sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Meus Ancestrais - Capitulo III

Capitulo III – No passado, o valor da palavra empenhada

Fiquei entusiasmado com a descoberta da minha ligação com meu primo Paulo Fairbanks.
Pensei: A internet é fabulosa. A gente acha tudo.
De repente, me surgiu uma lembrança de mais uma ligação familiar, que sempre me deixou intrigado.
Recordei que, durante minha adolescência, meu pai comentava de um parentesco distante que tínhamos com Theodoro Quartim Barbosa, fundador do Banco do Comércio e Indústria de São Paulo S.A., depois denominado apenas Comind.
Pensei: Vou pesquisar para ver se acho esse elo perdido.
Fui ao computador e na internet digitei no Google o nome Comind.
Pensei: Essa pesquisa vai ser moleza.
Encontrei um site que continha a seguinte informação:
O Banco do Comércio e Indústria de São Paulo S.A. foi um banco brasileiro fundado em 1889 pela elite cafeeira paulista, tendo como principais acionistas Theodoro Quartim Barbosa, Antônio da Silva Prado, J.J. Abdalla e Elói Chaves.
E que em 1985, ocupava a 5ª posição no ranking nacional de bancos. Possuía dezessete mil funcionários e trezentas agências quando, em 19 de Novembro, sofreu uma intervenção federal. Suas agências foram leiloadas e distribuídas pelo Banco Central entre diversos outros bancos, que absorveram instalações e funcionários.
Pensei: Não! Com o nome do banco não vou achar nada.  Vou pesquisar o nome do Theodoro. Claro, é com o nome dele que devo achar alguma ligação entre nós.
Digitava ansioso.
Pensei: Deve ser mais fácil encontrar alguma coisa sobre Theodoro, afinal foi um banqueiro famoso.
Encontrei o nome dele em diversos sites, que faziam referencia a sua pessoa e familiares, mas não encontrava nada que pudesse relacionar com a minha família.
Continuei a busca.
Encontrei uma passagem histórica muito interessante, que marcou seu integro caráter. Reproduzo o texto abaixo.
 “Houve um tempo em que o fio do bigode e a palavra dada valiam tanto ou mais do que uma escritura.
Em fins dos anos 60, promulgada a Lei 4.728/65, que regulou o mercado de capitais, começava a ser implantado o modelo de mercado financeiro segmentado e as instituições pediam ao Banco Central permissão para abrir companhias de crédito, financiamento e investimento, de crédito imobiliário e bancos de investimento, bastando integralizar parte do capital e comprovar alguma experiência. 
Predominavam, então, figuras tradicionais como José Maria Whitaker, Gastão Vidigal, Walther Moreira Salles, Magalhães Pinto, Alfredo Egydio de Souza Aranha (tio de Olavo Setúbal, que com José Carlos Moraes Abreu fundara o Federal Itaú, em 1964, iniciando sua trajetória bem-sucedida), Aloisio Foz, Luiz de Moraes Barros, Amador Aguiar, Eudoro Villela, João Nantes, Adolpho da Silva Gordo e Avelino Vieira -, alguns dos quais titulares de bancos que acabaram caindo no ranking do setor ou que, simplesmente, desapareceram, como o Banco do Commercio e Indústria de São Paulo, em cujo prédio está localizada, desde os anos 80, a Bolsa de Valores de São Paulo. 
No auge da história do Commercio e Indústria, uma figura se destacava pela extrema austeridade, a de Theodoro Quartim Barbosa, com suas enormes sobrancelhas brancas.
Um episódio dos anos 60, com o doutor Theodoro, como era chamado, retrata o velho (e saudoso) Brasil. 
Os Bancos do Commercio e Indústria e Francês e Italiano detinham, cada qual, a metade das ações de uma próspera instituição de financiamento do crédito varejista, a Comit.
Theodoro resolveu comprar a parte dos italianos e convidou os diretores do Francês e Italiano a visitá-lo no 3o andar.
O doutor Theodoro definiu um valor que julgou correto e propôs a operação de compra. Os italianos concordaram com a avaliação, mas fizeram um reparo. "Pelo preço proposto, nós compramos sua parte", disseram ao presidente do Commercio e Indústria.
E ocorreu o que hoje pareceria improvável.
Impassível, o doutor Theodoro concordou e chamou os advogados para fazer os contratos, como relata um jornalista que conheceu de perto os bastidores do banco, Robert Appy.
O doutor Theodoro vendeu os 50% da Comit para os italianos e, pouco tempo depois, fundou outra financeira, a Comind, partindo do zero. 
Numa época em que as negociações verbais de compra e venda de instituições tinham tanta força quanto continuam tendo hoje as transações fechadas em Bolsa, o gesto de Theodoro Quartim Barbosa simbolizou o valor da palavra e o conceito do preço "justo".
Se era "justo" para ele, por que deixaria de ser "justo" também para o vendedor?
Uma cena, convenha-se, inimaginável nos tempos atuais, em que não se pede licença para fazer uma proposta hostil e tentar tomar o controle de uma empresa nas grandes bolsas do mundo.”
Pensei: Ele é da família, mesmo. Esse senso de justiça é típico da minha família.
Resolvi voltar ao site de genealogia familytreemaker na pagina do meu trisavô José Júlio Vianna Barbosa da Silva, onde havia localizado seus herdeiros.
Pensei: Acho que nesse site devo encontrar a ligação.
Como na pagina do meu trisavô havia o nome de seus pais, resolvi continuar a pesquisa por eles.
O pai do meu trisavô José Júlio era militar. Seu nome era Tenente Coronel Theodoro Barbosa da Silva. Sua mãe chamava-se Emerenciana Henriques de Freitas Vianna.
Acessei a pagina do Tenente Coronel Theodoro e descobri que ele teve duas esposas.
A primeira esposa, Emerenciana, era a minha tetravó.
Como o Tenente Coronel Theodoro ficou viúvo, casou-se com Angélica Silvina Moreira da Silva, com quem teve outros filhos. Dentre eles havia Francisco de Paula Moreira Barbosa.
Acessando a pagina de Francisco descobri que ele foi o pai de Theodoro Quartim Barbosa, o fundador do Comind.
Assim, meu trisavô José Julio era meio irmão de Francisco e, por conseqüência, tio de Theodoro do Comind.   
A minha ligação com meu primo de “enésimo” grau Theodoro do Comind não era assim tão distante. Estava uma geração acima da ligação com a família de meu primo Paulo Fairbanks Barbosa.
Fiquei contente com essa constatação.
Agora estava provado.
Meu pai tinha razão, quando dizia que éramos parentes do fundador do Comind.
Para descontrair, me ocorreu uma idéia, que me fez rir de mim mesmo.

Pensei: Toda família tem o primo rico e o primo pobre. Eu era o primo pobre. Theodoro era o primo rico.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Meus Ancestrais - Capitulo II

Capitulo II – Foto de família

Antes de prosseguir nessa viagem ao passado, que revelará surpreendentes descobertas, tenho que registrar minha estrutura familiar próxima.
Sou engenheiro civil, casado com Maria Cristina Abdo Cavalcante Duarte, com quem tive os filhos Michelle, Mirella e Rodrigo.
Dessa arvore, já tenho netos.
Michelle teve com Hugo Marun um filho chamado Victor.
Mirella teve com Andre Ribeiro Tannus três filhos cujos nomes são Laura, Natan e Lina.
Rodrigo é solteiro e não tem filhos.
Tenho os irmãos Sarah Regina da Silva Duarte e Luis Antonio da Silva Duarte.
Sarah é jornalista, teve com José Bueno de Camargo Filho os filhos Marcel e Michel.
Luis é procurador de estado, e teve com Maria Luisa Rodrigues de Lima Carvalho os filhos Daniel e Thomaz.
Meus pais são José Geraldo Barbosa Duarte, falecido em 1.999 e Maria José Souto da Silva Duarte.
Por parte de mãe, sou descendente do meu avô Aventino Teixeira da Silva e da minha avó Aida Lopes Souto da Silva.
Meu avô Aventino era fazendeiro na ilha do Marajó, onde nasceu minha mãe. Residia com minha avó em Belém do Pará.
Minha mãe Maria José sempre foi uma mulher muita ativa. Cuidava da casa com muita dedicação e carinho.
Ela conheceu meu pai em Campinas, quando visitava minha tia Enid, que na época residia lá.
Enid Souto da Silva Alves é a irmã mais velha da minha mãe. Foi casada com Sebastião Alves, que era engenheiro agrônomo e responsável pela fazenda experimental do estado, em Monte Alegre do Sul.
Durante minha infância, era nessa fazenda que passei divertidas férias, junto com meus irmãos e brincávamos com minha prima Cristina, filha dessa minha tia.
Havia ainda os primos Aventino José, que morava com meus avôs em Belém, e Aida. Na minha infância e adolescência tive pouco relacionamento com eles, pois eram mais velhos.
A outra irmã, também mais velha que minha mãe, é Edy Maria Souto da Silva Souza, que foi casada com Vicente Germano de Souza, mas não teve filhos.
Edy foi professora primária, mas exerceu por pouco tempo sua profissão. Tinha como característica marcante o fato de ser a mais aristocrática das irmãs.
A terceira irmã, mais nova que minha mãe, é Cecília Souto da Silva, falecida em 2009.
Cecília casou-se com David Roberts, um americano, alto executivo da Mobil Oil. Como ele foi designado para atuar em Lisboa, Portugal, fixou sua residência por lá.
Como conseqüência, tivemos pouca convivência tanto com ela como com seus filhos David e Lynn, que também eram mais novos.
O irmão caçula de minha mãe era Aventino Teixeira da Silva Júnior, conhecido como Tinoca.
Tinoca faleceu muito jovem em um acidente aéreo.
Na época, não havia a tecnologia de radares para rastreamento do vôo, como é hoje. Também não havia instrumentação adequada a bordo, fazendo com que todos os vôos fossem visuais.
O avião que ele estava, um DC-3 da FAB, fazia a rota Rio de Janeiro - Belém do Pará.
Quando se aproximava de Belém acabou saindo da rota. Foi parar na ilha do Marajó, onde o piloto perdido ficou voando em círculos na busca do aeroporto Val de Cãs, até o avião ficar sem combustível.
O piloto tentou um pouso de emergência na ilha, mas com condições adversas de pouso, soltou-se um motor, que era transportado a bordo, esmagando meu tio e alguns outros passageiros.
Esse trágico acidente foi muito marcante para minha mãe, que tinha pavor de voar.
Por conta disso, ela me impediu veementemente da tentativa de ser de piloto de avião, que era meu sonho. Que só pude realizar anos mais tarde, quando comprei um ultraleve.
Meu avô Aventino era filho de Antonio Moreira da Silva e Cecília Ferreira Teixeira.
Minha avó Aida era filha de Jose Augusto Souto e Maria Jose Lopes.
Por este ramo de família foi até onde consegui identificar meus ancestrais.
Por parte de pai, sou descendente do meu avô Alcindo Rocha Duarte e da minha avó Sarah de Almeida Barbosa.
Meu pai era o filho mais velho.
Teve uma brilhante carreira na área advocatícia. Ao longo de sua vida me transmitiu muitos conhecimentos na área do direito, que muito me ajudaram em minha vida profissional.
Era uma pessoa muito tranqüila e sensata. Não me recordo de tê-lo visto metido em uma discussão acalorada na qual ele não mantivesse sua serenidade.
Os irmãos de meu pai são Nilze Therezinha Barbosa Duarte e Paulo de Tarso Barbosa Duarte.
Tia Nilze, como ela exigia ser chamada, quando criança, foi dedicada professora primária. Com sua paciência exemplar tinha uma didática especial para o aprendizado de crianças. Lembro que ela me ajudou a me alfabetizar logo cedo.
Tia Nilze não se casou nem teve filhos.
Ela residia com meu avô Alcindo, que era viúvo. 
Foi na casa deles que também passei divertidas férias em Campinas.
Aproveitava essas ocasiões para manter contato mais intensivo com meus primos da família Duarte, Serginho e Renato.
Nessa época Campinas era uma típica cidade do interior, tranquila, com características próprias.
Lembro que as pessoas se cumprimentavam de maneira diferente de São Paulo. Eles falavam:
- Ó Nilze...ó fulano.....ó sicrano.  
Achava engraçado.
Paulo era o mais moço. Foi praticamente criado pela minha tia Nilze, pois minha avó Sarah faleceu quando ele era criança.
Paulo é um notável jurista, tendo sido Promotor de Justiça e Professor Titular da Faculdade de Direito da PUC Campinas, onde é muito querido pelos seus alunos.
Casou-se com Maria Helena, com quem teve os filhos André, Fernando e Rodrigo. Esses primos, como eram mais jovens do que eu, também tive pouco relacionamento.
Da família Rocha Duarte, conheci tio Chico, irmão do meu avô Alcindo, que teve um único filho chamado Sérgio.
Sérgio ficou órfão de mãe cedo. Como tinha quase a mesma idade de meu pai foram criados praticamente juntos, como irmãos. Foram grandes amigos a vida toda.
Sérgio é casado com Therezinha, com quem teve os filhos Serginho, Renato, Renata e Marcelo. 
Quanto a outros antepassados do meu avô Alcindo, consegui identificar os nomes de meu bisavô Francisco José Duarte e da minha bisavó Maria Josefina Rocha Duarte.
Foi na família Almeida Barbosa, por parte da minha avó Sarah, que a trajetória de descoberta de meus antepassados avançou.

Vamos fazer uma faxina no Congresso!

Temos discutido muito a questão de não eleger Dilma e colocar um novo presidente.
Concordo plenamente.
Mas, sejamos justos.
Vamos imaginar que o PT estivesse apenas com a intenção de realizar um bom governo, sem pretender se instalar no poder para sempre. 
Mesmo assim eles não conseguiriam.
Sabe por que?
Porque o Congresso Nacional tem força política muito grande.
Mas, não vivemos um presidencialismo?
Com a caneta o presidente não faz o que quer?
Não!
Aliás, foi pensando assim que Collor, se achando o dono do mundo, tomou um impeachment pela frente.  
A verdade é que vivemos um parlamentarismo travestido.
Ou o presidente se ajoelha para o Congresso ou não governa.
        Pensando assim, temos que, além da discussão sobre quem será o próximo governador, o presidente, escolhermos os deputados estaduais, federais e senadores certos.
Temos que fazer uma faxina no congresso.
Temos que tirar todos aqueles 300 picaretas que Lulla no passado conseguia identificar...mas que depois ficou cego e se aliou a eles.
Convoco todos por aqui a escolher um novo Congresso.
Só assim poderemos realmente ter uma mudança histórica no Brasil.


Você conhece deus?


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Meus Ancestrais - Capitulo I

               
         Esse meu novo projeto de escrever um texto longo, em capítulos, dei o titulo Meus Ancestrais.
Foi elaborado com base no resultado de uma pesquisa na internet que realizei de maneira descompromissada para tentar descobrir a origem da minha família.
Quando iniciei a pesquisa não tinha a menor idéia até onde iria chegar.
Sabia que até um passado recente os nascimentos, casamentos e óbitos eram registrados nas igrejas, ao invés dos cartórios civis, como é hoje. Eles não existiam.
Diante disso, somente alguém muito interessado em fazer todo o levantamento de dados de uma família, pesquisando em diversas igrejas de várias localidades, conseguiria descobrir os nomes que compõe uma árvore genealógica.
Ou no caso uma raiz genealógica.
De alguma forma, alguém fez o trabalho mais árduo e postou num site de genealogia.
Sem saber quem foi, agradeço-o por ter-me permitido chegar aonde cheguei.
Surpreendi-me com o resultado.     
Vamos ao texto. 

Capitulo I – Como se iniciou a busca.

Foi num sábado de outono que recebi em minha casa a visita inesperada de meu primo Paulo Fairbanks Barbosa.
Como a temperatura estava amena, resolvemos ficar na varanda, que está localizada no prolongamento da sala de visitas, nos fundos da residência.
A varanda é uma cobertura de telhas vãs, cuja estrutura de madeira de peroba rosa está apoiada de um lado, na parte superior, na parede da casa e de outro sobre quatro pilares de madeira maciça. Tem um piso de pedras retangulares de ardósia verde.
Há uma rede pendurada em cada um dos vãos entre os pilares. A mobília é constituída de cadeiras e poltronas de madeira com mesas de apoio em madeira rústica.
 Sentado na varanda se avista uma vegetação densa, que causa uma falsa impressão de há uma floresta, que se prolonga após o fundo do terreno. Muitos amigos sempre comentam isso. Essa vegetação foi desenvolvida ao longo dos anos, colada ao muro feito de pedras, que faz a divisa com o terreno vizinho.
Paulo sentou-se em um sofá todo de madeira, enquanto eu deitei em uma das redes.
Apreciávamos os raios de sol que se espreguiçavam através da vegetação, no cair da tarde.
Conversávamos coisas do dia a dia, até que a conversa se encaminhou para as recordações do passado. Lembrávamos de nossa infância.
Paulo, então, questionou nosso laço de família.
Ele nem esperou eu falar e afirmou que o avô dele deveria ser irmão do meu avô.
Respondi que isso não era possível, pois o sobrenome do meu avô era Duarte e o nosso sobrenome comum era Barbosa.
Ele então afirmou que o avô dele era irmão da minha avó.
Eu sabia que não era.
Eu não conheci minha avó, pois ela morreu muita jovem, anos antes de eu nascer. Mas conheci alguns dos irmãos dela.
O avô de Paulo, Luiz Gonzaga Vianna Barbosa, tinha certeza que não era um dos irmãos da minha avó. 
Lembrei de que, na minha infância, acompanhava meus pais nas visitas na casa de Diva, tia dele, em São Paulo, no bairro da Vila Nova Conceição. E que morava junto com ela a avó dele, dona Tintinha, que era viúva. Ela era Fairbanks.
Disse que, provavelmente, nossa ligação era com nossos bisavós. Nossa ligação como primos era distante.
Ele foi embora e eu fiquei curioso em descobrir qual era nossa ligação.
Pensei: Amanhã, vou dar uma pesquisada no Google para ver se encontro alguma coisa.
Como meu avô Alcindo e minha tia Nilze, que morava junto com ele, residiam em Campinas, essas viagens ocorriam quase todos os domingos.
Comecei a fazer uma retrospectiva dos irmãos da minha avó Sarah, que os conheci quase todos, durante a minha infância.
Lembro-me vagamente de alguns deles, pois os visitávamos, com certa freqüência, no périplo de visitas a parentes que fazíamos quando de nossa ida a Campinas.
Havia um político, Ruy de Almeida Barbosa, que tínhamos muito contato com ele.
Durante as campanhas eleitorais meu pai o ajudava no comitê de campanha. Lembro de uma vez que fui a um desses comitês. Achava tudo aquilo muito divertido e me sentia importante por ser sobrinho dele.
 Tio Ruy teve três filhos: Ruizinho, Maria Helena e Maria Regina. Os dois primeiros eram mais velhos e tive pouco contato. Já com Maria Regina, durante minha infância brincávamos juntos. Ela era minha namorada platônica, pois nunca revelei a ela minha paixão.
No dia seguinte, pesquisei na internet o nome do meu tio.
Digitei: Ruy de Almeida Barbosa.
Encontrei essa foto dele.


Encontrei várias referencias ao meu tio na área política, sobre ter sido deputado estadual e presidente da Assembléia Legislativa do estado de São Paulo, deputado federal e prefeito de Campinas.
Mas, não encontrava nada que fizesse referencia a família Barbosa.
Encontrei essa ilustração com texto sobre ele:


Há uma passagem curiosa em sua vida política na eleição para prefeito de Campinas em 1968.
Tio Ruy era o candidato favorito a prefeito. Ele sofreu uma queda e teve a retina deslocada. Decidiu renunciar a candidatura para se tratar e recuperar. Resultado: foi eleito prefeito de Campinas Orestes Quércia.   
Havia uma freira, irmã Regina, que não morava em Campinas. Mas, como vinha com certa frequencia a cidade, ela se hospedava em um colégio de freiras da mesma congregação. Era nesse local que a visitávamos
Havia também outros irmãos da minha avó. Eram a Cely, Wladimir, João, Francisco, Dácio, Agnelo, Edite, Maria Amélia, Olga, Theodoro, Clarice e Moacir.
Depois, na adolescência, as viagens foram rareando, acabei não mantendo contato com os irmãos da minha avó.
Resolvi perguntar a minha tia Nilze, irmã do meu pai, já que este é falecido, o nome de meu bisavô e da minha bisavó, por parte da minha avó Sarah. Ela informou os nomes Theodoro Vianna Barbosa e Elvira de Almeida.
Encontrei no Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro - 1891 a 1940 uma citação do Ano 1918\Edição C00074 - Pag: 576, na qual ele aparece como vereador, que reproduzo abaixo.



  
Continuei pesquisando e descobri que também foi presidente da Câmara Municipal de São Simão.
Na seqüência achei o site www.genealogia.villasboas.nom.br/OutrasGens/bja/pafg03.htm onde encontrei a seguinte informação:

CASAMENTO (Cartório) :
- Pesquisa de Luis Antonio Villas Bôas, realizada em 17/ABR/2004 no microfilme da CHF 1444053, item 11, referentes aos registros de casamentos do cartório de São Simão, onde à folha 140V, termo 226, consta : "Aos 23/ABR/1892 ..... receberam-se em matrimônio THEODORO VIANNA BARBOSA, com 23 anos, solteiro, filho legítimo do Doutor JOSÉ JULIO VIANNA BARBOSA, e D. CECÍLIA LUDOVINA BARBOSA BRANDÃO, natural de Minas e D. ELVIRA ROSALEA DE ALMEIDA com 21 anos, solteira, filha legítima de JOÃO BENTO DE ALMEIDA e D. AMÉLIA ALVES DE ALMEIDA, natural do estado do Rio ...."
FALECIMENTO :
- Na borda, junto a assento de casamento consta que Teodoro faleceu no distrito da Conceição da comarca de Campinas (SP) no dia 27/SET/1929.

Agora, tinha mais uma informação. O nome de meu trisavô, José Julio Vianna Barbosa da Silva, e da minha trisavó, Cecília Ludovina Barbosa Brandão.
Digitei o nome do meu trisavô e fui conduzido ao site de genealogia http://familytreemaker.genealogy.com
Havia uma pagina que constava o nome do pai e da mãe dele, o nome da esposa, a filiação dela e o nome dos filhos.
Descobri então que meu bisavô Theodoro era irmão de Luiz Gonzaga Vianna Barbosa, que foi casado com Adalgisa Cavalcanti Fairbanks, conhecida como Tintinha, que eram os pais de Jose Julio Fairbanks Barbosa, este pai do Paulo, meu primo.
Telefonei para Paulo e contei-lhe da descoberta. Éramos realmente primos distantes.
Diante dessa descoberta me empolguei.
Resolvi continuar a pesquisa. 


A Petrobrás não é mais a mesma...




E a quebra da Petrobras continua. 
Aquela Petrobrás que tanto foi motivo de orgulho pela sua pujança, esta sob direção temerária.
É uma porrada atrás da outra.
Como se não bastasse todos esses escândalos, os preços dos combustível continuam represados pelo atual governo.
Com essa atitude, o prejuízo da empresa aumenta.
Dai, inclusive a tal movimentação do valor das ações da Bolsa de Valores.
Quando a expectativa de se eleger a Dilma cai, as ações sobem.
E vice versa.
Isso acontece, pois os investidores temem que Dilma não deixe a Petrobras operar livremente no mercado, submetendo os preços dos combustíveis a seus interesses marqueteiros, após as eleições, como vem fazendo hoje.

Você concorda com tudo isso?
Então mobilize-se para tirar do poder quem nunca deveria ter chegado la.

A luta contra o PT

Olha gente, apesar dos percalços políticos e econômicos que estamos assistindo, que tanto nos revolta, a verdade é que a grande massa ainda vai votar na Dilma. 
As estatísticas mostram isso.

Dilma tem chance de se reeleger, ainda que de raspão.
Então vamos esmorecer?
Claro que não!
Enxergar a realidade não é fechar os olhos para a solução.
Ao contrario, vamos recrudescer mais a nossa luta.
Para que consigamos tira-los do poder temos que fazer um trabalho de convencimento, como formiguinhas. 
Um a um. 
Converse com seu porteiro, com sua faxineira, com sua cabeleira, com cada pessoa que você tem contato, no seu dia a dia.
Você vai ouvir de alguns deles que não gostam da Dilma.

Só que, no intimo, vão votar na Dilma.
O povo, a bem da verdade, não tem paixão nem por ela nem por ninguém da politica.
Tanto é que os mesmos que votavam no Maluf, tão mal falado pelos petistas, votaram depois no PT.

O povo é assim.
Tendo pão, circo e religião proporcionando-lhes felicidade, o resto é resto. 
O povo ainda vive ao sabor do vento favorável que a economia brasileira recebeu nos últimos anos. 
Mas, já se apercebe que seu salario esta encolhendo. 
Ainda não o suficiente para execrar quem estiver no poder.
Temos que convence-los mesmo.
Com inteligencia.
Uma coisa já observei.
Não adianta falar mal ou falar que eles roubam.
O povo não esta nem ai.
Isso não irá demove-los de votar no PT.

O que realmente os fara mudar seu voto é quando sentirem fortemente a inflação.
Temos que enfatizar que a inflação esta alta e descontrolada.
Ha estatísticas atuais mostrando uma queda na compra dos supermercados.
Então, comente que os preços das coisas está subindo muito.
Fale do aumento do preço da comida.
Fale do aumento da conta de energia elétrica.
Demonstre sua insatisfação com o governo que esta ai.
Eles já começaram a se aperceber disso.
Falta só um empurrãozinho.
Na medida que for consolidada uma aversão à inflação e se apontar o culpado, o povo muda o voto.
Temos que comentar, também sobre a queda na produção da industria e explicar que isso vai gerar desemprego. 
Porque é isso que os toca mais.
Eles reagem quando mexem no próprio bolso.

Faça a sua parte!

As criticas à Igreja Universal

Pelas manifestações que tenho visto, as pessoas, de maneira geral, falam muito mal de Edir Macedo e sua corja. 
No que nada discordo. 
Entretanto, não podemos esquecer que a igreja católica apostila romana fez a mesma coisa ao longo de sua história. 
A igreja conseguiu se estruturar de tal forma que detinha tanto poder, que mandava em reis.
E pior, na Idade Média foi uma das artífices da total alienação das pessoas, destruindo conhecimentos adquiridos pela humanidade anteriormente, contribuindo para uma involução, se assim pudermos chamar.
Todo esse conhecimento greco romano so não foi totalmente perdido, pois os árabes o guardou.
Que os reintroduziu na cultura ocidental, quando da invasão moura na Europa.
Claro, que o objetivo dessa alienação era manter sob sua submissão toda a humanidade do ocidente. 
A ignorância sempre foi a maneira de submissão sem insurgência.
A igreja vendia absolvições, as conhecidas indulgencias. 
Ou seja, você pecava, sob a ótica religiosa, e para se redimir, comprava com dinheiro sua absolvição.
Sempre é bom lembrar que os papas e seus asseclas participavam de orgias e viviam sob ostentação. 
Aliás, foi contra isso que surgiu o protestantismo.
A maior instituição bancaria da época foi o Banco do Vaticano, que era o canal de arrecadação dos dízimos e outras cobranças feitas pela igreja.
Culminou com a inquisição, onde inocentes foram cruelmente mortos porque não eram cristãos. 
Não me parece nada diferente do canalha que hoje criticamos.

sábado, 2 de agosto de 2014

7 X 1!

Bom dia petistas!
Voces que alardeiam a pujança econômica de Dilma....
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Desculpem
Não pude segurar a gargalhada...
Pujança econômica do governo Dilma.... foi "dilmais"!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Recompondo...
A industria automotiva brasileira teve sua produção despencada em 35%!
É....
Aquela industria que a Dilma deu incentivos fiscais.
Não adiantou nada.
Graças a essa queda, a produção industrial caiu 7% em junho.
Esse 7 esta sendo um inferno astral para a Dilma...
Desde o 7 X 1 da Alemanha, esse 7 a 1 a persegue...
7% de inflação...
1% de PIB!
Evidentemente que não comemoro essa desgraça.
Antes de tudo sou brasileiro e quero mais que esse pais cresça e apareça.
Mas, com essa turminha no governo ta difícil!
Que tal em outubro a gente trocar o técnico?

A Dilma ta zoada....

Acesse o link:

https://www.youtube.com/watch?v=ebcyKOh4-yM

terça-feira, 29 de julho de 2014

A questão da falta d'água nas represas....

Alguns petistas, para denegrir o governo Alckmin e tentar esconder a incompetência do governo Dilma começam a publicar criticas à Sabesp, dizendo que faltou investimento nela. 
No entanto, a questão da Sabesp esta intimamente ligada ao fato de falta de chuvas. Nunca houve tamanha falta de chuvas. 
Quanto a Sabesp, ela providenciou arranjos para que não faltasse agua. Como de fato não falta. Não ha um black out de água potável.
Assim como falta água nas represas de água potável, falta água também nas represas que alimentam as hidroelétricas. 
Por conta das chuvas que não vieram as usinas hidroelétricas tiveram que paralisar ou diminuir sua produção. 
O governo federal agiu prontamente quanto ao iminente problema de falta de energia elétrica, usando termo elétricas. Agiu certo, pois se não o fizesse haveria black out de energia elétrica. 
Só que, ai entra a questão maior. Não foi só por falta de chuvas que foram usadas as termoelétricas...
Ha usinas hidroelétricas em construção, que se estivessem prontas poderiam contribuir operando, pois estão localizadas em locais onde a chuva não faltou. Ou seja quem não fez investimento foi o PT!!!!
E por conta da falta de hidroelétrica, eu, você, todos nós vamos pagar... alias já estamos pagando.. um aumento na conta de luz! 
E no ano que vem tem mais aumento na conta de energia elétrica!
Coisa que não aconteceu quanto a conta de água da SABESP!

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Estórias do Mais Médicos.

Um doutor, novo, resolveu aderir ao programa Mais Médicos.
Bom salario, não tinha maiores compromissos.
Pensou:
- La pelos menos vou ser bem tratado.
Foi designado ir pra roça, no interior de Minas.
Cada paciente que atendia, como reconhecimento recebia ovos, galinha, perna de leitão a pururuca, frutas.
A cidade o tratava como um rei.
Já estava la ha um mês. 
Mas, nada de mulher. 
Na padaria onde ia tomar cafe todos os dias, conversa vai conversa vem contou da sua necessidade fisiológica.
Um caboclo, todo prestativo disse que ele fosse nas barrancas da curva do rio, la pelas seis da tarde, que ia encontrar uma solução.
Deu cinco e meia e o medico saiu apressado do posto d saude. 
Caminhava com passos largos.
Estava ansioso.
Finalmente ia resolver a questão. 
Chegando ao local deparou-se com uma fila enorme.
Postou-se no fim da fila, quietinho, e aguardou sua vez. 
O rapaz da frente vendo tratar-se do medico da cidade que estava atras de si, todo, prestativo cedeu seu lugar ao medico.
E um a um, todos da fila foram cedendo seu lugar ao medico, ate que ele se deparou com uma égua em sua frente.
Não teve duvidas, 
Fez o serviço.
Assim que se refastelou o caboclo que estava atras disse:
- Dotô, não se apresse, não. A égua é só pra gente modo de atravessar o rio. As muié da casa da luz vermelha estão esperando a gente la do outro lado do rio!

domingo, 27 de julho de 2014

Suécia...



Assistindo esse video...
Sinto-me um bipolar.
De um lado fico alegre.
De outro fico triste.
Fico alegre porque vejo que o mundo que imagino... existe!
Fico triste porque nasci no mundo errado!

Botando o dedo na ferida!

https://www.youtube.com/watch?v=PUw0ZAuNIso&feature=share

O apresentador Ratinho, sempre antenado na realidade do pais, botou o dedo na ferida par valer!
Gostei Ratinho.
Mandou bem!
ASSISTA!

As incongruências petistas!

O governo federal incentivou e continua incentivando a compra de carros. 
Até ai, parece ser uma boa ideia.Carro para todos!
Bem, não é bem assim.
A bondade tem como pano de fundo atender a industria automotiva.
Quanto mais vendem, mais ganham.
É verdade. 
E da empregos, também!
Isso é bom.
Mas, veja pelo outro lado.
De onde surgiu o PT?
Sim, la no ABC.
Onde estavam instaladas... 
Sim, quem?
As industrias automobilistas!
Pois então...
Dar empregos na industria automobilistas...
Fortalece o sindicato.
E o PT!
Cá entre nós, o sindicato já fazia seus conchavos com a industria automobilista, num joguinho de cartas marcadas, onde a greve era utilizada para aumentar os salários, mas que tinha como objetivo maior justificar o preço de venda dos carros!
Se ficasse só no conchavo entre amigos, vamos ser sinceros, é usual.
É assim que o mundo gira.
Quem não quer ajudar o amigo?
Principalmente se com ele ha reciprocidade e você ganha dinheiro!
Só que para que os carros circulem, tem que haver infra estrutura!
Tem que ter ruas, avenidas, tuneis, viadutos, estacionamento.
Em quantidade o suficiente para haver mobilidade.Ai, é que esta o problema.
Esqueceram de fazer...
Que detalhe, chato.
Pois é, eles pensam que sistema viário nasce assim... 
como capim no mato.
As ruas estão congestionadas!
Já estavam antes.Tudo porque não planejam nada.
Nunca houve um planejamento decente, é verdade.
Fazem tudo de orelhada.
Vai do jeito que vem.
Com o abacaxi nas mãos, o prefeito de São Paulo, petistas também, acreditando que planejar é apagar incêndio, faz o que?
Usando seu discurso demagógico, de que carro é para  as"zelites", diz em alto e bom som de que o povo usa ônibus.
Ônibus para todos!
Resolve, então, criar as tais faixas exclusivas de ônibus!
Que ficam vazias.
Não tem ônibus para circular!
Pensam que ônibus aparece assim..
no estalar dos dedos.
Falta ônibus em quantidade e qualidade.
 faltava antes!
A questão da mobilidade urbana não é coisa para iniciantes.
Mudar o modelo de mobilidade individual para coletiva demanda muito planejamento e recursos financeiros e logístico!
Peraí!
Mas, incentivar a compra de carros não faz parte do modelo de mobilidade individual?
Pois é...
Eles não facilitaram a compra de carros para o povo?
Sim.
E agora querem o modelo de mobilidade coletiva?
Como se não bastasse, o tal prefeito inventou de implantar um rodizio de carros durante todo o dia, uma vez por semana, para finais de chapa alternado.
Fez um experimento durante a Copa e acreditou que funcionava...
Só que eram férias e nas férias o transito melhora por si só.
Depois, o prefeito resolve quase que dobrar o valor da Zona Azul.
Para que?
Tudo para impedir o livre uso de carros.

Como assim?
Onde esta a logica?

Não sei.
Você ainda acha que petista tem lógica?

Nova divisão das Américas!


Quando o até aliado abre o bico.... a coisa vai mal!


quinta-feira, 24 de julho de 2014

O Rodizio do Haddad...

E essa do rodizio municipal ser o dia todo....
O Sr. Haddad decretou rodizio o dia todo na Copa.....e acreditou que funcionou. 
Sr. Prefeito, vamos por os pingos nos "is" .
Você fez isso porque não planejou o que fazer no evento.
Incompetência total.
Para demonstrar que tinha uma carta na manga, você adotou a solução absurda do rodizio o dia inteiro.
Que, aparentemente, deu certo.
Pudera!
Eram férias escolares, o que reduz, por si só, em pelo menos 50% do transito.
Era meio feriado, pois todo mundo foi dispensado do trabalho às 12h30. Com isso muita gente nem foi trabalhar.
E o ilustre prefeito acreditou que encontrou a formula magica!
Sr. Prefeito, a solução para fazer com que as pessoas não usem carros não é proibir que circulem de carro.

A solução é disponibilizar transporte publico de qualidade e em quantidade.
Resolve esse problema, que você vai ver que nem precisara mais implantar rodizio de especie alguma.
Poe gente competente pra te ajudar.

Essa turminha que você colocou na prefeitura é fraca!
Olha, eu moro em São Paulo.

Então não vou desejar que você faça um mal governo.
Não sou otário.
Agora, já que vou ter que te aturar por mais 2 anos, não tem jeito, então, pelo menos, tente fazer a coisa certa.
Não aguento tanta incomPTencia!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Estórias de Minas....

Um fazendeiro ia indo a pé para sua fazenda lá pros cafundó de Joaima, Minas Gerais.
No caminho, comprou um balde, um galão de tinta, dois frangos e um ganso, todos os animais vivos.
Quando saiu da loja, parou e ficou matutando sobre como levar as compras para casa.
Enquanto coçava a cabeça, apareceu uma mulher que
lhe perguntou como chegar até a Fazenda Baluarte, nos encosto de Filisburgo.      
- Bem, diz o fazendeiro, minha fazenda fica pressas bandas mesmi. Eu podia inte levá até lá... mas ainda não resolvi como vou carregá cum isso tudo aqui.     
       A mulher sugeriu:
- Cê coloca o galão de tinta dentro do barde, carrega o barde numa mão, o ganso na outra mão e um frango debaixo de cada braço.    
       - Mutcho brigadu! - disse o homem - É uma boa idéa.
       A seguir, partiram os dois pela estrada.
No caminho, ele disse: 
- Vamu cortá caminho e pegá este ataio pelo mato, que vamo economizá mutcho tempo.     
       A mulher o olhou cautelosamente e disse: 
- Eu tô suzinha... não tenho como me defendê... Como vou sabê se quando a gente entrá no mato ocê não vai avançá em cima de mim e levantá minha saia e abusá de mim?
- Eu tô carregano um barde, um galão de tinta, dois frango e um ganso... Como eu ia fazê isso cocê... com tantas coisa nas mão? Se eu sortá o ganso e os frango, eles foge tudo!     
- Muito simples, uai – respondeu a mulher - Cê coloca o ganso no chão, pôe o barde invirtido em cima dele, coloca o galão de tinta prá pesá em cima do barde...    
- E os dois frangos?
- Deixa que eu seguro!

sábado, 19 de julho de 2014

Sobre a tal da divida externa brasileira

Os governos de Lula e Dilma sentem-se muito a vontade para falar o que querem, pois ficamos calados.
Muitas vezes, pelo comodismo de não querermos entender o que de fato acontece, engolimos mentiras que passam a ser verdade.
Chega!
Vamos falar a verdade sobre o Programa Econômico Petista.
Sobre a divida publica brasileira.
        A verdade é que eles estão destruindo a economia nacional.
Não podermos mais ficamos quietos.
Leia este texto rápido e esclarecedor no link abaixo.