asseclas participavam de orgias e viviam sob ostentação. 
Aliás, foi contra isso que surgiu o protestantismo.
A maior instituição bancaria da época foi o Banco do Vaticano, que era o canal de arrecadação dos dízimos e outras cobranças feitas pela igreja.
Culminou com a inquisição, onde inocentes foram cruelmente mortos porque não eram cristãos. 
Não me parece nada diferente do canalha que hoje criticamos.

sábado, 2 de agosto de 2014

7 X 1!

Bom dia petistas!
Voces que alardeiam a pujança econômica de Dilma....
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Desculpem
Não pude segurar a gargalhada...
Pujança econômica do governo Dilma.... foi "dilmais"!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Recompondo...
A industria automotiva brasileira teve sua produção despencada em 35%!
É....
Aquela industria que a Dilma deu incentivos fiscais.
Não adiantou nada.
Graças a essa queda, a produção industrial caiu 7% em junho.
Esse 7 esta sendo um inferno astral para a Dilma...
Desde o 7 X 1 da Alemanha, esse 7 a 1 a persegue...
7% de inflação...
1% de PIB!
Evidentemente que não comemoro essa desgraça.
Antes de tudo sou brasileiro e quero mais que esse pais cresça e apareça.
Mas, com essa turminha no governo ta difícil!
Que tal em outubro a gente trocar o técnico?

A Dilma ta zoada....

Acesse o link:

https://www.youtube.com/watch?v=ebcyKOh4-yM