Essa questão do Bolsa família é um assunto que vira e mexe o PT usa para tentar se posicionar a favor daqueles mais necessitados.
Como se os não PTistas fossem cruéis e quisessem acabar com esse beneficio social.
Vamos com calma.
Acredito que muitos sejam solidários com os mais desassistidos e gostariam de alguma forma fazer com que tivessem o minimo de dignidade.
Mas, dar um dinheiro sem nada em troca eu também não concordo.
Minha proposta seria o governo contrata-los para um trabalho.
Sei que hoje em dia esta difícil arrumar trabalho para quem tinha um emprego antes da crise e por conta dela o perdeu.
Imagina, então, para quem nunca trabalhou.
Enfim, é preciso pensar com inteligencia e discutir uma solução.
Como se não bastasse essa discussão conceitual, ficou constatado que ha muita fraude nesse Programa.
Pessoas que não deveriam receber esse beneficio social, estão recebendo indevidamente.
Por meio da mais variadas fraudes.
E quem realmente deveria receber, quem sabe, acaba não tendo acesso ao Programa.
Pensando em uma alternativa ao simplesmente dar o dinheiro, a deputada federal Geovânia de Sá (PSDB/SC), protocolou o Projeto de Lei (PL) 2105/2015, que aumenta as condicionalidades para permanecer no Programa Bolsa Família.
Com a alteração do art. 3º da Lei nº 10.836, que criou o programa, a deputada incluiu exigência de matrícula, frequência e certificado de conclusão em curso profissionalizante de pelo menos um membro da família que recebe o auxílio do Bolsa Família no prazo de até 90 dias após a inclusão no benefício.
Pra mim ela é inocente com essa proposta.
Tenho minhas duvidas se vai funcionar!
Num passado não muito distante, já se fez algo semelhante.
Através do Ministério do Trabalho difundiu-se pelo Brasil afora cursos de requalificação do trabalhador, com recursos do FAT.
Em alguns estados esse recurso era repassado para as Secretarias de Trabalho.
O objetivo era qualificar o trabalhador para o trabalho.
Gastou-se muito!!
Mas, o resultado foi bem aquém do esperado.
Funcionava assim.
O governo estadual e federal faziam contratos de parcerias com entidades filantrópicas que iriam ministrar os cursos.
Esses cursos eram remunerados com pagamento de aulas aos professores, do material didático, vale transporte e vale refeição, entre outros.
Cabia às entidades disponibilizar os locais das aulas bem como comprovar a existência de alunos assistidos para serem remuneradas.
Na época, o assistido para se inscrever no Programa tinha que apresentar o RG, o CPF, comprovante de residencia, assinatura de presença e tudo o mais.
Tudo para evitar fraudes.
Parecia tudo verdadeiro!
Mas, em muitos casos não era.
O fato é que surgiram diversas ONG picaretas e tudo quanto bandalheira que tem por ai de "pilantropia" para captarem os recursos.
A própria CUT e Força Sindical participaram e foram posteriormente investigadas sobre essa fraude.
A fraude era primaria.
Forjavam alunos para se enriquecerem!
Qualquer imbecil conseguiria comprova-la.
Mas, parece que não conseguiram comprovar nada contra ninguém.
Brasil a terra da impunidade.
Vou descrever uma das alternativas utilizadas.
As entidades procuravam nas comunidades populares as lideranças.
Faziam a seguinte proposta.
As lideranças deveriam recrutar entre os moradores quantos quisessem participar da fraude.
Estes seriam os alunos.
Em troca a liderança ganhava uns cascalhos em função do numero de alunos que arrumasse.
E os alunos falsos ganhavam umas quirelas como vale transporte ou vale refeição.
Todo mundo ficava feliz.
Principalmente quem roubava os milhões!
Cabia aos lideres da comunidade providenciar a documentação desses alunos, junto com uma lista de presença assinada, e entregar tudo para o responsável da entidade.
Fácil de fazer.
Como se os não PTistas fossem cruéis e quisessem acabar com esse beneficio social.
Vamos com calma.
Acredito que muitos sejam solidários com os mais desassistidos e gostariam de alguma forma fazer com que tivessem o minimo de dignidade.
Mas, dar um dinheiro sem nada em troca eu também não concordo.
Minha proposta seria o governo contrata-los para um trabalho.
Sei que hoje em dia esta difícil arrumar trabalho para quem tinha um emprego antes da crise e por conta dela o perdeu.
Imagina, então, para quem nunca trabalhou.
Enfim, é preciso pensar com inteligencia e discutir uma solução.
Como se não bastasse essa discussão conceitual, ficou constatado que ha muita fraude nesse Programa.
Pessoas que não deveriam receber esse beneficio social, estão recebendo indevidamente.
Por meio da mais variadas fraudes.
E quem realmente deveria receber, quem sabe, acaba não tendo acesso ao Programa.
Pensando em uma alternativa ao simplesmente dar o dinheiro, a deputada federal Geovânia de Sá (PSDB/SC), protocolou o Projeto de Lei (PL) 2105/2015, que aumenta as condicionalidades para permanecer no Programa Bolsa Família.
Com a alteração do art. 3º da Lei nº 10.836, que criou o programa, a deputada incluiu exigência de matrícula, frequência e certificado de conclusão em curso profissionalizante de pelo menos um membro da família que recebe o auxílio do Bolsa Família no prazo de até 90 dias após a inclusão no benefício.
Pra mim ela é inocente com essa proposta.
Tenho minhas duvidas se vai funcionar!
Num passado não muito distante, já se fez algo semelhante.
Através do Ministério do Trabalho difundiu-se pelo Brasil afora cursos de requalificação do trabalhador, com recursos do FAT.
Em alguns estados esse recurso era repassado para as Secretarias de Trabalho.
O objetivo era qualificar o trabalhador para o trabalho.
Gastou-se muito!!
Mas, o resultado foi bem aquém do esperado.
Funcionava assim.
O governo estadual e federal faziam contratos de parcerias com entidades filantrópicas que iriam ministrar os cursos.
Esses cursos eram remunerados com pagamento de aulas aos professores, do material didático, vale transporte e vale refeição, entre outros.
Cabia às entidades disponibilizar os locais das aulas bem como comprovar a existência de alunos assistidos para serem remuneradas.
Na época, o assistido para se inscrever no Programa tinha que apresentar o RG, o CPF, comprovante de residencia, assinatura de presença e tudo o mais.
Tudo para evitar fraudes.
Parecia tudo verdadeiro!
Mas, em muitos casos não era.
O fato é que surgiram diversas ONG picaretas e tudo quanto bandalheira que tem por ai de "pilantropia" para captarem os recursos.
A própria CUT e Força Sindical participaram e foram posteriormente investigadas sobre essa fraude.
A fraude era primaria.
Forjavam alunos para se enriquecerem!
Qualquer imbecil conseguiria comprova-la.
Mas, parece que não conseguiram comprovar nada contra ninguém.
Brasil a terra da impunidade.
Vou descrever uma das alternativas utilizadas.
As entidades procuravam nas comunidades populares as lideranças.
Faziam a seguinte proposta.
As lideranças deveriam recrutar entre os moradores quantos quisessem participar da fraude.
Estes seriam os alunos.
Em troca a liderança ganhava uns cascalhos em função do numero de alunos que arrumasse.
E os alunos falsos ganhavam umas quirelas como vale transporte ou vale refeição.
Todo mundo ficava feliz.
Principalmente quem roubava os milhões!
Cabia aos lideres da comunidade providenciar a documentação desses alunos, junto com uma lista de presença assinada, e entregar tudo para o responsável da entidade.
Fácil de fazer.
Fraude é difícil combater.
É preciso INTELIGENCIA.
Só que isso no serviço publico falta!
E ÉTICA!
É coisa que falta a população.
Só que isso no serviço publico falta!
E ÉTICA!
É coisa que falta a população.
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