Cada um do seu jeito sofre as consequências de atos irresponsáveis e inconsequentes de autoridades governamentais.
Em 1990, logo após a posse do presidente Collor, este implementou um plano de combate à hiper inflação que assolava o pais, que congelou a poupança dos brasileiros.
Na mesma época, minha pequena construtora e incorporadora havia concluído as obras de um prédio de apartamentos financiado pela CEF.
Como tratado com a CEF, assim que obtivéssemos o "habite-se" deveríamos quitar o valor do financiamento em especie ou fazendo a transferência de parte da divida, de cada unidade, para um mutuário final.
Entretanto, durante o prazo de construção vendemos poucas unidades.
Esses adquirentes haviam se comprometido a transferir para si a parte do financiamento que lhe coubesse, assim que fosse possível realizar a operação financeira.
A CEF nos cobrava, insistentemente, que dessemos uma solução.
Apesar de um esforço de vendas, ninguém se interessava em comprar os apartamentos.
Assim como alguns dos compradores, a quem havíamos anteriormente vendido, ficaram sem saber o que fazer, pois como pagar as parcelas do financiamento, apos assumir a transferência de responsabilidade do financiamento, se todo seu dinheiro ficou congelado.
Nesse momento pensei que, como minha construtora iria ficar inadimplente com a CEF, seria executada por ela, que tinha como garantia do financiamento o prédio todo, e no final poderia quebrar a empresa.
Mas, como para tudo na vida há uma solução a CEF depois de um mês fazendo pressão disse que aceitaria como pagamento o dinheiro preso.
Com essa viabilidade, aqueles que haviam comprado apartamentos e tinham o dinheiro congelado, resolveram utiliza-lo para pagar o que nos deviam.
Na mesma época, minha pequena construtora e incorporadora havia concluído as obras de um prédio de apartamentos financiado pela CEF.
Como tratado com a CEF, assim que obtivéssemos o "habite-se" deveríamos quitar o valor do financiamento em especie ou fazendo a transferência de parte da divida, de cada unidade, para um mutuário final.
Entretanto, durante o prazo de construção vendemos poucas unidades.
Esses adquirentes haviam se comprometido a transferir para si a parte do financiamento que lhe coubesse, assim que fosse possível realizar a operação financeira.
A CEF nos cobrava, insistentemente, que dessemos uma solução.
Apesar de um esforço de vendas, ninguém se interessava em comprar os apartamentos.
Assim como alguns dos compradores, a quem havíamos anteriormente vendido, ficaram sem saber o que fazer, pois como pagar as parcelas do financiamento, apos assumir a transferência de responsabilidade do financiamento, se todo seu dinheiro ficou congelado.
Nesse momento pensei que, como minha construtora iria ficar inadimplente com a CEF, seria executada por ela, que tinha como garantia do financiamento o prédio todo, e no final poderia quebrar a empresa.
Mas, como para tudo na vida há uma solução a CEF depois de um mês fazendo pressão disse que aceitaria como pagamento o dinheiro preso.
Com essa viabilidade, aqueles que haviam comprado apartamentos e tinham o dinheiro congelado, resolveram utiliza-lo para pagar o que nos deviam.
Somado a alguns apartamentos, que conseguimos vender, pois os compradores, usaram da mesma pratica de usar o dinheiro congelado para comprar o apartamento e ficarem livres do dinheiro congelado, obtivemos o valor total da divida com a CEF, quitamos o financiamento e seguimos a vida em frente.
Mas outras ações climáticas, que devastam regiões com inundações, ou da própria natureza como fogo, terremotos, erupções vulcânicas, pandemias, etc., que não temos controle, também podem nos causar problemas que num primeiro momento se mostram insolúveis.
Como aconteceu com a pandemia da COVID.
Muitos negócios ficaram prejudicados, pelo necessário afastamento social, que objetivava a contenção da proliferação da doença, que foi fatal para muita gente.
Naquele momento, os políticos acabaram por encontrar soluções para salvar empregos e evitar uma quebradeira geral de empresas, com sucesso.
A crise passou e o Brasil conseguiu se sair sem maiores danos.
O mesmo poderá acontecer se Trump mantiver sua indefensável, imoral e irresponsável punição, com fins ideológicos, contra o Brasil, taxando nossas exportações para os EUA em 50%.
Nosso políticos deverão encontrar soluções que mitiguem a crise criada por Trump, através de ações econômicas semelhantes àquelas adotadas durante a pandemia.
Assim como a peste da COVID começou forte e ao longo do tempo teve seus efeitos amainados, o mesmo acontecerá com a impulsividade de Trump.
A vacina contra ele será obtida ano que vem, quando, acredito, seu partido Republicano perderá a hegemonia no Congresso e será colocado um freio nas alucinações de Trump pelos Democratas.
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