Ha um movimento dos auto intitulados "patriotas", que na verdade são uns iludidos.
Aliás, isso é que mais tem no mundo!!
Basta ver quem foram eleitos em seus países.
Anteriormente, aqui no Brasil, eram iludidos apenas os PTistas, que ate hoje não acreditam no maior assalto praticado contra os cofres públicos por seu partido e Lula.
Consideram a prisão de Lula injusta!
Aliás, isso é que mais tem no mundo!!
Basta ver quem foram eleitos em seus países.
Anteriormente, aqui no Brasil, eram iludidos apenas os PTistas, que ate hoje não acreditam no maior assalto praticado contra os cofres públicos por seu partido e Lula.
Consideram a prisão de Lula injusta!
Eles acham que foi, parcialmente, remediada com uma "anistia" do Supremo, travestida de anulação de todos os processos que haviam contra ele.
Com o surgimento de Bolsonaro novos iludidos se apresentaram.
São aqueles que acreditaram e continuam acreditando que a unica saída para resolver os problemas brasileiros é a intervenção militar.
Com o surgimento de Bolsonaro novos iludidos se apresentaram.
São aqueles que acreditaram e continuam acreditando que a unica saída para resolver os problemas brasileiros é a intervenção militar.
Os mais velhos, parecem que sofrem de lapso de memoria.
Os mais novos caiaram em um engodo.
Os militares estiveram no poder de 1964 a 1985.
Como todo governo tiveram momentos bons e momentos ruins.
O melhor momento foi no governo Médici, que, utilizando-se de financiamento fácil, proporcionou um excelente desenvolvimento do pais, com muitas obras de infraestrutura.
Fato este que marcou muita gente, saudosistas, como se essa situação tivesse perdurado pelos demais generais presidentes que o sucederam.
Mas, foi um "voo de galinha", pois o crescimento não era sustentado pela melhora das condições produtivas do Brasil, mas apenas por um financiamento que deveria ser pago no futuro.
Além do fato de ter cessada a disponibilidade dos petro dólares com juros baixo.
Houve restrições para novos financiamentos e aumento na taxa de juros, que fizeram explodir a divida externa brasileira, que acabou nos levando a pedir ajuda ao FMI.
Da mesma forma, aconteceu no primeiro governo Lula.
Houve um grande crescimento.
Mas, era de melhor qualidade.
Os recursos não foram obtidos por financiamentos, mas pela capacidade produtiva nacional que gerou exportação e entrada de dólares no Brasil.
Isso também ficou na memoria de muitos brasileiros, que tinham Lula como um excelente governante.
Os momentos ruins do governo militar foram as arbitrariedades cometidas pela maquina militar, que torturava e matava suspeitos, sem que lhe desse oportunidade de serem julgados e, se confirmado o crime, punidos dentro da Lei.
Mas, não ficou só neste plano.
No plano econômico, permitiram uma hiperinflação e a explosão da divida publica, que acabou caindo no colo do presidente civil, Sarney, que sucedeu a ditadura militar e que só foram solucionados no terceiro governo civil, com FHC.
Entendido isso, voltamos a Bolsonaro, que por seus atos e falas, motivou pessoas que, em seus lares, viviam indignados com a politica nacional a ir para as ruas manifestar seu descontentamento.
Isso culminou na cilada que os fizeram marchar sobre Brasilia, acreditando que iriam derrubar o governo Lula.
Mas, terminou com vandalismo nos prédios públicos.
Impressionante como as pessoas agem em situação de manada, sem lideranças nos atos.
Partem sempre para o vandalismo.
Isso vemos toda hora em manifestações que incendeiam ônibus que eles próprios utilizam, com a raiva da manada enfurecida.
O resultado é que alguns, que foram a Brasilia, foram presos, identificados como participantes do vandalismo e condenados por penas, pelo Supremo.
Registo aqui que não concordo com as penas excessivas impostas, mas também acho que não podem deixar de ser punidos.
Devem ser, mas com penas justas.
Por isso sou contra anistia-los.
Apoiar a anistia é fazer o jogo da impunidade, que discordamos e combatemos.
O problema que devemos focar.
Não na pontual punição excessiva e remedia-la com anistia.
Mas, conter as arbitrariedades cometidas pelo Supremo, que começou com a anulação das condenações de Lula e continuam com o desmonte da Lava Jato e anulação e condenações e multas contra os criminosos.
Temos que dar um basta na atuação fora dos limites do Supremo.
Se for o caso, com a substituição democrática dos ministros que mais se destacaram em ultrapassar os limites das atribuições do Supremo.
Após isso, com novos ministros, esperamos que o Supremo reveja as penas dos condenados e as torne justas.
Além de anular todas as impunidades cometidas pelo Supremo.