Sem uma perspectiva baseada em pesquisa, mas de uma simples observação de um espectador da realidade brasileira, tenho a percepção de que estamos sendo submetidos a uma evolução pelo caminho mais espinhoso.
Suponho que esse caminho fosse o único possível diante do quadro anterior que vivíamos.
Basicamente a sociedade brasileira era dominada politicamente por coronéis regionais do norte-nordeste, por barões do café e do leite do eixo São Paulo - Minas e políticos profissionais da capital federal no Rio de Janeiro.
Com a mudança da capital federal para Brasília, no rastro desenvolvimentista de Juscelino, a força econômica dos barões do café começou a ser substituída pelos industriais.
No começo, esses industriais eram verdadeiros empreendedores e dedicavam-se com afinco a seus negócios, sem um interesse na política.
Nesse primeiro processo de transformação do poder político abriu-se espaço para que os intelectuais, que ate então estavam no obscurantismo político, conquistassem seu espaço.
Assim, havia uma divisão, ainda que com suas nuances, mas predominantemente formada por quatro forças:
Pelos intelectuais, com pensamentos de liberalismo nos costumes e aumento do poder do estado nas atividades econômicas.
Pelos coronéis regionais, conservadores no costume e na manutenção do pensamento feudal que permitia a manutenção do poder neles mesmos.
Pelos industriais que não tinham uma definição quanto aos costumes, mas que, ao longo do tempo, passaram a defender um protecionismo de estado, para garantir sua consolidação e expansão.
Esse protecionismo se dava tanto por benefícios fiscais como pelo apoio ao fechamento do livre comercio internacional de importação de produtos concorrentes.
E a população que navegava ao sabor do liberalismo de costumes, sem perder o conservadorismo em sua essência.
A eles cabia apenas votar, sem um poder de expressão de suas vontades.
As forças políticas progressistas enxergaram que o Brasil só conseguiria se desenvolver pela educação.
Felizmente conseguiram impor a universalização do ensino.
Entretanto, como as forças políticas dominantes estivem mais preocupadas com seus interesses próprios, não foi possível cumprir com a missão que teria dado um salto histórico no desenvolvimento do Brasil.
Dar educação para todos e com qualidade.
O resultado foi que a baixa qualidade de ensino transformou os ignorantes em analfabetos funcionais.
Muitos, ate, com diploma universitário!
Estava em formação um novo player na política:
Os incapazes.
Concomitantemente, os intelectuais, como estratégia para conquistar mais poder, vislumbraram que precisariam de uma liderança do meio do povo.
Foi quando identificaram essa qualidade em Lula e o adotaram.
Mas, não o prepararam com educação, que sabiam ser fundamental, para que ele, quando chegasse ao poder, pudesse representa-los.
Acreditaram, suponho, que conseguiriam manipula-lo.
O fato é que com a chegada de Lula ao poder não foram os intelectuais que o acompanharam.
Mas, os incapazes.
Alguns intelectuais, ao longo do tempo, acabaram por se afastar de Lula.
Com isso a massa de incapazes permeou por toda maquina publica.
Entretanto, com o advento da internet surgiram as mídias sociais, que se disseminaram e deu voz a população.
Vivemos momentos de manifestações.
Fomos para as ruas.
Entretanto, os incapazes também tiveram acesso às mídias sociais.
Para disseminar fake news.
Assim, hoje, muitas vezes somos levados a acreditar em mentiras.
Em quem acreditar?
Esses momentos de incertezas podem, ao final, no levar ao caminho certo.
Ou não.
Ainda não encontrarmos uma liderança capaz.
Quanto mais confiável.
Entretanto, como as forças políticas dominantes estivem mais preocupadas com seus interesses próprios, não foi possível cumprir com a missão que teria dado um salto histórico no desenvolvimento do Brasil.
Dar educação para todos e com qualidade.
O resultado foi que a baixa qualidade de ensino transformou os ignorantes em analfabetos funcionais.
Muitos, ate, com diploma universitário!
Estava em formação um novo player na política:
Os incapazes.
Concomitantemente, os intelectuais, como estratégia para conquistar mais poder, vislumbraram que precisariam de uma liderança do meio do povo.
Foi quando identificaram essa qualidade em Lula e o adotaram.
Mas, não o prepararam com educação, que sabiam ser fundamental, para que ele, quando chegasse ao poder, pudesse representa-los.
Acreditaram, suponho, que conseguiriam manipula-lo.
O fato é que com a chegada de Lula ao poder não foram os intelectuais que o acompanharam.
Mas, os incapazes.
Alguns intelectuais, ao longo do tempo, acabaram por se afastar de Lula.
Com isso a massa de incapazes permeou por toda maquina publica.
Entretanto, com o advento da internet surgiram as mídias sociais, que se disseminaram e deu voz a população.
Vivemos momentos de manifestações.
Fomos para as ruas.
Entretanto, os incapazes também tiveram acesso às mídias sociais.
Para disseminar fake news.
Assim, hoje, muitas vezes somos levados a acreditar em mentiras.
Em quem acreditar?
Esses momentos de incertezas podem, ao final, no levar ao caminho certo.
Ou não.
Ainda não encontrarmos uma liderança capaz.
Quanto mais confiável.