Caem as cortinas do teatro do absurdo e voltamos a realidade das ruas.Os menos escolarizados e quem ficou cego e surdo durante a campanha eleitoral, vão começar a ver como é dura a realidade que João Santana inescrupulosamente escondeu.
A economia encontra-se num momento na qual coloca Dilma de frente para 3 cenários:
1) Cortar gastos e/ou investimentos.
2) Aumentar a arrecadação.
3) Fingir-se de morta e manter a situação atual.
Na situação 1, a melhor opção, aqueles que votaram em Dilma sofrerão as perdas que ela prenunciava que Aécio faria.
1) Cortar gastos e/ou investimentos.
2) Aumentar a arrecadação.
3) Fingir-se de morta e manter a situação atual.
Na situação 1, a melhor opção, aqueles que votaram em Dilma sofrerão as perdas que ela prenunciava que Aécio faria.
Haverá recessão, sim, mas abrira caminho no futuro para uma melhor expectativa dos investidores.
Consequentemente havera retomada do crescimento.
É o remédio amargo.
Que funciona.
Na situação 2, aumentar a carga tributaria é um suicídio.
Na situação 2, aumentar a carga tributaria é um suicídio.
A carga tributaria esta elevadíssima.
Não ha espaço politico para isso.
Ha em curso uma forte movimentação de oposição a seu governo.
Pode precipitar sua queda.
Qual será a opção de Dilma?
Pelo andar da carruagem marco a 3.
Que sera a pior para o pais.
Pelo andar da carruagem marco a 3.
Que sera a pior para o pais.
Mas é aquela que Dilma demonstra que ira fazer.
O governo não reconhece que seu modelo econômico esta destruindo o mercado produtivo.
Ao contrario, acredita que sua eleição deveu-se ao reconhecimento desse modelo.
Guido Mantega expressou esse pensamento com todas as letras.
Poderemos perder oportunidades nos próximos anos.
Toleraremos?