Bolsonaro, como todo aquele que tem formação militar, pensa de maneira autoritária e hierárquica.
Daí o famoso manda quem pode e obedece quem tem juízo.
Ou eu tenho a caneta!
É assim que funciona a estrutura militar.
Quem chega ao topo do poder militar decide tudo, sem ouvir as opiniões das patentes inferiores.
A ordem sempre é de cima para baixo.
Dessa forma não poderia ser diferente a maneira de agir de Bolsonaro como presidente.
Desautoriza qualquer ministro seu, sem a menor cerimônia, porque na cabeça dele ele é o sabe tudo.
Cabe a ele decidir tudo sozinho.
Esse comportamento funciona bem nos quartéis.
Não na política.
Na política exerce bem o poder quem tem capacidade de ouvir, refletir, discutir com outros políticos, para finalmente tomar uma decisão.
Nada impulsivo.
Tudo é construído de forma harmônica.
Há quem goste da maneira de ser de Bolsonaro?
Certamente que sim.
Por isso arrasta pelo menos 20% de seguidores que ficam cegos a tudo que se diga contra ele.
Mas, a grande maioria da população não aceita a atitude que se assemelha a de um ditadorzinho.
Isso explica como e porque foi construída a narrativa de que Bolsonaro é um potencial ditador.
Na verdade nunca saberemos se realmente é, pois as chances dele tomar o poder pela força acabaram se dissipando.
O que lhe restou foi cair na mão da política que tanto dizia combater, para se sustentar no poder.
Na vida as oportunidades passam a sua frente.
Quando não se percebe isso ou não se tem a capacidade para exercê-la, não há retorno, como num jogo de vídeo game.
Assim foi embora a esperança de que Bolsonaro eleito continuaria o combate a corrupção.
De que faria as reformas necessárias para a modernização do estado brasileiro, tanto econômico como político e administrativo.
Perdeu a chance.
Passou.
Da mesma forma passou a certeza de que Lula e o PT nunca mais voltariam ao poder para continuar o assalto aos cofres públicos praticados em suas gestões anteriores.
Ao contrario.
Há grande chance de Lula voltar ao poder triunfante!
Culpa de Bolsonaro?
Não!
A culpa é nossa mesmo.
Nós fomos quem votamos nele.
A imagem que construímos dele fomos nós mesmos quem construímos.
Idealizamos uma figura, identificamos Bolsonaro como sendo essa figura que acabou por nos frustrar.
E agora, Jose?
Quem encontraremos para enfrentar o caos que se avizinha?
É assim que funciona a estrutura militar.
Quem chega ao topo do poder militar decide tudo, sem ouvir as opiniões das patentes inferiores.
A ordem sempre é de cima para baixo.
Dessa forma não poderia ser diferente a maneira de agir de Bolsonaro como presidente.
Desautoriza qualquer ministro seu, sem a menor cerimônia, porque na cabeça dele ele é o sabe tudo.
Cabe a ele decidir tudo sozinho.
Esse comportamento funciona bem nos quartéis.
Não na política.
Na política exerce bem o poder quem tem capacidade de ouvir, refletir, discutir com outros políticos, para finalmente tomar uma decisão.
Nada impulsivo.
Tudo é construído de forma harmônica.
Há quem goste da maneira de ser de Bolsonaro?
Certamente que sim.
Por isso arrasta pelo menos 20% de seguidores que ficam cegos a tudo que se diga contra ele.
Mas, a grande maioria da população não aceita a atitude que se assemelha a de um ditadorzinho.
Isso explica como e porque foi construída a narrativa de que Bolsonaro é um potencial ditador.
Na verdade nunca saberemos se realmente é, pois as chances dele tomar o poder pela força acabaram se dissipando.
O que lhe restou foi cair na mão da política que tanto dizia combater, para se sustentar no poder.
Na vida as oportunidades passam a sua frente.
Quando não se percebe isso ou não se tem a capacidade para exercê-la, não há retorno, como num jogo de vídeo game.
Assim foi embora a esperança de que Bolsonaro eleito continuaria o combate a corrupção.
De que faria as reformas necessárias para a modernização do estado brasileiro, tanto econômico como político e administrativo.
Perdeu a chance.
Passou.
Da mesma forma passou a certeza de que Lula e o PT nunca mais voltariam ao poder para continuar o assalto aos cofres públicos praticados em suas gestões anteriores.
Ao contrario.
Há grande chance de Lula voltar ao poder triunfante!
Culpa de Bolsonaro?
Não!
A culpa é nossa mesmo.
Nós fomos quem votamos nele.
A imagem que construímos dele fomos nós mesmos quem construímos.
Idealizamos uma figura, identificamos Bolsonaro como sendo essa figura que acabou por nos frustrar.
E agora, Jose?
Quem encontraremos para enfrentar o caos que se avizinha?