No nosso dia a dia quantas
e quantas vezes temos que flexibilizar?
Se fossemos agir com rigor
criaríamos atritos em todas as nossas relações.
Por um lado, agir com
flexibilidade é bom.
Mas, de outro pode nos
levar a cometer erros que só nos daremos conta ao final.
Vai depender de quanto é a
nossa disposição em transigir.
E da capacidade em reagir.
Porque falo isso?
O futuro ministro da
economia Levy tem um enorme desafio pela frente.
Não será fácil superar as
obstruções que se deparará.
Diante das medidas
indigestas que terá que tomar, sofrerá criticas de todo lado.
Quanto ele vai transigir?
Porque quando nos deparamos
com um não pela frente, podemos ter a reação de aceitar ou, no caso dele, não
aceitar e pedir demissão do cargo.
Acontece que os “nãos” são
ditos homeopaticamente.
E de maneira a não parecer
que foi um “não”.
É ai que mora o perigo.
É um “não” em uma
determinada ação.
Ai o que você faz?
Em nome do todo, você acaba
aceitando.
E assim vai, até que
quando se da conta sua proposta foi totalmente desconfigurada.
E você continua
acreditando que em nome de algo maior valeu a pena transigir.
O conserto da economia
brasileira vai depender da firmeza e determinação de Levy.
Quanto ele é transigente?
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