sexta-feira, 25 de julho de 2025

As ideias sinistras da família Bolsonaro



A historia de Jair Bolsonaro sempre foi de rebeldia e de ideias sinistras!
A rebeldia é saudável, quando feita de forma construtiva e dentro da Lei.
Mas, Bolsonaro nunca seguiu essa cartilha.
No exercito, ficou 15 dias preso por se rebelar contra os baixos salários do oficiais de baixa patente, pela maneira como se manifestou, quebrando a disciplina militar.
Depois, virou capitão aposentado, para não ser expulso do exercito, por suposta tentativa de explodir bombas em instalações militares.
Embora não implementadas, lhe trouxe um processo judicial.
Ainda que absolvido pelo Tribunal Militar, negando tal intenção, seu ego o traiu numa entrevista, quando em tom de brincadeira disse à uma repórter ao ser questionado sobre o plano de explodir bombas:
- “Só a explosão de algumas espoletas”.
Abandonada a carreira militar decidiu seguir a carreira politica, elegendo-se deputado federal.
No Congresso, situou-se no baixo clero pela sua falta de expressividade.
Quando se expressava era para demonstrar sua falta de compostura, com desrespeito a colegas ou para enaltecer figuras perversas da ditadura militar.
Nunca apresentou qualquer proposta para o bem do Brasil.
Em maio de 1999, na Band Rio, mais uma vez, Bolsonaro teve ideias sinistras.
O então deputado pregou o fechamento do Congresso Nacional, uma guerra civil no país e o fuzilamento de políticos, inclusive do então presidente FHC.
Embora ACM defendesse a cassação dele, mais uma vez Bolsonaro teve a complacência dos que o julgaram.
Se naquele momento tivessem encerrado a carreira politica dele, nos privaria de ter visto ele assumir a presidência da Republica!
Com a inlegibilidade de Jair Bolsonaro,  somada a eminente prisão, apos julgamento da tentativa de atos golpistas, Eduardo, seu filho, se apresentou para  assumir o legado bolsonarista de rebeldia e ideias sinistras.
Sua primeira missão foi viajar aos EUA para fazer lobby contra o Supremo, que julga seu pai, para tentar anular seu julgamento na marra. 
Através de intermediários, como Paulo Figueiredo, neto do ex-presidente Figueiredo, conseguiu se aproximar do presidente Trump.
Este aderiu à causa e reagiu impulsivamente, dentro da sua desastrosa politica de taxar produtos de todos países que exportam para os EUA, ameaçando impor excessiva tarifa de importação contra produtos brasileiros, a partir de 1º de agosto.
O herdeiro de ideias sinistras gostou da pressão.
Acreditou que "papai" seria inocentado, pois se não o fosse o Brasil seria punido com a crise criada pela barreira alfandegaria, gerando desempregos, e o culpado seria Alexandre de Moraes e Lula.
Uma vez que a intimidação surtisse efeito, "papai" poderia voltar a vida publica e poder ser eleito presidente! 
Só que não!
Mais uma vez a família teve ideias mirabolantes, que, como dizia o jogador de futebol Garrincha, sem combinar com os adversários. 
O maquiavélico plano de ajudar "papai" deu com os burros n'água.
E como, "papai", Eduardo vai ter que se haver com a Justiça!



2 comentários:

  1. GB, sua narrativa é perfeita com o que vemos, ouvimos e lemos nos noticiários e mídias. Entretanto, podemos encontrar nas suas entrelinhas alguns momentos de nossa democracia abalada pela esquerda, onde o ex-presidente Figueiredo já nos alertava que a volta dos terroristas ao poder nós só conseguiríamos retomar com derramamento de sangue? Será que estamos caminhando para isso? Essa discussão nossa entre Lula e Bolsonaro, me parece ser mais um desvio dos problemas globais entre esquerda e direita do que a questão está sendo vista pelos serviços de inteligência dos líderes mundiais. As vezes por uma palavra mal dita por um país de pouca expressão pode ser motivo para causar uma guerra mundial. Isso já experimentamos en décadas ou século passado. Que não brinquem com quem tem o poder. Os leões sempre estão em alerta para o ataque! MP

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  2. É assustador pensar que somos governados por Lula, Bolsonaro e centrão. Que venha o Partido Missão com seu rompimento geracional.

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