Como
de resto no Brasil, a estatal INFRAERO apresenta mais um caso de total descaso
com a coisa publica.
O aeroporto de Congonhas é um dos mais importantes e movimentados do
Brasil.
Por incrível que possa parecer, ainda hoje, há uma grande quantidade de aeronaves que estacionam em posição chamada
remota.
É
aquela posição no qual o avião fica estacionado e não há ligação entre a
aeronave e o terminal de passageiros.
O
passageiro desembarca do avião por escada e no solo tem que subir em um ônibus que
o conduzira ao terminal.
Sujeito
a chuvas e tempestades.
Ao
invés de construir terminais apropriados, para receber todos os aviões
acoplados ao terminal, a INFRAERO continua adotando a velha técnica de usar ônibus.
Ate
ai, é uma escolha.
Ainda
que seja inadequada, é uma escolha.
É
verdade que envolve investimento vultoso.
Se
não tem recursos ou não sabe como obter, é outra questão.
Daí
ate a urgência em privatizar todos os aeroportos.
E
exigir que se de o mínimo de conforto aos passageiros.
Que
pagam taxa de embarque!!
E
cara!
Mas,
no caso em questão, a INFRAERO adquiriu em 2013 vinte e dois ônibus zero quilômetros
destinados a transporte de passageiros entre terminal e avião em posição remota.
Seriam
para substituir 19 outros ônibus que já circulam por la, pertencentes a uma
terceirizada.
E
que vire e mexe tem problemas constantes.
Só que a INFRAERO se esqueceu de contratar motoristas!!!!!!
Uma
absoluta falta de planejamento.
Resultado,
os 22 ônibus estão parados sem utilização.
Depois
falta dinheiro para investimento.
Falta é vergonha na cara dos dirigentes dessa estatal!
E dos dirigentes políticos do Brasil!
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